Os response header (cabeçalhos de resposta) fazem com que o cliente e o servidor transmitam informações adicionais com a solicitação ou resposta HTTP. Normalmente são compostos por um nome seguido por dois pontos, como por exemplo, x-cache:
Provavelmente você já deve ter se deparado com algum dos response headers citados abaixo:
- content-encoding: Especifica o algoritmo de compressão.
- content-type: Especifica o tipo de mídia do recurso.
- date: Indica a data e hora que a mensagem foi gerada.
- set-cookie: Envia cookies do servidor para o usuário.
- content-length: Tamanho do corpo da mensagem em decimal.
Além dos response headers citados acima, também é frequente encontrar response headers de cache. Os mais frequentes são:
- age: Tempo em segundos em que o objeto está em cache.
- cache-control: Especifica diretivas para mecanismos de cache em requisições e respostas. Entre as principais diretivas estão: no-cache, max-age, public, private, no-cache.
- expires: Data/hora que a resposta passa a ser considerada como obsoleta.
- x-cache: Apresenta qual o status de cache do asset inspecionado. Pode ser MISS (não cacheado), HIT (entregue por cache) ou BYPASS (entregue diretamente pela infraestrutura).
Como inspecionar os response headers?
Google Chrome:
Inspecionar response headers é algo bem simples de ser feito. Em seu Google Chrome, basta segurar CTRL + SHIFT + I. Feito isso, acesse a aba de “Network” e “Headers”.

Firefox:
O processo de inspecionar response headers no Firefox é o mesmo do Google Chrome. Basta segurar CTRL + SHIFT + I, e selecionar a opção “rede” ou “network”, dependendo do idioma de sua instalação.

Terminal:
E caso prefira inspecionar os response headers via terminal, é possível utilizar o comando “curl -I”, conforme vemos abaixo:

CDN Cache Headers: Quais os mais frequentes?
Cada solução de CDN personaliza seus headers, o que acaba gerando bastante confusão para webmasters que estão familiarizados com response headers de cache convencional.
Abaixo, confrima os principais response headers enviados pela GoCache:
- x-gocache-cachestatus: BYPASS
- Item entregue diretamente pela infraestrutura, sem influência de cache.
- x-gocache-cachestatus: HIT
- Item entregue em cache pela CDN.
- x-gocache-cachestatus: MISS
- Item elegível a cache que ainda não está armazenado na CDN. Na próxima requisição um MISS deve virar um HIT.
- x-gocache-cachestatus: EXPIRED
- Item com cache expirado. Na próxima requisição um EXPIRED deve virar um HIT.
- x-gocache-image: optimized
- Imagem otimizada pelo conversor de imagens da GoCache
- x-gocache-image: unmodified
- Imagem não foi modificada/otimizada pelo conversor de imagens da GoCache
E caso esteja em dúvida sobre outros response headers, citamos abaixo exemplos de outras soluções de CDN:
[av_tab_container position=’top_tab’ boxed=’border_tabs’ initial=’1′ av_uid=’av-1j66e7a’]
[av_tab title=’CloudFlare’ icon_select=’no’ icon=’ue800′ font=’entypo-fontello’ av_uid=’av-1c5sqva’]
- cf-cache-status: DYNAMIC
- Entregue diretamente pela infraestrutura, sem influência de cache.
- cf-cache-status: HIT
- Entregue em cache.
- cf-cache-status: MISS
- Elegível a cache, mas ainda não foi entregue pela CDN.
- cf-cache-status: EXPIRED
- Item que estava em cache, mas expirou.
- cf-ray: local de entrega
- Indica o pop que serviu um determinado asset. Por exemplo, GRU (SP), ATL (Atlanta), BOS (Boston)
[/av_tab]
[av_tab title=’CloudFront’ icon_select=’no’ icon=’ue800′ font=’entypo-fontello’ av_uid=’av-nyj07a’]
- x-cache: HIT from CloudFront
- O response header HIT é gerado sempre que um asset é entregue diretamente pelo CloudFront.
- x-cache: MISS from CloudFront
- O response header MISS quer dizer que o CloudFront ainda não tem o conteúdo salvo em seu edge, logo será necessário consultar o servidor de origem.
- x-cache: BYPASS from CloudFront
- Sempre que o response header BYPASS for apresentado quer dizer que o CloudFront não fará cache desse asset e a entrega será sempre feita diretamente pela origem.
- x-amz-cf-pop: Localização de entrega
- Indica por onde o asset foi entregue. Exemplo, GIG51-C2 (RIO), GRU1-C1 (São Paulo).
[/av_tab]
[/av_tab_container]
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