Você já ouviu falar na iniciativa MANRS?

A internet funciona como uma grande rede colaborativa entre sistemas autônomos que trocam informações de roteamento entre si, essa colaboração é possível graças ao BGP, protocolo de roteamento que permite a troca de rotas entre ASes e é baseado em confiabilidade, ou seja, assume-se como corretas as informações de roteamento que se recebe de outros ASes, porém sabendo que cada sistema autônomo opera suas políticas de roteamento independentemente, utilizar abordagens de segurança que previnam o recebimento e anúncio de rotas indevidas é crucial para manter a saúde do seu sistema Autônomo e da Internet.

O crescimento de incidentes de roteamento acaba sendo uma consequência do crescimento da internet sem a devida preocupação dos Ases com segurança ou implementação das melhores práticas, a maioria desses incidentes ocorre por causa de vazamento de rotas ou em casos mais graves roubo de prefixos. O roubo de prefixos ocorre quando determinado bloco de IPs públicos é anunciado indevidamente por um sistema autônomo, podem ser acidentais ou intencionais e causam grande impacto para internet como um todo e poderiam ser evitados ou ter seu impacto minimizado se práticas de segurança simples fossem implementadas por todos os Sistemas Autônomos. 

O MANRS – Mutually Agreed Norms for Routing Security é uma iniciativa criada em 2014 com objetivo de melhorar a segurança e resiliência do sistema de roteamento global a partir de uma lista de recomendações a serem seguidas, essa lista foi chamada de “Routing Resilience Manifesto”.

Atualmente o MANRS é apoiado pela ISOC e a sua lista de recomendações inclui:

  • Prevenir a propagação de informações de roteamento incorretas;
  • Prevenir tráfego com origem ilegítimas (anti-spoofing);
  • Facilitar a comunicação e coordenação entre operadores de rede;
  • Facilitar a validação de informações de roteamento em uma escala global.

Ser um Participante do MANRS significa implementar, apoiar e estar comprometido com a segurança da Internet. Para se tornar um participante é necessário implementar a lista de recomendações, que será posteriormente submetida à avaliação pelo MANRS, e se atestado que as recomendações foram corretamente implementadas o sistema autônomo passa a fazer parte da iniciativa.

A GoCache atualmente é participante do MANRS, é dessa maneira que atestamos e reafirmamos o nosso comprometimento com as boas práticas operacionais na internet e encorajamos outros sistemas autônomos a participar dessa iniciativa para que juntos possamos tornar a internet mais resiliente e segura.

 

Por Nathalia Nascimento, Network Engineer GoCache

Tenha acesso antecipado ao envio de logs da GoCache em tempo real

Sabemos, por experiência própria, o quanto logs são importantes para operações na web, seja para otimizar segurança, resiliência ou performance. Dado que uma das práticas sólidas no mercado é centralizar os dados de consumo de aplicações em apenas um lugar, não podemos deixar a GoCache de fora, uma vez que nossa plataforma é a porta de entrada das aplicações de nossos clientes.

Clientes da GoCache agora podem ter acesso antecipado ao envio de logs em tempo real. Atualmente suportamos envio para os buckets dos principais clouds (AWS, GCP e Azure), mas em breve teremos integrações diretas com ferramentas como Datadog, Elastic e Splunk. Se você necessita de uma integração específica, conte para nós!

Entre em contato com comercial@gocache.com.br para solicitar a ativação.

Como a inovação mudará o futuro dos Market Places?

A geração Millenials e as gerações mais jovens estão posicionadas para assumir as empresas tradicionais e cargos executivos em todo o mundo. Imersos em tecnologia digital desde o nascimento, esses jovens consumidores e profissionais estão acostumados a usar ferramentas digitais, fazer compras globalmente online, receber notícias diretamente em seus telefones e fazer negócios e conexões pessoais por meio de plataformas de mídia social, tanto aqui como no exterior. Ao contrário dos baby boomers, a geração Millenials aceita a necessidade de atualizações frequentes, novos produtos baseados em tendências sociais e novas plataformas empolgantes para comprar e vender produtos e mercadorias.

Esses consumidores abraçam a inovação do comércio eletrônico em vez de resistir às mudanças, e as empresas B2B precisam cultivar essa atitude e acompanhar o ritmo das tecnologias emergentes para ter sucesso. A era da plataforma de mercado móvel, social e vertical chegou, e as empresas com visão de futuro podem aproveitar os mercados de próxima geração para expandir suas operações, ampliar suas bases e fornecer maior acessibilidade a produtos e serviços em locais onde os seus clientes compram outros bens. Essa é uma etapa crítica para empresas B2B que desejam obter sua participação no crescente mercado de B2B, que deverá atingir US $ 6,7 trilhões em 2020.

O MERCADO EM CRESCIMENTO DE B2B TEM PREVISÃO DE ATINGIR US $ 6,7 TRILHÕES EM 2020.

A geração millenial gosta de colaborar com as empresas quando apoia a filosofia central dela, mas o acesso aos recursos de ponta das plataformas de marketing de uma empresa é ainda mais crítico para desenvolver fidelidade e gerar vendas. O preço importa menos do que a experiência do usuário, conveniência e acesso a recursos de autoatendimento avançados. Essa mudança no modelo de negócios B2B afeta tudo em marketing e vendas. As empresas B2B nem conseguem atrair e reter os melhores talentos, a menos que inovem regularmente e se adaptem às novas expectativas. Um estudo da Deloitte descobriu que 44% dos millennials esperam deixar seus empregos nos próximos dois anos por causa da tecnologia antiquada e das atitudes regressivas dos executivos da empresa. [2] A lealdade dos funcionários não é mais concedida cegamente às empresas, mas às organizações que inovam, têm políticas de RH com visão de futuro e fornecem aos funcionários oportunidades de fazer networking e colaborar com marcas e empresas favorecidas

Os números da Amazon

Dadas essas tendências de marketing, é fácil ver como é importante comercializar produtos e serviços B2B em vários canais, incluindo as plataformas internacionais emergentes de comércio eletrônico. O sucesso da Amazon é impossível de se negar porque o seu mercado, o Amazon Prime, atraiu entre 250 milhões e 330 milhões de usuários diários. Esse é um grande público que não pode ser subestimado. Os recursos de mercado da Amazon incluem serviços sob demanda, como streaming de vídeo, que 19 por cento da geração millenial usa como sua fonte preferida de entretenimento. Outras estatísticas importantes para a Amazon incluem:

  • Os vendedores da Amazon ganham US $ 1 milhão anualmente, ou cerca de quatro vezes mais que o eBay.
  • 2,1 % dos vendedores da Amazon ganham mais de US $ 10 milhões em receita anual.
  • 55% dos vendedores obtêm 20% ou mais de lucro.
  • 63 % dos vendedores da Amazon vendem seus produtos apenas em plataformas de mercado.
  • Cerca de 29% dos vendedores da Amazon estão insatisfeitos com seu software de gerenciamento omnicanal.

Independentemente de a empresa vender produtos para empresas ou consumidores de varejo, o software legado pode ser insuficiente. É quase impossível gerenciar vários canais de vendas em diferentes jurisdições fiscais e mercados estrangeiros sem a integração total do gerenciamento de canais, software de CRM e ERP.

A plataforma de mercado da Amazon agrada seus principais usuários, oferecendo um conjunto de ferramentas digitais integradas, como software de reprecificação, aplicativos que gerenciam estoque e SKUs e programas que ajudam os vendedores a atender aos rígidos padrões da FBA. Algoritmos de automação sofisticados economizam tempo e dinheiro que os vendedores podem usar para resolver problemas, explorar ideias de marketing inovadoras e investir em oportunidades de negócios.

A necessidade de inovação contínua

Muitas organizações não conseguiram sobreviver a grandes mudanças nas práticas de negócios e tendências de consumo. As plataformas de mercado oferecem oportunidades, mas apenas as empresas que cultivam flexibilidade e tecnologias ágeis têm garantia de sucesso. Blockbuster Video, Digital Equipment Corporation, Montgomery Ward, Polaroid e GM são empresas que não conseguiram se adaptar aos mercados e tecnologias em mudança. Organizações que têm sucesso – e são mais propensas a dominar as vendas no mercado – superam a resistência à mudança seguindo estas práticas:

  • Implementar vários projetos e vender em vários canais para desenvolver novos mercados
  • Planejamento obsessivo sobre como responder a vários cenários de negócios e mercado
  • Acompanhar as ações dos concorrentes de negócios de perto
  • Mostrar disposição de canibalizar os fluxos de receita existentes da empresa para construir oportunidades mais lucrativas
  • Abandonar práticas tradicionais prontamente para desenvolver fontes de receita promissoras

Tecnologia e E-Commerce

Independentemente de quem é o alvo da empresa – clientes B2B no atacado, compradores no varejo ou nichos de mercado – um canal de mercado provavelmente já está disponível ou em estágio de planejamento. Alguns dos canais de mercado atuais e futuros incluem essas possibilidades que foram compiladas pelo Citi Global Perspectives:

Mercados diretos ao consumidor

A Etsy e muitas outras empresas oferecem plataformas nas quais as empresas podem vender produtos e serviços diretamente aos consumidores. Outras plataformas diretas incluem Amazon, eBay e Squarespace, uma plataforma que permite que as empresas estabeleçam operações de loja dentro do mercado para vender mercadorias. As plataformas diretas ao consumidor podem desafiar as lojas físicas em uma década.

Epigenética

As doenças genéticas têm se mostrado difíceis de tratar, mas plataformas dedicadas para a venda de medicamentos órfãos que controlam genes podem desencadear pesquisas avançadas e plataformas de mercado de especialidades para vender medicamentos e terapias. Esses sites também podem vender equipamentos de tratamento relacionados e dispositivos de monitoramento que podem ser usados.

Comércio eletrônico inteligente

A Amazon já fornece uma lista personalizada de recomendações com base no comportamento do comprador e no histórico de compras. O comércio contextual permitiria que aparelhos inteligentes lembrassem as pessoas quando os suprimentos estão acabando. Os consumidores poderiam pedir comida pela geladeira e despensa e suprimentos para jardins pelos galpões de ferramentas inteligentes.

Tecnologia robótica de código aberto

Os robôs realizam tarefas repetitivas sem reclamar, e as empresas e consumidores pedem cada vez mais tecnologias robóticas industriais para várias aplicações comerciais e pessoais. Os mercados de robótica podem dobrar as vendas desses produtos até 2020.

Referencia: https://www.clarity-ventures.com/blog/how-innovation-will-change-the-future-of-the-marketplace

 

Escola da Nuvem oferece oportunidade de capacitação para novos talentos no mercado de tecnologia

Organização sem fins lucrativos disponibiliza cursos de TI online, além de uma rede

virtual de oportunidades de trabalho para pessoas em vulnerabilidade social

A Associação Escola da Nuvem é uma organização sem fins lucrativos que realiza iniciativas voltadas para a capacitação e contratação de novos talentos da Tecnologia da Informação em vulnerabilidade social. A iniciativa é patrocinada pelas principais empresas de TI do país: BRLink, CleanCloud, Darede, dataRain, Dedalus, GoCache, MyTec, Nextios, Solvimm e Valcann.

Com cursos online gratuitos que atendem as principais demandas técnicas do mercado de Cloud Computing (Computação em Nuvem), a organização busca potencializar o ingresso dos participantes no mercado de trabalho, e por meio de parcerias, impulsionar seu sucesso profissional e pessoal.

A iniciativa procura aproveitar o bom momento do setor de tecnologia, atualmente um dos que mais cresce no mundo. Segundo o relatório do Banco Mundial, até 2024 serão criadas 420 mil vagas de trabalho na área da tecnologia da informação. Mas a alta demanda tem encontrado a falta mão de obra qualificada e pronta para encarar os desafios do mercado de trabalho, especialmente entre jovens de 18 a 24 anos. De acordo com o IBGE, o desemprego nessa faixa etária foi de 29,8% no fim de 2020.

A falta de oportunidades e de formação técnica são dois grandes motivos desse índice tão alto. A Escola da Nuvem busca melhorar esse cenário, atuando principalmente junto aos jovens – embora esteja aberta para a alunos de todas as idades. Promovendo uma experiência única para ajudar esses talentos a conquistar seu primeiro emprego na área de computação em nuvem. Para participar, basta ter o interesse em aprender e ingressar no mundo da tecnologia!

A proposta da Escola da Nuvem vai além da simples formação de profissionais de TI. A iniciativa visa preparar jovens e adultos para os desafios da vida, aumentando a confiança e desenvolvendo as chamadas “soft skills” que permitem explorar ao máximo seus potenciais. Os primeiros cursos serão oferecidos em uma plataforma EAD customizada para proporcionar a melhor experiência no aprendizado, com um conteúdo de qualidade preparado pelos melhores profissionais do mercado, além de uma interação completa com instrutores e experts no assunto. A plataforma também oferece sessões de mentoria com especialistas 100% dedicados no desenvolvimento dos alunos. Para auxiliar o ingresso dos participantes no mercado de trabalho, também será disponibilizada uma rede virtual de oportunidades conectada com as principais empresas do mercado de TI, que buscam incluir esses novos talentos em suas equipes.

A construção dessa rede virtual é também ponto importante do programa, atendendo à demanda de empresas em busca de novos talentos, que se tornam parceiras voltadas à sustentabilidade financeira da iniciativa. Por meio da educação, junto à oportunidade de uma recolocação ou do primeiro emprego, a Escola da Nuvem busca pavimentar o caminho profissional para um futuro mais próspero e justo para aqueles com menores chances na obtenção de uma boa qualificação profissional, e consequentemente à margem das principais vagas no mercado de trabalho.

Sobre a Associação Escola da Nuvem

Site: escoladanuvem.org

Conheça a Escola da Nuvem

A Escola da Nuvem é uma organização não governamental (ONG) que prepara estudantes para carreiras na nuvem e os conecta a empregadores em potencial. Não é necessário ter experiência em tecnologia para se inscrever. Os cursos e o uso da plataforma é gratuito para alunos e alunas.

Trata-se de uma entidade sem fins lucrativos, criada em 2020 por meio da união de empresários e profissionais do mercado de tecnologia da informação.

A proposta da Escola da Nuvem é ser uma escola virtual, aberta para todos para promover e disseminar conhecimento para treinamento de pessoas, gratuitamente.

Gerando oportunidades para os mais vulneráveis, a missão da Escola da Nuvem está diretamente ligada à geração de impacto social e auxílio aos que mais precisam.

A iniciativa é patrocinada pelas principais empresas de TI do país: BRLink, CleanCloud, Darede, dataRain, Dedalus, GoCache, MyTec, Nextios, Solvimm e Valcann.

Os princípios da Escola da Nuvem:

Amor ao Bem​:


Acreditamos que corações que batem juntos, no mesmo ritmo, são uma força insuperável de transformação. O amor é sempre o “algo a mais” em tudo o que fazemos: não só nas ideias, mas também na prática.

Pessoas ajudando pessoas: 

Por trás de qualquer resultado importante há sempre corações dedicados e comprometidos. Jamais esquecemos que além dos resultados e números existem sentimentos e corações como os nossos. Ensinar e aprender, doar e receber são vias de mão dupla genuinamente humanas. Sem distinções, de modo inclusivo e fraterno.

Criatividade e inovação:

Para nós, agregar tecnologia, novas ideias e a vontade de fazer o bem é objetivo constante. Trabalhamos diariamente para encontrar novas soluções, com criatividade, visando sempre oferecer oportunidades aos mais vulneráveis socialmente.

Excelência e profissionalismo, com simplicidade e gentileza​: 

Nós não desejamos apenas fazer o bem, mas fazer bem tudo o que fazemos. Cada tarefa é sempre uma oportunidade de aprender e fazer melhor. Valorizar oportunidades é fazer muito com pouco, é conquistar credibilidade com simplicidade e constância. Muitas vezes os problemas mais complexos se resolvem com a generosidade dos pequenos gestos.

Compromisso e transparência: 

Fazer o bem e transformar vidas é mais do que uma oportunidade, é coisa séria. Em cada passo do caminho, em cada tarefa concluída. Compromisso com o que é correto, sem rodeios ou conflito de interesses. Como uma conversa franca e sincera, em que palavras são complementadas pelo brilho no olhar.

Cursos da Escola da Nuvem:

Atualmente existem três cursos disponíveis na Escola da Nuvem, mas nos próximos meses serão lançados novos cursos de conhecimento em cloud.

Arquiteto em AWS: 

Neste treinamento aprofundaremos o conhecimento em infraestrutura de TI, utilizando os produtos e os serviços da AWS. Serão apresentados os serviços e as melhores práticas para que você defina a arquitetura ideal de TI por meio da Nuvem AWS.

Você irá aprender a implementar e gerenciar: EC2, EBS, S3, CloudFront, Auto Scaling, RDS, VPC, ELB e IAM, entre outros. Também abordaremos o modelo de responsabilidade compartilhada da AWS e a diferença entre serviços gerenciados e não gerenciados.

Além do conhecimento adquirido de Computação em Nuvem, este curso lhe auxiliará na aprovação do exame de certificação, bem como servirá de base para outras certificações AWS.

>> Conheça o curso

Fundamentos AWS:

Ensinamos fundamentos básicos de AWS Budgets, AWS Cost Explorer, AWS Pricing Calculator, AWS IAM, AWS WAF, AWS Shield, Amazon EC2, Amazon EC2 Launch Types, AWS Auto Scaling Group, AWS Elastic Beanstalk, AWS Lambda, Amazon S3, Amazon EBS, Família AWS Snow, Amazon S3 Glacier, Amazon VPC, Amazon Route 53, Amazon CloudFront, Elastic Load Balancer, Amazon CloudWatch, AWS CloudTrail, AWS Config, AWS Organizations, Well-Architected, AWS Artifact, AWS Trusted Advisor, Amazon RDS, Amazon DynamoDB, AWS CloudFormation e muito mais.

>> Conheça o curso

Train to Trainers – Habilite-se como Instrutor (Oficial EdN):

Neste curso oficial da Escola da Nuvem, você desenvolverá habilidades áudio-visuais, conhecerá as regras do ambiente e receberá instruções práticas de como elaborar, criar, gerenciar e entregar um curso de qualidade nesta plataforma ou em qualquer outro projeto pessoal que requer o ensino à distância.

>> Conheça o curso


TikTok bate Facebook em tempo gasto por usuário

Pela primeira vez, os usuários estão gastando mais tempo no TikTok do que no Facebook, de acordo com os dados de um novo relatório sobre o uso do aplicativo.

App Annie relata que o tempo gasto no TikTok aumentou 325% ano a ano, o que significa que agora ele está batendo o Facebook em termos de horas gastas por usuário por mês.

O tempo médio gasto aumentou para quase todos os aplicativos em todos os mercados, mas poucos aumentaram tanto quanto o TikTok.

O TikTok está entre os 5 primeiros por tempo gasto, e a taxa de crescimento no ano passado supera quase todos os outros aplicativos analisados ​​no relatório.

Ele ocupa o primeiro lugar na lista dos principais aplicativos que estão em ascensão em 2020, que classificou os aplicativos por crescimento em usuários ativos mensais no ano passado. O TikTok está a caminho de atingir 1,2 bilhão de usuários ativos (MAU) em 2021.

Na mídia social, o clube de 1 bilhão de MAU é um grupo de elite de aplicativos que consiste em Facebook, Messenger, Instagram, WhatsApp, YouTube e o WeChat da China. Não é pouca coisa que o TikTok está projetado para conseguir um lugar entre esses aplicativos antes do fim do ano.

O TikTok está em uma liga própria quando se trata de receita, sendo classificado como o segundo aplicativo não relacionado a jogos em termos de gastos do consumidor. Enquanto muitos aplicativos de mídia social monetizam por meio de anúncios, o TikTok monetiza por meio de anúncios e permitindo que os usuários comprem produtos digitais.

Pode ter certeza de que o crescimento exponencial do TikTok é uma das principais tendências nas mídias sociais para se acompanhar em 2021. Mas do que mais os profissionais de marketing precisam estar cientes?

Vamos dar uma olhada em outros destaques importantes do relatório.

Destaques do relatório:

  • O Dispositivo Móvel cresce 3 anos em 12 meses
  • A adoção de dispositivos móveis avançou de 2 a 3 anos nos últimos 12 meses. Os downloads de aplicativos móveis atingiram um novo recorde de 218 bilhões em 2020, um aumento de 7% ano a ano.
  • Os americanos gastaram 8% mais tempo em seus dispositivos móveis do que assistindo TV em 2020 – 4 horas por dia em dispositivos móveis em comparação com 3,7 horas de TV.
  • O crescimento do celular impulsionou a indústria de anúncios em 2020 – chegando a US $ 240 bilhões em gastos com anúncios móveis e com projeção de atingir US $ 290 bilhões em 2021.
  • Os canais de anúncios para celular aumentaram 95% ano a ano nos EUA. Os anúncios em vídeo tiveram um grande crescimento no ano passado, mas foram superados pelo crescimento dos anúncios intersticiais.
  • O relatório de App Annie mostra o crescimento em todas as categorias de aplicativos, como jogos, compras, entrega de comida e serviços de streaming de assinaturas. Mas, junto com os aplicativos de entretenimento e comércio, o crescimento dos aplicativos de negócios disparou em 2020.
  • O tempo gasto em aplicativos de negócios cresceu 275% ano a ano e deve permanecer alto à medida que as empresas continuam a fornecer opções de trabalho remoto.
  • Os usuários assistem ao YouTube quatro vezes mais que a Netflix

Embora haja mais dados para descobrir no relatório, o último conjunto de estatísticas que deixarei para você está relacionado ao crescimento do YouTube.

  • O YouTube é o melhor aplicativo de streaming de vídeo por tempo médio gasto por usuário, e não chega nem perto. O YouTube tem mais de 4 vezes o tempo gasto por usuário em comparação com o próximo aplicativo mais próximo (Netflix).
  • Os usuários passam em média 23 horas por mês assistindo a conteúdo no YouTube. Para efeito de comparação, a Netflix vê uma média de 5,7 horas por usuário por mês.
  • Como profissional de marketing, criador de conteúdo, anunciante ou editor – o nível de envolvimento do público no YouTube é algo que não pode ser ignorado.
  • Se você pretende aumentar seus esforços de marketing de conteúdo este ano, considere prestar mais atenção ao YouTube pensando em como ele pode se encaixar em seu mix de marketing.
Fonte: https://www.searchenginejournal.com/tiktok-beats-facebook-in-time-spent-per-user/392643/#:~:text=For%20the%20first%20time%20users,spent%20per%20user%20per%20month.

Integração API com plataforma de e-commerce SaaS – Case Xtech Commerce

A Xtech Commerce é uma das principais soluções de e-commerce SaaS do Brasil que se destacou rapidamente no mercado brasileiro por oferecer um sistema de fácil implementação com um produto focado em PME’s, facilitando a vida de quem já vende ou quer começar a vender pela internet.

Em 2017, durante o VTEX Partner Summit, a VTEX anunciou a compra da Xtech Commerce por R$ 14 milhões com o objetivo de unificar, junto a Loja Integrada a divisão de Small and Medium Business da VTEX em uma atuação global.

Já em 2020, a VTEX integrou a plataforma da Xtech Commerce à Loja Integrada, centralizando sua divisão de SMB em uma única plataforma.

Neste artigo, falaremos um pouco mais sobre as funções de cache e automatizações feitas via API feitas entre Xtech Commerce e GoCache que possibilitaram com que a Xtech Commerce automatizasse seu fluxo de configuração de cache, redirecionamento e gestão de certificados SSL.


Core Web Vitals – Você está preparado para a nova mudança do Google?

O mês de maio de 2020 marcou um grande acontecimento para quem dedica seu tempo a otimizar a performance de websites e aplicações web. Pela primeira vez o Google se manifestou explicitamente sobre quais métricas de performance usará como critério em seu mecanismo de busca: as chamadas Core Web Vitals.

Não que a empresa já não tenha afirmado que usa o desempenho do carregamento da página em seus critérios, o que aconteceu para a performance em desktop em 2010 e performance mobile em 2019. O fato é que o Google sempre manteve sigilo sobre quais técnicas específicas ele usava.

Focando na experiência do usuário

É fácil entender seus motivos para esta postura: a empresa procurava que os webmasters focassem em oferecer uma boa experiência para seus usuários aos invés de perseguir métricas que poderiam facilmente ser alcançadas com Black Hats. O problema é que isso gerou todo tipo de má interpretação, como, por exemplo, afirmar que o Google usa load time ou o resultado do PageSpeed Insights como critérios.

Isso ignora completamente diversos sinais que a equipe do motor de busca vem deixando, como por exemplo incentivar o uso de métricas focadas na experiência do usuário e a medição delas a partir dos browsers de usuários reais. Esses erros podem levar webmasters a caminhos opostos do desejado. O load time está longe de medir a experiência do usuário quanto à velocidade, pois, na maioria das vezes, mede o carregamento de conteúdos que nem são visíveis ao usuário, enquanto o PageSpeed Insights testa de uma instância localizada nos EUA, o que pode guiar administradores de sites a localizar seus servidores em locais que favoreçam o teste, ao invés de sua audiência, para citar apenas alguns erros.

Métricas envolvidas

A princípio, o Core Web Vitals usará apenas 3 métricas: o Largest Contentful Paint (LCP), que mede a renderização do maior conteúdo visível da página, o First Input Delay (FID), que mede o tempo que o navegador demorou para responder após a primeira interação do usuário, e o Cumulative Layout Shift (CLS), que mede a quantidade de mudanças de layout visíveis e inesperadas que aconteceram na página.

Cada uma delas afere um aspecto diferente da experiência do usuário, sendo o carregamento, a interatividade e a estabilidade visual, respectivamente. O Google ainda promete incluir novas métricas para medir outros aspectos da experiência do usuário em releases anuais. Muitas métricas foram propostas ao longo dos anos para esses objetivos, porém, caem em desafios como serem de difícil entendimento e mensuração, e de não serem adequadas em diversos cenários. Ao adotar explicitamente estas métricas, o buscador aponta para um consenso que visa conciliar simplicidade, objetividade e efetividade.

Quando devemos nos preparar?

O Google anunciou que implantará a mudança apenas em 2021, e anunciará com pelo menos 6 meses de antecedência, dado o cenário atual que temos com a pandemia do COVID-19. Mas a empresa americana já promoveu uma mudança radical, adaptando as ferramentas de apoio Lighthouse, o PageSpeed Insights, Chrome DevTools, Chrome UX Report e Search Console, para focar nessas métricas, de modo a induzir desde já que webmasters e analistas de SEO se preocupem com elas. Até mesmo ferramentas que não estão em sua propriedade, como o Webpagetest já se adaptaram para essa nova realidade.

O sinal já está dado: melhor se preparar desde já! Como alternativas de testes sintéticos, que são testes que simulam o experiência de carregamento de uma página web, facilitando a análise na fase de desenvolvimento, mas estão longe de refletir a realidade, temos o Chrome DevTools, o LightHouse e o Webpagetest. Ainda há o PageSpeed Insights, mas recomendamos ter atenção com ele, pois este não permite a escolha da instância de testes, fazendo com que você inviese sua otimização sob a visão de um usuário localizado nos EUA (e não no Brasil).

Já para analisar em campo, o que o Google recomenda quando aplicação está em produção, temos ferramentas de Real User Monitoring (RUM) da própria empresa, que coleta dados de performance dos usuários do Chrome e consolida em um banco de dados. Estes dados podem ser visualizados a partir do Chrome UX Report, do Search Console ou mesmo do PageSpeed Insights. A parte ruim é que os usuários não tem uma visão instantânea desses dados, por isso a empresa incentiva que os desenvolvedores coletem os próprios dados de performance de usuário real, a partir das APIs disponíveis nos navegadores mais modernos.

Esse processo pode ser um pouco trabalhoso, por isso estamos analisando lançar nossa própria ferramenta de RUM para facilitar a vida de vocês! Mas só a desenvolveremos se houver ou volume considerável de interessados. Por favor, manifeste seu interesse aqui.

Como a GoCache pode ajudar nessa otimização?

A GoCache possui pontos de presença em todas as regiões do Brasil. Aliada com nossas tecnologias que facilitam o cache de conteúdo html e nosso suporte que objetiva o sucesso do cliente desde a fase de onboarding, auxiliamos que websites e aplicações com audiência majoritariamente brasileira reduzam significativamente seus tempos de carregamento e renderização. Além disso a otimização de imagens pode reduzir drasticamente o tempo de download das imagens, acelerando o carregamento da página como um todo, mas principalmente, do maior conteúdo renderizado, que costuma ser uma imagem.

Novidades na GoCache: SmartPurge, novas métricas nos Analytics e mais…

Estamos contentes em anunciar novas funcionalidades e melhorias que foram feitas na plataforma nos meses de janeiro e fevereiro.

 

 

Smartpurge: Limpeza de cache por tag e por url utilizando wildcard

Como a GoCache disponibiliza inteligência para cachear uma grande variedade de conteúdos, inclusive os gerados dinamicamente, a limpeza de cache instantânea é essencial para que os usuários não vejam um conteúdo desatualizado, algo que é muito sensível especialmente em e-commerces e pode incorrer em problemas de conformidade e integridade da marca.

Atualmente era possível limpar cache de forma instantânea para todo o domínio e também efetuar limpezas por URL. Adicionamos novas funcionalidades a ele e à partir de agora consolidamos as limpezas avançadas no novo recurso SmartPurge.

A partir de agora é possível limpar cache, de forma avançada, baseado em URL ou por tags.

 

Limpeza por URL

Pode ser especificado URLs exatas, URLs com wildcard e ainda assim combinando com o mime-type deste conteúdo.

Exemplos:

URL: www.gocache.com.br/wp-content/* / Mime-type: text/css

URL: www.gocache.com.br/*css*

 

Limpeza por TAG

Permite que o conteúdo seja classificado através de uma tag, algo que fomenta estratégias mais sofisticadas de cacheamento na CDN. A classificação deve ser feita enviando um header na resposta da requisição, chamado Cache-Tags.

Por exemplo, a requisição para www.portaldeimoveisexemplo.com.br/imoveis/abc1234.jpg poderia retornar o cabeçalho Cache-Tags: lancamento,bairro-lapa,anuncio-abc1234. Em um dado momento seria possível limpar cache pela tag anuncio-abc1234, o que impactaria em limpar todos os objetos de um anúncio específico de um imóvel. Sem esse recurso, seria necessário ter um mapeamento dentro da aplicação de todas as URLs relacionadas ao anúncio para depois invocar uma limpeza com dezenas ou centenas de URLs.  

Outro caso de uso seria de um e-commerce, que cacheia conteúdo dinâmico na CDN. Uma página de busca pode conter o nome de um produto e o preço na lista de resultados. Caso o preço de um produto seja alterado, além de limpar a URL da página de produto, seria necessário saber que ele foi exibido em uma página de busca específica para também efetuar a limpeza de cache da URL desta página. Com este recurso, poderia ser incluído o cabeçalho Cache-Tags: tenis01-preto,bone01-preto na resposta a requisição da página de busca e na ocasião de mudança de preço do produto tenis01-preto, bastaria invocar a API de limpeza de cache por tag para efetuar a limpeza da tag tenis01-preto, que consequentemente limparia todas as páginas de busca que ele foi exibido, adicionalmente a própria página do produto, as páginas de outros produtos que exibiram como sugestão o tenis01-preto.

Este recurso pode ser utilizado diretamente em nosso painel de controle, na aba Configurações (seta ao lado do botão Limpar Cache) ou através de nossa API.

A limpeza de cache por tag ainda está na versão beta, mas já disponível para todos os usuários.

 

Analytics com novo layout e novas métricas

O módulo de Analytics da GoCache foi remodelado para comportar novos gráficos e métricas relacionadas ao consumo de banda, maior detalhamento das requisições por status code e agora também traz informações relacionadas à segurança.

No detalhe:

  • Novas métricas Requisições por segundo (média) e Requisições por segundo (máximo) no intervalo de data selecionado

  • Nova métrica Cache Coverage, que mostra a porcentagem de requisições que podem ser cacheadas dado um intervalo de tempo. Quanto maior a porcentagem exibida em “Não Coberto”, maior é a oportunidade para elevar o percentual de “Requisições Economizadas”. A cobertura de cache pode ser elevada, com a criação a de SmartRules para cache de conteúdo dinâmico, por exemplo.

 

  • Nova métrica HTTP Status mostra a distribuição das requisições por status code

  • Gráfico HTTP – Sucesso e Redirecionamento: Exibe a quantidade de requisições com status code 2xx e 3xx
  • Gráfico HTTP – Detalhes status 3xx: Exibe a quantidade de requisições com status code 301, 302, 304 e outros
  • Gráfico HTTP – Detalhes status 4xx: Exibe a quantidade de requisições com status code 400, 401, 403, 404, 499 e outros
  • Gráfico HTTP – Detalhes status 5xx: Exibe a quantidade de requisições com status code 500, 502, 503, 504 e outros  
  • Gráfico HTTP – Taxa de Erros: Exibe a quantidade relativa de requisições com status code 499, 500, 502, 503 e 504, frente ao total de requisições
  • Novas métricas na aba de Segurança: WAF (Total de ameaças), Firewall (Requisições Interceptadas), SmartRules Firewall (Requisições Interceptadas), distribuição dos modos de segurança no WAF, distribuição dos modos de segurança no Firewall, distribuição dos modos de segurança nas SmartRules de Firewall

  • Gráfico WAF – Ações tomadas
  • Gráfico WAF – Desafios (recaptcha)
  • Gráfico Firewall – Ações tomadas
  • Gráfico SmartRules Firewall – Ações tomadas
  • Gráfico SmartRules Firewall – Desafios (recaptcha)

 

Nova versão do plugin para WordPress

 

Disponibilizamos nova versão de nosso plugin de WordPress, com uma melhoria importante que efetua a limpeza de cache automatizada também das páginas de categoria referente a posts criados ou atualizados.

 

Melhorias na navegação do painel de controle

 

Duas mudanças principais foram feitas para melhorar a usabilidade do painel de controle. A lista de domínios é paginada para permitir um carregamento mais rápido e facilitar a navegação, especialmente importante para contas que possuem mais de 50 domínios, e houve inserção de numeração nas SmartRules.

 

Nova funcionalidade: Geolocalização e tipo de dispositivo

Ficamos contentes em anunciar a disponibilização de dois novos recursos em nossa plataforma: detecção de dispositivo e geolocalização.

A detecção de dispositivo já era feita na GoCache há bastante tempo, já que permitiamos a criação de smartrules baseadas no tipo de dispositivo.

Agora é possível receber essa informação em seu servidor de origem ou aplicação para tomar decisões, como por exemplo renderizar uma página mobile, caso o acesso seja proveniente deste tipo de dispositivo. Para utilizar basta acessar a aba Configurações->Geral e ligar a chave na seção “Tipo de dispositivo”.

Quando habilitado é enviado o cabeçalho GoCache-Device-Type que pode ter os valores mobile, desktop, tablet ou bot.

O recurso de geolocalização trabalha de forma semelhante, enviando os cabeçalhos de acordo com as opções marcadas no painel.

É enviado o cabeçalho GoCache-GeoIP-Country para “País”, GoCache-GeoIP-Continent indicando o “Continente” e GoCache-GeoIP-Org no caso de “Organização”. Neste último caso é enviado o nome da organização, proprietária do IP que efetuou acesso ao site e o número do Autonomous System.

Se precisar de mais informações sobre estes recursos, leia a ajuda no próprio painel de controle ou envie email para suporte@gocache.com.br .