SEO é o acrônimo para “Search Engine Optimization“, ou Otimização para Mecanismos de Busca, e consiste no uso de técnicas, processos e ferramentas para melhorar o posicionamento de um site nos resultados de mecanismos de busca, com o objetivo de gerar mais vendas. É um dos pilares do Marketing Digital, juntamente com o SEM.
O uso de uma CDN ajuda a melhorar o SEO pois o desempenho do site é um fator importante de pontuação para o posicionamento na página de resultados das buscas. Além disso, o uso de certificado SSL, que na GoCache é oferecido gratuitamente, também ajuda com esta pontuação.
Recentemente analisou-se mais de um milhão de pesquisas pelo Google para responder uma única pergunta:
Como melhorar o ranking do meu site no Google?
Olharam-se os conteúdos, os backlinks, até a velocidade do site e foram descobertas algumas coisas bem interessantes.
Vejam abaixo:
O número de links externos tem uma influência muito grande nos Rankings
Você já deve ter ouvido que links externos direcionados de um mesmo site tem pouca efetividade.
Em outras palavras, para melhorar o ranking do seu site no Google é melhor ter 10 diferentes sites redirecionando para o seu site, do que o mesmo domínio redirecionando 10 links, de diferentes páginas, para sua página.
E, de acordo com a nossa análise, isso faz sentido. A quantidade de sites (domínios) diferentes apontando para o seu site vai impactar muito no seu posicionamento.
O Google quer ver diferentes sites indicando sua página. E quando mais sites com links direcionados para você, mais relevante você vai ficando aos olhos do Google.
Na verdade, o número de redirecionamentos de domínios únicos foi o fator mais forte de correlação no estudo inteiro.
Resumindo: Obter links de um grupo diversificado de sites é extremamente importante para o SEO e um dos segredos sobre como melhorar o ranking do seu site no Google.
Página em Domínios com boa autoridade tendem a Ranquear melhor nos resultados do google
Não ficamos surpresos quando descobrimos que domínios com boa autoridade (medido usando a classificação de domínio Ahrefs) tendem a ranquear melhor.
De fato, a autoridade geral de um site tem uma relação maior com ranking do Google do que autoridade da página.
Em outras palavras, o domínio da sua página é mais importante que a página em si.
Dica: Aumentar o número de links que apontem o seu site pode melhorar o ranking de outras páginas do seu site.
Publicar conteúdos compreensíveis e aprofundados vão melhorar o ranking do seu site no Google
No começo, o Google procurava só pelas palavras-chaves ao longo da página, e baseado nisso definia a ordem que os conteúdos iriam aparecer.
Se a palavra-chave aparecesse na página um número X de vezes, o Google deduzia que aquela página falava sobre aquele assunto. Hoje, graças ao algoritmo de Hummingbird, o Google consegue ler cada parágrafo de cada página.
Quando você procura, por exemplo “quem era o diretor do de De volta para o futuro”..
O Google não procura por páginas que tenham a palavra chave “quem era o diretor do De Volta para o Futuro”.
Ele instantaneamente entende a pergunta, que se refere ao filme De Volta ao Futuro e entrega a resposta
Como era de se esperar, isso teve um impacto significante na otimização dos conteúdos para SEO. Agora, o Google prefere uma página que fale sobre os assuntos com mais conteúdo e que trate dos temas com mais profundidade.
E os nossos dados batem com isso?
Para responder essa pergunta, foram analisadas mais de 10.000 URLS bem ranqueadas.
Descobriu-se que o conteúdo aprofundado superou na maioria dos casos os conteúdos rasos.
Isso é interessante. Mas como escrever um conteúdo que o Google considere relevante?
Vamos olhar dois exemplos da nossa base de dados para descobrir.
Primeiro, nós temos esse artigo do Daily Press sobre Ingressos para o Busch Gardens.
Essa página tem várias das métricas tradicionais usadas para aparecer nas primeiras páginas. Por exemplo, eles usam a palavra-chave no Meta Título e no H1. O domínio (Dailypress.com) também possui boa autoridade (Métrica de Domínio no Ahrefs foi de 64).
Mesmo assim, essa página ranqueou somente na posição #10 para “Ingressos para Busch Garden”.
Já o mal ranqueamento desse link foi, em partes, porque o site não possui boa autoridade para esse tema.
Por outro lado, temos essa página sobre como fazer Molho Balinese Satay.
Essa página traz logo no primeiro parágrafo uma informação muito importante sobre o Molho Satay. Essa primeira parte do conteúdo traz a história do molho na Indonésia, como o molho é usado, onde pode ser servido, e até as informações nutricionais.
Embora esta página não use o termo “molho Satay Indonésio” em todos os lugares da página, ela está entre os primeiros resultados de pesquisa sobre essa palavra-chave:
Parte da explicação sobre o bom ranqueamento, é porque essa página é referência no assunto “Indonesian Satay Sauce”.
Resumindo: Escrever conteúdos informativos e detalhados pode te ajudar a ranquear melhor no Google.
Conteúdos longos e descritivos são melhor ranqueados do que conteúdos curtos
Será que os conteúdos longos são mais bem ranqueados do que os conteúdos curtos, com apenas 200 palavras?
Analisando o banco de dados, depois de remover Outliers (conteúdos com menos de 51 palavras, e mais de 9.999), descobriu-se que as páginas com conteúdos longos são significativamente mais bem ranqueadas que as de conteúdos curtos.
A média de palavras dos conteúdos de primeira página é de 1980.
Baseado nessa contagem, podemos concluir que o Google prioriza os conteúdos longos.
Essa correlação pode ser baseada em dois fatos: os conteúdos longos geram mais compartilhamentos. Ou apenas uma simples preferência do Google por textos grandes.
Outra teoria é que os textos mais longos explorem melhor o conteúdo, e dão ao Google a oportunidade de entender melhor o que você está dizendo na sua página.
Além disso, conteúdos longos podem simplesmente mostrar que os donos da página estão preocupados em produzir um conteúdo de qualidade. Como esse é um estudo de dados, é impossível apontar o porquê dos conteúdos mais longos serem melhores ranqueados pelo Google.
Porém, se você junta esse estudo aos que já existem, fica claro que conteúdos longos realmente são melhores para SEO.
Resumindo: O conteúdo longo é mais bem ranqueado que o conteúdo curto. A média de palavras nos textos de primeira página é de 1980.
Os dados não mentem! Na hora de produzir conteúdos, priorize os textos maiores e mais detalhados. Com conteúdos detalhados, outros sites vão direcionar links para os seus e você vai se tornar referência.
Depois de tantos resultados, percebemos que a resposta para a dúvida: como melhorar o ranking do seu site no Google? É simples! Crie o conteúdo pensando no usuário.
URLS amigáveis, que deixem claro a informação que ele vai encontrar no texto. Faça conteúdos descritivos, com conteúdo relevantes. Conteúdos maiores ranqueam melhor, e você vai se tornar referência no assunto. E diminua o tempo de carregamento da página, retornar resultados rápidos é um fator de sucesso para o usuário.
Se precisar de ajuda para acelerar o carregamento das páginas do seu site, entre em contato com a gente! Entenda como funciona a CDN da GoCache e como ele pode levar o SEO do seu site para outro nível!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-11-19 14:22:282021-10-22 12:57:52Como melhorar o ranking da sua página no Google?
Em 2010, o Google anunciou oficialmente que a velocidade de carregamento de uma página interfere diretamente no ranqueamento dos mecanismos de busca.
E todos nós queremos ranquear melhor para trazer muito mais tráfego para o nossos sites, não é mesmo?
O fato é que a velocidade não é importante apenas para os mecanismos de busca, mas também para a experiência do usuário.
Melhorar o tempo de carregamento da sua página é bom também para os visitantes do seu site, garantindo que eles terão a melhor experiência possível.
Por exemplo, estudos revelaram que só um segundo a mais de demora no carregamento da sua página pode resultar em uma queda de 7% na conversão. Um segundo apenas parece não fazer diferença, mas significa muita coisa quando paramos para pensar sobre isso.
Existem vários outros motivos para diminuir o tempo de carregamento da sua página. Você pode conferir alguns deles nesse nosso texto sobre 6 Dicas para acelerar o seu site Joomla
Para aqueles que usam WordPress, existe uma vantagem competitiva. Nós não precisamos de muitas técnicas para implementar melhorias e ver avanços no tempo de carregamento de nossos sites
Isso tudo graças a grande quantidade e qualidade de Plugins desenvolvidos para WordPress para ajudar otimizar seu site. E o que torna tudo ainda melhor é que todos os plugins que selecionamos abaixo são de graça!
1. WP Smush.it
Esse plugin é baseado no Yahoo Smush.it, um serviço que otimiza as imagens e remove os bytes desnecessários. Isto pode melhorar muito a velocidade de carregamento do seu site, porque reduz consideravelmente o tamanho das imagens, que, normalmente, é uma das partes mais demoradas do carregamento de uma página.
A maioria das ferramentas utiliza formatos que interferem na qualidade, mas nesse você consegue compactar sem notar nenhuma diferença.
Principais funções:
Tira a cor não utilizada das imagens
Tira os metadados dos JPEG’s (eles não influenciam na indexação)
Otimiza a compressão de JPEG
Integrado com a API Smush.it
2. WP Super Minify
A idéia de minify é combinar arquivos Javascript (JS), HTML e CSS para que eles possam ser compactados e entregues para os usuários, reduzindo a quantidade de dados a ser transmitida e o número de requisições de arquivos que seriam feitas para seu servidor, reduzindo, assim, o tempo de carregamento do site.
Vale a pena ressaltar que você precisa ser um pouco cuidadoso ao instalar esse tipo de plugin. Ele pode dar conflito com outros plugins instalados.
Mas o WP Super Minify te dá a opção de desabilitar a compressão no JavaScript e/ou CSS quando acontecer algum desses conflitos.
Principais Características.:
Compactar JavaScript, CSS e HTML
Opção de desabilitar a compressão em CSS/JavaScript
Bem direto e fácil de usar.
3. Plugin CDN GoCache
Mas o que é uma CDN? CDN vem de Content Delivery Network, ou seja, Rede de Distribuição de Conteúdo. Ou seja, uma rede de computadores que armazena o conteúdo do seu site, em servidores espalhados por todo o Brasil (e mundo), entregando o conteúdo aos usuários do seu site a partir do servidor mais próximo e mais rápido.
Desta forma ele consegue acelerar muito o carregamento do seu site, especialmente para usuários que estão mais longe do seu servidor de hospadagem e também em momentos de pico de visitas em seu site.
Esta tecnologia tem sido cada dia mais usada e praticamente mandatória para quem deseja ter um site confiável e rápido.
O Plugin WordPress da GoCache é simples de instalar e irá garantir que, sempre que você atualizar algum dado em seu WordPress, ele será imediatamente atualizado em toda a rede de servidores da CDN.
Principais Características.:
Fácil de Instalar
Remove da Cache da CDN, automaticamente, os arquivos atualizados em seu WordPress
4. WP Fastest Cache
WP Fastest Cache vem com um ótimo conjunto de recursos e é muito fácil de usar.
Alguns plugins são muito básicos, outros são muito avançados – o desenvolvedor deste plugin definitivamente encontrou o meio termo.
Basta instalar, ativar e executar as configurações. Em seguida, clique em salvar e você está pronto para usar.
Neste plugin, gostamos especialmente de como é fácil definir prazos para limpar o cache de URLs específicas.
E fica melhor: esse plugin é usado por mais de 200 mil pessoas e recebe ótimas críticas no WordPress.org.
Principais características:
Configuração simples
Com 1 click você consegue limpar o cache ou o CSS
Redução de CSS e HTML
Defina posts / páginas para excluir
Configurar tempo programado para posts/páginas ou até URL expirarem.
Versão Premium com configurações extras
5. WP Super Cache
Esse é um dos plugins mais baixados dessa lista.
Você consegue fazer toda a configuração inicial para ajudar a otimizar site wordpress, mas existem algumas outras funções que só ficam disponíveis para usuários premium.
Principais configurações:
Suporte para vários tipos de caches (Mod_Rewrite, PHP and Legacy)
Servidor para arquivos em html
Cache pré carregado
6. W3 Total Cache
Este é outra ferramenta muito popular para acelerar a velocidade do seu site. Ele é mais que um simples plugin, é uma ferramenta completa.
Há uma grande variedade de opções e vários métodos de limpeza de cache.
Mas, a verdade é que por ter tantas opções assim, não é tão simples de mexer. E se você não sabe o que está fazendo, pode quebrar sua página. Por isso a maioria dos usuários que usam esse plugin já tem um conhecimento avançado sobre como otimizar site wordpress.
Features:
Armazenamento em Cache
Armazenamento em banco de dados
Armazenamento de objetos
Opção de compactar
E muito mais
7. BZ Lazy Load
Geralmente quando um usuário visita o seu site e tenta abrir uma página, o site faz o download da página inteira.
Se for uma página muito grande e com muitas imagens isso pode levar muito tempo para terminar.
A verdade é que você não precisa necessariamente da página inteira fazendo download ao mesmo tempo, especialmente as imagens que utilizam a maior parte do tempo de download.
A ideia dos “downloads preguiçosos” é fazer download do elemento específico quando ele realmente for necessário.
Principais funções:
Substituir imagens de posts, avatares e thumbnails
Substitui iframes de conteúdo por um espaço reservado até o conteúdo precisar ser carregado
Usa jQuery para carregar assincronamente.
Compacta imagens sem comprometer a qualidade do design.
Bonus: 6 melhores ferramentas para testar a velocidade do seu site
Essa publicação é sobre os plugins que você pode utilizar para melhorar a velocidade de carregamento do seu site, fazendo caches de conteúdo, utilizando CDN, diminuindo imagens e postergando o carregamento de elementos pesados.
Mas achamos também é importante compartilhar com vocês algumas ferramentas, além de plugins, para que possa usar para medir a velocidade do seu site.
Esses tipos de ferramentas são mais simples e on-line, sem necessidade de instalar nada. Funcionam apenas colando a URL do seu site dentro do local indicado e executando o teste.
Se você está lutando para entender como otimizar um site wordpress e melhorar o tempo de carregamento da sua página, basta instalar alguns destes plugins e logo vai ver uma melhoria considerável no carregamento do seu site.
É importante ressaltar que você não deve se empolgar muito e instalar tudo isso. Apenas instale o que você precisa e lembre-se de que, às vezes, menos é mais. Com certeza existem outras formas de acelerar o carregamento do seu site, mas alguns desses plugins definitivamente são uma ótima maneira de começar.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2017/11/otimizar_seu_site.png237594Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-11-10 19:21:352020-10-21 18:39:457 Plugins para Otimizar seu site WordPress
SEO significa Otimização para Mecanismos de Busca, do Inglês Search Engine Optimization. É uma estratégia baseada em conseguir visibilidade de maneira orgânica (sem anúncios pagos) dentro dos buscadores. E como funciona o SEO? Ele junta os elementos técnicos e criativos que você precisa para melhorar o ranqueamento, impulsionar o tráfego e melhorar sua reputação dentro dos mecanismos de busca. Existem muitos aspectos dentro do SEO, desde as palavras que você utiliza no site até os links que apontam para a sua página. Às vezes, o SEO é simplesmente uma questão de garantir que seu site esteja estruturado de uma maneira que os mecanismos de pesquisa entendam.
SEO não é só sobre criar mecanismos para ranquear seu site. Para entender realmente como funciona SEO, você precisa entender que isso é também sobre tornar o seu site melhor para as pessoas que navegam nele.
Porque o meu site precisa de SEO?
A maioria do tráfego da WEB vem de mecanismos de busca como o Google, Bing, e Yahoo!
Embora as mídias sociais e outros tipos de tráfego possam gerar um tráfego qualificado ao seu site, os mecanismos de busca são o principal método de navegação para a maioria dos usuários da Internet. Isso é um fato, seu site fornecendo conteúdo, serviços, produtos, informações ou qualquer outra coisa.
Buscadores também são os únicos que oferecem tráfego direcionado – pessoas buscando exatamente pelo que você está oferecendo. SEO é a estrada que liga você a essas pesquisas.
Se os buscadores não podem encontrar o seu site ou o seu conteúdo dentro da base de dados deles, você está perdendo uma incrível oportunidade de tráfego para o seu site.
As Palavras-Chave (keywords) – as palavras que as pessoas digitaram dentro da barra de pesquisa do Google – tem um enorme valor. Pesquisas mostraram que tráfego orgânico pode ser responsável pelo sucesso, ou pelo fracasso, de uma empresa. O tráfego direcionado para um site pode fornecer publicidade, receita e exposição, como nenhum outro canal de marketing. Investir em SEO pode ter uma taxa de retorno excepcional em comparação com outros tipos de marketing e promoção.
Porque os buscadores não encontram meu site sem SEO?
Os mecanismos de busca são espertos, mas eles precisam de ajuda. A maioria dos buscadores está sempre tentando melhorar sua tecnologia para ler melhor as páginas e retornar melhores resultados para as buscas dos usuários. Mas, mesmo assim, existe um limite até onde eles podem operar.
Considerando que o SEO certo pode levar milhares de visitantes para o seu site e aumentar a atenção, uma página não otimizada pode colocar seu site lá no final dos resultados de pesquisa, onde a visibilidade é mínima.
Quando você entende como funciona SEO, além de melhorar o conteúdo que você apresenta para os mecanismos de busca, você consequentemente aumenta seu posicionamento no “ranking” – a posição em que sua página aparece nas SERPs (Search Engine Results Page – página de resultados da busca).
A internet se tornou extremamente competitiva e as companhias que entendem como funciona o SEO e investem nisso estão com uma vantagem competitiva muito grande.
Mecanismos de busca tem duas funções principais: rastrear resultados e criar uma ordem, e entregar aos usuários uma lista ranqueada dos sites que eles (os mecanismos de busca) determinaram ser mais relevantes.
Rastreamento e Indexação: Rastreando e indexando bilhões de documentos, páginas, arquivos, vídeos e mídias dentro do mundo da Internet. Também conhecido como “crawling”.
Fornecendo respostas: Encontrar respostas para as perguntas dos usuários, na maioria das vezes criando listas baseadas nas páginas que eles encontraram, e classificando os resultados baseados na relevância.
Imagine o mundo dos resultados de pesquisas como uma rede de paradas dentro de um metrô de uma grande cidade.
Cada parada é um documento único (geralmente uma página da WEB, mas às vezes um PDF, JPEG, ou outro formato). Os buscadores precisam encontrar um meio de listar todos que existem dentro da cidade inteira e encontrar os pontos ao longo do caminho. Então eles usam o melhor caminho disponível – o link.
A estrutura de um link serve para juntar todas as páginas
Os links permitem que os robôs automatizados dos motores de busca, chamados de “crawlers” ou “spiders”, encontrem bilhões de documentos interconectados na web.
Uma vez que os buscadores encontram essas páginas, eles leem o código e armazenam partes específicas, para usar quando o usuário fizer uma busca.
Para realizar essa tarefa de armazenar bilhões de páginas que podem ser acessadas em uma fração de segundo, as empresas de mecanismos de pesquisa criaram datacenters em todo o mundo.
Essas instalações de armazenamento monstruosas são formadas por milhares de máquinas que processam grandes quantidades de informações muito rapidamente. Quando uma pessoa realiza uma pesquisa em qualquer um dos principais buscadores, eles estão esperando resultados instantaneamente; mesmo um atraso de um ou dois segundos pode causar insatisfação no usuário. Então os motores de busca trabalham duro para fornecer respostas o mais rápido possível.
Mecanismos de busca são máquinas de respostas. Quando uma pessoa faz uma busca online, os buscadores analisam seu banco de bilhões de documentos e fazem duas coisas: primeiro, retornam só os resultados que são relevantes ou que podem ser úteis para o usuário; em segundo lugar, classifica esses resultados de acordo com a popularidade dos sites que publicaram a informação. E entender como funciona o SEO vai te ajudar a performar melhor tanto na relevância, quanto na popularidade.
Como funciona o SEO para determinar relevância e popularidade?
Para os mecanismos de busca, relevância significa mais do que achar uma página que contém a palavra chave certa. No começo, os buscadores fazia pesquisa mais simples, não se aprofundavam muito. Ao longo dos anos, renomados engenheiros desenvolveram melhores maneiras de combinar os resultados com as consultas do usuário. Hoje, centenas de fatores influenciam a relevância, e vamos discutir como funciona o SEO neste post.
Mecanismos de busca consideram que, quanto mais popular um site ou uma página (ou seja, quanto mais bem ranqueado) mais criteriosos eles devem ser com a avaliação do conteúdo. Isso ajuda na satisfação do usuário com o resultado da pesquisa.
A popularidade e a relevância não são determinadas manualmente. Em vez disso, os buscadores utilizam equações matemáticas (algoritmos) para separar o joio do trigo (relevância) e depois classificar o trigo em ordem de qualidade (popularidade).
Esses algoritmos contém milhões de variáveis. Dentro do Marketing, nós chamamos isso de “critérios de ranqueamento”.
Como eu faço para ranquear melhor?
Ou, “Como os melhores resultados chegaram lá?”
A parte complicada dos algoritmos de busca é que eles são indecifráveis. Os próprios motores fornecem pouca informação sobre como obter melhores resultados ou aumentar o tráfego. Então, tudo que nós sabemos sobre otimização e melhores práticas, nós vamos dividir com você agora:
INFORMAÇÕES SOBRE COMO FUNCIONA O SEO PELO GOOGLE
O Google recomenda seguir os seguintes passos para ranquear melhor nas buscas:
Crie páginas para usuários, não para mecanismos de busca. Não engane seus usuários apresentando um conteúdo diferente para eles do que você apresenta para os buscadores.
Crie um site com hierarquias de textos e links claros. Cada página deve ser acessada em, pelo menos, um link estático.
Crie um site útil e rico em informações e escreva páginas que descrevam de forma clara e precisa seu conteúdo. Certifique-se de que seus elementos <title> e atributos ALT sejam descritivos e precisos.
Use palavras-chave para criar URLs descritivas e URL amigáveis. Forneça uma versão de um URL para páginas específicas. Use redirecionamentos 301 para endereçar o conteúdo duplicado.
Velocidade de carregamento também é um critério fundamental para o SEO. Por isso muitas empresas optam pelo uso de um CDN – Content Delivery Network. Veja nesse artigo como instalar e configurar uma CDN para seu WordPress: plugin GoCache CDN
Os engenheiros da Bing na Microsoft recomendam o seguinte para obter melhores rankings em seu mecanismo de pesquisa:
Crie uma URL clara, e que contenha a palavra chave
Certifique-se de que o conteúdo não esteja hospedado dentro de rich media (Adobe Flash Player, JavaScript, Ajax) e verifique se o servidor não esconde links de rastreadores..
Crie conteúdo com muitas palavras-chaves e combine a escolha das suas palavras-chave, com as que os usuários estão procurando. Produza sempre conteúdo novo.
Não coloque o texto que deseja indexar dentro de imagens. Por exemplo, se você quer que o nome ou o endereço da sua empresa seja indexado, verifique se ele não é exibido dentro do logotipo da empresa.
Aplicando todas essas dicas e investindo de fato em SEO você consegue um resultado muito bom a longo prazo: gasta menos com mídia paga, e consegue um tráfego direcionado para o seu site através dos buscadores.
Se quiser melhorar seu SEO agora mesmo, conte com a gente para implementar um CDN e melhorar a velocidade do seu site. Os sete primeiros dias são grátis, para você entender melhor como podemos te ajudar!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-11-06 20:30:232017-11-16 14:46:09O que é SEO? E como isso funciona?
Sabemos que o tempo que seu site leva para ser carregado é muito importante, tanto para os mescanismos de busca (SEO), como o Google, como para a experiência do usuário na sua webpage. Uma pagina rápida é mais agradável e gera maior engajamaneto de seus visitantes, podendo levá-los a ficar mais tempo em seu site e até mesmo efetuar mais compras em um e-commerce.
Mas quais são os pontos mais importantes para Otimizar o seu site? Veja abaixo uma checklist dos itens que você sempre deve olhar. Iremos trabalhar cada um deles em diferentes artigos:
Com o advento de novas tecnologias como AJAX, o uso de scripts (Javascript) nos sites tem aumentado muito. Desde o uso de bibliotecas conhecidas, como o JQuery, até scripts feito especificamente para seu site. Existem também as famosas folhas de estilo, os arquivos .CSS, com informações sobre a aparência do seu site.
O uso destas tecnologias podem melhora muito a experiência de uso do site, mas é importante entender que, se mal utilizado, podem ter um efeito contrário, deixando muito lento o carregamento da página, a ponto do usuário desistir de navegar pelo site.
1) Juntar vários Scripts (.js) ou folhas de estilo (.css) em apenas um:
Cada arquivo que o seu navegador precisa carregar para exibir um site significa, ao menos, mais uma requisição de dados ao servidor. Essas requisições, particularmente no protocolo HTTP, são muito lentas. Portanto, quanto menos requisições, mais rápido seu site fica.
Uma dica muito simples é: se em uma página você carrega vários arquivos de script, como “arquivo_A.js”, “arquivo_B.js”, “arquivo_C.js”, você deve juntá-los todos em um único arquivo, como “tudo.js”.
Mas tome cuidado para não juntar muitos arquivos que vc quase nunca usa, colocando tudo em um único arquivo. Este arquivo poderá ficar muito grande, por conter coisas desnecessária, e acabará tendo um efeito contrário.
Lembrando que você pode fazer o mesmo com seus arquivos de estilo, arquivo .css
É muito comum utilizarmos bibliotecas de scripts públicas, como JQuery ou até mesmo templates de sites como Bootstrap. Esses arquivos podem ser hospedados em seu servidor, mas recomendamos utilizar um servidor externo, na verdade, uma CDN, para armazená-los.
As bibliotecas mais usadas possuem CDNs gratuitas, que você pode utilizar à vontade, acelerando e otimizando o carregamento do seu site, além de economizar banda em sua hospedagem.
Vejamos por exemplo o uso de uma CDN Jquery. Existe quase uma dezena de CDNs Jquery gratuitas para você escolher: GoCache, MaxCDN, Google, CDNJS e a própria CDN do projeto JQuery.
Neste caso, para hospedagem JQuery no Brasil, nós recomendamos a utilização da CDN Gratuita da GoCache, pois ela possui servidores espalhados por todo território brasileiro. Já as outras CDNs possuem apenas um ou dois servidores no país. Pra entender porque mais servidores na CDN deixam mais rápido o site para seus clientes, leia este artigo: CDN JQuery
3) Minificar ou Minimizar seus scripts (Minify):
Você pode reduzir muito o tamanhos dos scripts que estarão hospedados em seu site utilizando “minifiers”. São softwares, normalmente gratuitos, que reprocessam seus scripts e folhas de estilo, gerando uma versão de difícil leitura pra humanos, mas muito menor e mais rápida para ser carregada pelos navegadores.
Você pode usar sites como https://javascript-minifier.com ou https://jscompress.com para minificar seus scripts e folhas de estilo.
4) Comprimir os arquivos:
Você deve habilitar a compressão de arquivos estáticos em seu servidor de hospedagem, assim eles serão compridos automaticamente, ficando menores e sendo transferidos muito mais rápido. Essa compressão traz ganhos até mesmo para os arquivos já minimizados, portanto é sempre importante estar ligada.
Vários sites te permitem testar se seu site está comprimindo os arquivos. Basta acessar, por exemplo, esse aqui http://www.whatsmyip.org/http-compression-test/ . Veja um exemplo abaixo, onde a compressão está reduzindo em 77% o tempo para transferência dos dados da página.
Vale lembrar que se você estiver usando uma CDN em seu site, esta compressão já estará automaticamente ligada e você não precisará se preocupar com isso.
5) Habilitar a cache dos scripts e folhas de estilo
Ao habilitar a cache dos arquivos do seu site você estará dizendo para o navegador memorizá-los, armazenando-os em disco. Desta forma, a próxima vez que seu usuário visitar seu site o navegador não precisará baixar novamente todos os scripts.
Veja o exemplo abaixo, o site MinhaConexão está usando uma CDN para, entre outras coisas, habilitar a cache dos seus arquivos. Note nesta análise, feita utilizando o Firefox, que nenhum segundo foi perdido para carregar os scripts, pois eles já tinham sido baixados em uma visita anterior ao site.
Você pode habilitar a cache de seus arquivos utilizando uma CDN (como o site acima fez) ou você pode alterar a configuração de seu servidor web para isto. Se estiver utilizando Apache, você pode colocar o seguinte código no arquivo httpd.conf ou no arquivo .htaccess
O que significa “carregar scripts de forma não bloqueante”? Basicamente significa que a página de seu site será exibida mesmo que seus scripts estejam demorando para carregar. Caso contrário, sua página poderá ficar sem exibir nada, por vários segundos, até que todos os scripts sejam carregados. Isto não é nada bom, pois seus usuários ficarão impacientes, com a impressão de que seu site está travado.
Duas dicas simples para conseguir isso:
Coloque os Scripts menos importantes mais no final do seu arquivo HTML, assim seu site já exibirá algo aos seus usuários antes de começar a baixar os scripts.
Tente usar a flag Async ao carregar os scripts, assim o navegador irá carregá-lo em paralelo com outras coisas de sua página. Exemplo: <script src=”demo_async.js” async></script>
Mas atenção, apesar de simples, essas dicas podem fazer sua página parar de funcionar, caso você as utilize de forma errada, quebrando alguma dependência na execução dos códigos.
Por exemplo, se você tentar executar uma função que está dentro do arquivo “demo_async.js”, antes que este arquivo seja carregado pelo nevegador, isto causará um erro de execução.
Sabemos que atualmente o tempo que seu site leva para carregar é algo muito importante, tanto para os mescanismos de busca (SEO), como o Google, como para a experiência do usuário na sua webpage. Uma pagina rápida é mais agradável e gera maior engajamaneto de seus visitantes.
Mas quais são os pontos mais importantes para Otimizar o seu site? Veja abaixo uma checklist dos itens que você sempre deve olhar. Iremos trabalhar cada um deles em diferentes artigos:
Normalmente as imagens são a parte mais pesada no carregamento de um site e existem alguns principais pontos para você otimizar:
1) A resolução das imagens:
A imensa maioria dos monitores atuais utiliza a resolução de 1366×768 pixels, podendo chegar a até 1920×1080.
Em celulares isso é ainda menor: mesmo os celulares com displays do tipo “retina”, com altíssima resolução, utilizam o que chamamos de resoluções virtuais, que é a adaptação da resolução real para uma resolução que você conseguirá ver confortavelmente em uma tela pequena (você não conseguiria ler nada se seu celular apresentar as páginas com mais de 1000 pixels de resolução). Desta forma, a resolução virtual usada em celulares é de “somente” 360×640 pixels.
Então, qual é o sentido de colocar aquelas fotos da sua super câmera com 10 ou 20 megapixels?
Isso é algo por volta de 6000×3000 pixels… Essas fotos são enormes e não serão aproveitadas pelo monitor ou display do celular.
Por isso, antes de fazer upload, verifique que tamanho você quer suas fotos na tela. Se forem ocupar meia tela, pense em redimensioná-las para 600 pixels de largura. Se for tela inteira, 1200 ou 1500 pixels já é mais que suficiente.
Essa simples alteração na resolução poderá deixar suas imagens de 4 a 10 vezes menores, portanto, de 4 a 10 vezes mais rápidas para carregar.
2) Tipo de Imagens: Devo usar PNG ou JPG?
O dois formatos mais usados para exibir imagens em site são: JPG e PNG. Mas qual a diferença entre JPEG e PNG? Qual você deve usar e quando?
Resumidamente, fotos ou imagens complexas, com muitas cores, normalmente devem utilizar o formato JPEG, pois é o que consegue maior compressão nesses casos e com perdas pouco perceptíveis (O JPEG é um formato que admite alguma perda de qualidade para aumentar a compressão).
Já se você precisa de imagens com regiões transparentes ou com poucas cores chapadas, você deve optar pelo formato PNG, mais específico para esses casos, pois suporta transparências e não há perda de qualidade. Esse formato é muito utilizado, por exemplo, para Logotipos ou desenho simples.
Veja abaixo um teste com JPEG. A imagem original deste gatinho fofo, em minha câmera fotográfica, tem uma tamanho de 4 Megabytes, usando a resolução de 5000×3330 pixels.
Quando redimensionei a foto para o tamanho que desejo exibi-la na tela, ou seja, aprox. 500×333, eu já reduzi em 10 vezes sua largura e sua altura.
Em seguida, salvei a foto nos dois formatos para compararmos a qualidade e os tamanhos resultantes.
gato.PNG – 315KBytes
gato.JPG – 76KBytes
O formato .PNG gastou 315KBytes, ou seja, mais de 12 vezes menor que a foto no tamanho original. Já o formato JPEG gastou apenas 76KBytes, ou seja 50 vezes menos que a foto original!!!!
Acho que nem precisamos de mais argumentos, ficou claro que você deve usar o formato JPG nesse caso, não?
Agora vamos para nosso segundo teste. Vamos comprimir um logotipo.
Logo de início, se você precisar de áreas transparentes na sua imagem, obrigatoriamente deverá utilizar o formato PNG, pois o JPEG não suporta transparências. Mas vamos supor que utilizará seu logotipo em um site com fundo branco (ou outra cor simples), então poderia talvez utilizar o formato .JPG
Salvamos abaixo o mesmo logotipo nesses dois diferentes formatos. Veja os resultados:
logo_gocache.JPG – 27KBytes
logo_gocache.PNG – 19KBytes
Escolhemos um alto grau de compressão para o arquivo JPG, pra ver se ele conseguiria competir com o PNG. Isto não resolveu o problema de tamanho, pois o JPG continuou maior, e ainda piorou a qualidade da imagem (veja que está um pouco quadriculada e embaçada).
Já o PNG é um algoritmo LossLess, ou seja, sem perdas de qualidade da imagem e, mesmo assim, conseguiu comprimir muito mais que o JPG. Além disso, de brinde, pudemos utilizar o fundo transparente para nosso logotipo.
Mas vamos confessar, algumas vezes ainda não será claro qual formato utilizar, então se você tiver tempo tente os dois formatos, faça a recompressão como mostraremos na próxima seção, e escolha o que ficar melhor.
Veja, por exemplo, a imagem que chamamos de “panda” e que foi utilizada na próxima seção, inicialmente ficou menor usando .JPG, mas quando recomprimimos, a versão em .PNG foi a que venceu.
3) Recompressão das Imagens:
Nos testes feitos acima, utilizamos o programa Photoshop para gravar as imagens nos formatos .JPG e .PNG, utilizando o algoritmo padrão de compressão, existente neste software.
No entanto, existem softwares específicos para comprimir imagens para a internet. Eles e conseguem recomprimir consideralvemente as imagems, pois utilizam algoritmos específicos e também removem qualquer informação desnecessária que esteja nos arquivos.
Veja os resultados que conseguimos com nossas imagens anteriores, utilizando o site http://tinypng.com
Conseguimos reduzir ainda em 30% a nossa já super comprimida foto do gatinho laranja (JPG). E reduzimos em quase 3 vezes, ou seja, 300%, a imagem do logotipo da GoCache (PNG).
Como havíamos comentado, sempre que estiver em dúvida sobre usar PNG ou JPG, faça o teste com os dois. Sobre essa imagem acima, com o Panda, esperávamos que teríamos o melhor resultado utilizando o formato JPG. Isto até foi verdade quando salvamos no Photoshop, mas quando recomprimimos no TinyPNG, olhem só a surpresa: o PNG ficou muuuito menor.
4) Evite carregar imagens que não serão exibidas:
Muitas vezes nossas página tem bastante conteúdo e, por isso, algumas imagens só são exibidas quando rolamos a página para baixo.
No entanto, mesmo que sejam raramente exibidas, as imagens que estão mais “pra baixo” no texto geralmente serão desnecessariamente carregadas. Isto deixa sua página lenta e gasta banda do seu servidor.
No entanto, pra evitar isso, existe uma técnica chamada Lazy Load, que só carrega as imagens quando eles forem realmente ser exibidas para seus visitantes.
Existem vários scripts na internet para fazer o Lazy Load de imagens. Dê uma procurada no Google por “Lazy Load” para saber mais!
5) Configurar o Cache das Imagens
Existe um recurso onde você consegue pedir para o navegador de seu visitante guardar as imagens de seu site em disco (cache). Desta forma, quando seu cliente voltar a visitar seu site, o navegador não precisará de baixar novamente as imagens, pois elas já foram armazenadas na última visita. Isso acelera muito o carregamento de um site.
Se o servidor web do seu site utilizar Apache, é bem simples configurar isto, bastando colocar as linhas abaixo no arquivo .htaccess, que fica na raiz da pasta onde estão seus arquivos de internet:
Por fim, um recurso que tem sido muito utilizado para otimizar sites, acelerando o carregamento das imagens, são as chamadas CDNs, ou Content Delivery Network.
Resumidamente, uma CDN é uma rede de computadores, espalhados pelo mundo, que armazenam o conteúdo do seu site (incluindo imagens) e, quando um visitante tentar entrar em seu site, será atendido por um computador mais próximo e mais rápido. Clique na imagem abaixo para entender melhor:
Além disso, as CDNs já configuram automaticamente recursos como Cache e Compressão de Imagem, para facilitar sua vida e otimizar seu site.
Site site Joomla está muito lento? Isto não é bom!
Existem dois motivos principais para acelerar um site: 1) trazer maior engajamento do visitante, que vai ficar mais tempo no seu site e 2) Melhorar seu posicionamento nas pesquisas do Google, também conhecido como SEO, ou otimização para mecanismos de busca.
Você se pergunta por que o seu site do Joomla carrega tão devagar, mesmo já tendo atualizado para a versão 3.x, não é?
Bem, vamos ver 6 dicas que você pode usar agora para acelerar seu site Joomla 3.x.
Porque a velocidade do seu site Joomla é importante?
Os visitantes não querem esperar, eles vão deixar o seu site se demorar muito para carregar. Portanto, acelerar o seu site trará como valor agregado um maior envolvimento, retenção e iteração do visitantes.
Além disso, o Google anunciou que a velocidade do site afeta seu ranking de pesquisa, algo que na verdade todo mundo já imaginava: os sites mais rápidos são classificados muito melhor nas buscas, porque eles oferecem aos visitantes uma melhor experiência. E isso é bastante sensato.
Você se perguntou por que o seu site do Joomla está lento e carrega tão devagar, mesmo atualizando pra versão 3.x, não é?
Vamos lá, com essas dicas você vai turbinar seu website:
1. Escolha o um bom servidor de hospedagem:
Seu site provavelmente foi colocado no mesmo servidor que centenas ou milhares de outros sites. Isso pode impactar na velocidade, deixando lento o Joomla quando muitos clientes tentam acessar o servidor ao mesmo tempo.
Portanto, assegure-se de que você escolheu a hospedagem certa em um bom provedor, que pode atender a todos os requisitos de hospedagem do Joomla, ou seja: um número limitado de sites por servidor, suporte de hardware do servidor, suporte ao cache do servidor, suporte de especialistas Joomla… Alguns sites de hospedagem são populares e conhecidos. Os provedores de hospedagem recomendados pelos usuários Joomla são: Bluehost, Inmotion, HostGator, Arvixe…
Uma boa CDN é capaz de turbinar seu website Joomla, pois adiciona uma uma série de ferramentas como gerenciamento automático de cache para conteúdo dinâmico e estático, distribuição de conteúdo em diferentes servidores, compressão automática de imagens, etc.
Existem atualmente algumas CDNs bem simples de configurar e umas até mesmo com uma pré-configuração automática para o Joomla. Veja o painel da GoCache, por exemplo, você ativa a aceleração para Joomla com um clique:
Uma CDN também acelera seu site em diferentes regiões do país e do mundo. Teste seu site nessa ferramenta: www.sitespeed.com.br, por exemplo, e verá como ele se comporta mais lento dependendo da Região.
Se você escolher uma CDN adequada, você garante que os visitantes das regiões mais importantes pra você terão um acesso rápido ao conteúdo. Por exemplo, se seus usuários estão no Nordeste do Brasil ou no Japão, você precisa de uma CDN com presença nesses lugares.
Usando o recurso Compactação Gzip, você pode compactar as páginas do seu site antes de enviá-las para o usuário. Depois disso, eles serão descompactados pelo navegador do usuário. Isso torna tudo mais rápido e ainda economiza banda de seu servidor e de seu usuário.
Por padrão, a Compressão Gzip está desativada no Joomla 3.x. Portanto, você deve habilitá-lo manualmente seguindo estas etapas:
No Menu superior, selecione Site > Configuração global> Servidor, e mude a opção Compressão Gzip para SIM.
Lembrando que uma boa CDN também já faz esse processo automaticamente.
4. Habilitar o sistema de cache do Joomla
A maioria dos sites tem conteúdos que não são alterados com freqüência. Portanto, a teoria do cache do Joomla é muito simples: o sistema faz uma cópia da página na primeira vez que ele a carrega. Quando algum usuário visita novamente esta página, a cópia anterior será exibida sem regerar a página e, se for o mesmo usuário, sem recarregar as mesmas imagens e arquivos.
Certifique-se de que você habilitou o sistema de Cache do Joomla. Este é um passo muito simples, mas pode aumentar muito a velocidade de carregamento do seu site. Você pode fazê-lo da seguinte maneira:
Configuração Global> Sistema> Configuração de Cache, e alterne Cache para “ON – Conservative Caching”. Em ‘Cache time’, escolha 30 (minutos) para que um arquivo de cache seja armazenado por 30 minutos antes de ser atualizado.
Lembrando que CDNs também fazem cache do seu conteúdo, mas nesse caso, o Cache da CDN será um segundo nível, acima do cacho do próprio sistema Joomla.
5. Configurações de otimização (Imagens, CSS, Scripts Java …)
Aqui estão as otimizações que precisam ser usadas para acelerar seu site:
Imagens: não tente carregar imagens em grande escala, redimensione-as antes de fazer o upload e as comprima em algum site como Smash.it ou TinyPNG.
Template: tente usar um modelo/template mais leve e simples. O simples é sempre o melhor.
Reduza o tamanho dos arquivos CSS e Javascript; Use um “minify” para comprimir e junte arquivos CSS e Javascript, para reduzir a quantidade de pedidos HTTP e o tamanho dos arquivos.
Limpe Joomla com freqüência e remova tudo o que não precisa: componentes não utilizados, módulos, plugins, consultas “Não encontradas”, etc.
Não esqueça o passo final: verifique a velocidade do seu site. Você deve fazê-lo antes e depois de seguir todas essas dicas. E não se surpreenda quando você ver o quão mais rápido seu site vai ficar. Você pode fazer isso usando uma dessas ferramentas: plugin YSlow Chrome, ferramentas Pingdom, Google PageSpeed, SiteSpeed.com.br ou GTmetrix …
Exemplo de uso do Page Speed do Google
Ok, acho que é suficiente para acelerar o seu site Joomla 3.x. Por favor, compartilhe sua experiência conosco na área de comentários. Você tem algum outro truque para melhorar a velocidade de carregamento do Joomla? Por favor, compartilhe conosco comentando abaixo!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-08-24 16:12:512017-09-05 10:00:186 Dicas para acelerar o seu site Joomla
Você chegou aqui porque quer saber como otimizar o desempenho do Magento, certo? Algumas pessoas costumam reclamar que a Plataforma Magento é lenta, mas saiba que é possível torná-la um aplicativo de e-commerce muito rápido.
Para isso você pode precisar de alguns recursos adicionais, como CPU e memória. Mas também precisará de tempo e conhecimento.
Para essa última parte – conhecimento – a lista abaixo deve te ajudar bastante.
Ative a Cache do Magento
Este é, naturalmente, o primeiro passo na otimização: habilite todos os caches disponíveis no “Magento Admin Panel”.
Comprimir imagens
Muitas pessoas esquecem que as imagens (PNG, JPG) podem ser compactadas, o que diminui bastante o tráfego entre o navegador e o servidor web. Não apenas as imagens usadas pela “skin” do Magento precisam ser otimizadas, mas também as imagens de catálogo. Várias ferramentas permitem comprimir lotes de imagens, por exemplo, a ferramenta online Smush.It. Um outro site muito bom é o TinyPNG
O conteúdo estático, como imagens, folhas de estilo CSS ou JavaScript, pode ser servido através de outros servidores mais otimizados para conteúdo estático e espalhados pelo mundo. Por exemplo, uma CDN pode ser usada para que o conteúdo estático seja sempre servido a partir de um local mais próximo do visitante do seu site. Isso é vital para as webshops que atendem clientes em todo o mundo ou em países grandes como o Brasil.
Mas fique atento, pois nem todas CDNs tem multiplos servidores espalhados pelo país. No Brasil, por exemplo, apenas a GoCache e a Akamai possuem multiplos pontos de presença (também conhecidos como PoPs). Já as CDNs como a CloudFlare, CloudFront e Fastly, possuem apenas um ponto, normalmente na cidade de São Paulo ou Rio de Janeiro.
Essa é uma tecnologia muito nova e que trás um gigantesco ganho para e-commerces como Magento, Woocommerce, etc.
Basicamente, a CDN armazena as páginas do seu sistema. As páginas são mais pesadas em termos de processamento, pois consomem CPU e memória toda vez que são requisitadas pelos visitantes.
Ao guardar as páginas em cache, a CDN pode economizar até 90% do processamento de seu servidor.
Para isso, a CDN precisa ser capaz de identificar quais desses dados dinâmicos ela deve ou não requisitar novamente ao seu servidor. Esta é uma tecnologia bastante nova e sofisticada, portanto apenas algumas CDN a possuem, as chamadas “NextGen CDN” ou “CDN de última geração”. Na GoCache essa tecnologia se chama SmartCache e está disponível em todos os planos.
Desativar módulos Magento desnecessários
Ao desativar os módulos Magento que você não precisa, são utilizados menos recursos de seu servidor – simples assim. Os módulos podem ser desativados através da configuração no “Magento Admin Panel”, ou editando arquivos XML no app/etc/ modules. Por exemplo, desative Mage_Log que executa consultas em todas as solicitações, mas não é necessário se você coletar estatísticas do site usando programas externos.
Habilitar catálogos “flats” (ou planos) para webshops pequenos
Para webshops menores, mudar a estrutura EAV complexa para um catálogo plano pode economizar tempo. Esta otimização é um pouco duvidosa e depende de muitos parâmetros, então não tome esse passo de forma leve.
Conformidade do W3C
Embora se possa argumentar que isso é menos importante com a chegada do HTML5, ainda é um fato que, se suas páginas da web estiverem cheias de erros feios, o navegador terá dificuldade em interpretá-lo. Se você cumprir a conformidade do W3C, é fato que o mecanismo do navegador terá um trabalho fácil ao analisar seu código HTML.
Comprimir os dados de saída
Ao habilitar a configuração PHP zlib.output_compression, a saída gerada pelo PHP é compactada quando enviada para o navegador. Isso economiza banda de seu servidor.
Se preferir, você pode usar o módulo ap_ mod_deflate, que permite também a compressão de saída em outros formatos, além do PHP (CSS, JavaScript, outros arquivos de texto simples).
Configurar opções de PHP
A maioria das configurações do PHP realmente não influenciam o desempenho do Magento, apenas estabelecem determinados limites. Por exemplo, as configurações como memory_limit e max_execution_time não melhoram o carregamento da página, mas garantem de que certas ações não vão tomar tempo e processamento demasiado ou que não gerarão problemas de uso de memória.
Armazenamento de sessão
Com o Magento, as sessões podem ser armazenadas em arquivos ou no banco de dados (configurando app/etc/local.xml). Qual opção funciona melhor, realmente depende de como o ambiente de hospedagem está configurado. Se os bancos de dados MySQL funcionarem bem, o armazenamento de sessão no banco de dados poderá beneficiar seu site. Mas se o MySQL não está configurado corretamente, a melhor escolha pode ser arquivos.
Use um acelerador PHP
Com o opcode caching, a execução do PHP pode ser acelerada. Existem vários aceleradores PHP que fazem esse trabalho (APC, ZendOptimizer+, eAccelerator, XCache). Tanto o APC quanto o ZendOptimizer+ estão funcionando perfeitamente com o Magento.
Ajuste realpath_cache do PHP
Ao ajustar o realpath_cache_size para, por exemplo, 128K (padrão é 16K) e o realpath_cache_ttl para 86400, você pode conseguir uma boa melhora no desempenho. Certifique-se de não ficar sem memória, porque cada instância (ou child) Apache consumirá o tamanho de cache que foi configurado.
Use Apache mod_expires
Ao dizer ao navegador quais arquivos manter no cache e por quanto tempo, você pode otimizar o cache do navegador. Por exemplo, os arquivos JavaScript tendem a mudar muito menos, em seguida, arquivos CSS (pelo menos após primeiros estágios do site), mas talvez, depois que o site estiver maduro e no ar por alguns meses, você possa aumentar a “data de validade” destes arquivos na cache, melhorando ainda mais o desempenho.
Cuidado com 404 erros
Sempre que um arquivo (como uma folha de estilo ou imagem) não é encontrado, isso gera um erro 404. Como o padrão 404 do Magento é capturado pela aplicação do próprio Magento, isso faz com que o aplicativo reinicie a cada erro 404 encontrado. Verifique o log do Apache para garantir que todos os 404 erros sejam resolvidos.
Desativar o log do Magento
Dentro da configuração do Magento, você pode ativar o log na guia Desenvolvedor. Dependendo dos módulos habilitados, isso pode gerar muitos dados pra serem gravados no sistema de arquivos, diminuindo a velocidade da sua loja virtual. Como os logs só são necessárias para depurar algum erro, no uso diário, é melhor desabilitar os logs completamente.
Otimização de tabela MySQL
Através do phpMyAdmin, você pode executar o comando OPTIMIZE TABLE em tabelas específicas do banco de dados do Magento. Quando uma tabela está desordenada, esse comando pode melhorar consideravelmente o desempenho. Isso funciona não apenas para as complexas tabelas EAV, mas também para tabelas MySQL regulares que são usadas com frequência (por exemplo, core_config_data).
Mesclar CSS e JavaScript
Ao combinar todos os arquivos CSS e JavaScript em um único e grande arquivo, o navegador precisará fazer apenas uma solicitação HTTP para receber todo o conteúdo. Isso aumenta muito a velocidade da transferência dos dados para os usuários.
Para juntar esses dados, o módulo FooMan Speedster pode ser usado. O Magento 1.4 contém uma opção para juntar os CSS, enquanto os arquivos JavaScript já são juntados por padrão.
Além de juntar os arquivos, o crunching também é uma opção oferecida pelo FooMan Speedster: ele remove os espaços em branco da saída, mas quando já estamos utilizando compressão no CSS, essa opção é menos necessária.
Use o módulo compilador do Magento
O módulo compilador do Magento limita o número de diretórios que o PHP tem para pesquisar ao procurar arquivos PHP. Isso diminui o tempo de execução do PHP, o que acelera o Magento como um todo.
Lembre-se de que você precisa ter cuidado ao fazer alterações no seu sistema Magento enquanto o compilador Magento está habilitado. As atualizações só devem ser realizadas quando o compilador estiver (temporariamente) desativado.
Um truque muito elegante que acelera as coisas tremendamente é criar um tmpfs-mount especificamente para a pasta include/src. Observe que este tmpfs-mount precisa ser pelo menos 100Mb – de preferência 200Mb.
Ajustes no servidor MySQL
A configuração padrão do MySQL é muitas vezes suficiente para executar um ambiente de hospedagem geral, mas não é otimizado para o Magento. Ajustar configurações como query_cache_size pode aumentar drasticamente o desempenho, mas também é perigoso porque depende muito de outras variáveis (número de bancos de dados, número de tabelas por banco de dados, número de consultas, picos de uso).
Desativar módulos Magento locais
Se o seu site não precisar de módulos Magento locais, você pode optar por ignorar a busca de todos esses módulos. Dentro do arquivo app/etc/local.xml, você encontrará uma tag XML que permite que você faça isso.
Tenha cuidado com o HTTPS
Toda vez que você usa SSL entre o servidor web e o navegador, o processo de criptografia e decodificação é adicionado em ambos os lados. Também há uma pequena carga extra no tráfego gerado.
O site Magento roda um pouco mais rápido se você desativar SSL para todas ou ao menos algumas páginas. No entanto, este ganho é tão pequeno em comparação com os outros nesta página, que deve ser tratado com cautela. A banda que você economizou não será enorme, e atualmente o processo de criptografia/decriptografia ocorre em microssegundos.
No entanto, você irá remover a segurança que o HTTPS traz ao seu site e seus usuários e, com isso, você pode perder os clientes que são mais cautelosos e preocupados com segurança e cyber-ataques.
Magento na nuvem (cloud)
Embora as CDNs possam ser usadas para otimizar a banda para conteúdo estático e, em alguns casos, também o processamento do conteúdo dinâmico, rodar o Magento utilizando “cloud-computing” pode te dar mais escalabilidade em momentos de pico de processamento.
Sistema de arquivos baseado em memória para dados dinâmicos
A quantidade de acessos a disco será muito reduzida ao armazenar dados dinâmicos (diretórios var/cache, var/session) em um sistema de arquivos baseado em memória, como RAMdisk ou tmpfs. Além disso o acesso a estes dados em memória é extremamente mais rápido que em disco.
Desabilitar arquivos .htaccess do Apache
Ao utilizar arquivos .htaccess, você obriga o Apache a inspecionar cada diretório do “path” para ver se este arquivo está presente.
Ao mover essas diretivas de configuração do arquivo .htaccess para o arquivo de configuração do VirtualHost, desligando todos os arquivos htaccess, o tempo de execução do Apache será bem melhor.
Use Nginx ou Litespeed
Enquanto o servidor Apache é muito flexível em suas configurações, existem outros servidores web que são melhor otimizados quanto ao uso da memória. Ao substituir o Apache pelo Nginx ou Litespeed, você poderá acelerar ainda mais os scripts Magento. Ambos os webservers requerem configuração manual para permitir URLs amigáveis para SEO.
Use “lazyload” para imagens
Quando uma página está sendo carregada, um visitante pode perder muito tempo esperando o carregamento das imagens. Dependendo do número e tamanho dessas imagens, isso pode levar tempo considerável.
Em vez de carregar as imagens ao mesmo tempo que a página, você pode utilizar o efeito de LazyLoad JavaScript que garante que apenas as imagens visíveis (dentro da tela do navegador) sejam carregadas, enquanto que as imagens remanescentes são carregadas apenas quando o visitante se desliza para baixo.
Além de acelerar o carregamento da página, ainda irá economizar banda em seu servidor.
Minimizar o log do Apache
Se o log do Apache for minimizado, serão necessárias menos operações de escrita em disco, que são feitas em cada requisição de dados que seu servidor recebe.
É claro que um log mais simples também significa “menos visão” quando algo der errado.
Se precisar dos logs do Apache, uma alternativa é otimizar o sistema de arquivos no qual eles são armazenados. Por padrão, o Apache faz log no sistema de arquivos em “/var” – mas não há necessidade de habilitar coisas como o “journalizing” para esse sistema de arquivos, deixando-o assim mais rápido.
Use com sabedoria o “Full Page Cache”
Existem várias soluções de Cache de Página Completa (FPC) lá fora, sob a forma de extensões (LestiFPC, Enterprise Edition) ou soluções completas (Nginx, Varnish). Em todos os casos, o FPC não deve ter o primeiro foco. Quando a sua loja Magento está lenta, é devido razões específicas, e esses motivos precisam ser investigados.
Quando as páginas do seu e-commerce estão rápidas (graças ao FPC), mas suas páginas dinâmicas ainda estão lentas, perde-se a ideia geral dessas otimização, que é: ter um site rápido para atrair mais clientes, ter um posição melhor no Google, vender mais.
Então, em geral, o FPC deve ser implementado apenas para deixar ainda mais rápido um site que já é rápido, que já está muito bem configurado.
Ajuste apenas o que é necessário
Uma estratégia de ajustes é ajustar tudo ao máximo, literalmente tudo. Isso significa que você está ajustando o máximo desempenho e espremendo cada milissegundo de todos os seus componentes. No entanto, você também precisa do tempo e recursos para isso.
Outra estratégia é ajustar exatamente aqueles pontos que precisam de mais atençao. Isso é mais eficiente, mas exige que você saiba qual ajuste teria o maior impacto.
A grande questão de quais ajustes devem ser feitos primeiro não pode ser respondida sem uma análise personalizada. Normalmente, um especialista em desempenho de Magento precisaria entrar e verificar toda a loja antes que um conselho sólido fosse dado.
Este artigo foi traduzido de https://www.yireo.com/tutorials/magento/magento-performance/1056-magento-spo
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-08-07 02:38:472017-09-11 15:57:21Como otimizar o desempenho do Magento
200 Fatores de classificação do Google: a lista completa
Você provavelmente já sabe que o Google usa cerca de 200 fatores de classificação em seu algoritmo… Mas o que diabos são eles?
Bem, hoje você entenderá porque juntamos uma lista completa. Alguns estão comprovados, outros são controversos e alguns são especulações de SEO nerd. Mas eles estão todos aqui!
Fatores do Domínio
1. Idade do domínio: neste vídeo , Matt Cutts afirma que:
“A diferença entre um domínio com seis meses de idade versus um ano de idade realmente não é tão grande”.
Em outras palavras, eles usam a idade do domínio… mas não é muito importante.
2. A Keyword (ou palavra-chave) aparece no nome do domínio de nível superior: isto não não dá mais o impulso que costumava dar antigamente, mas ter sua palavra-chave no domínio ainda atua como um sinal de relevância.
3. Palavra-chave como primeira palavra no nome do domínio: um domínio que começa com sua palavra-chave tem vantagem sobre os sites que não possuem a palavra-chave em seu nome de domínio ou que a possuem no meio ou no final de seu domínio.
4. Tempo de registro de domínio: uma patente do Google afirma:
“Os domínios valiosos (legítimos) são frequentemente registrados para vários anos no futuro, enquanto os domínios ruins (ilegítimos) raramente são usados ??por mais de um ano. Portanto, a data em que um domínio expira no futuro pode ser usada como um fator na previsão da qualiade de um domínio”.
5. Palavra-chave no nome do subdomínio: Segundo a Moz em 2011, concordou-se que uma palavra-chave que aparece no subdomínio pode aumentar o posicionamento nos rankings.
6. Histórico de domínio: um site com propriedade volátil (via whois), ou seja, que sempre está mudando de dono, pode indicar para Google “redefinir” o histórico do site, descartando links antigos que apontavam para o domínio.
7. Domínio de correspondência exata: Domínios que são exatamente iguais à sua palavra-chave ainda podem dar uma vantagem… se for um site de qualidade. Mas se for um site de baixa qualidade ele não ganhará muitas posições com isso:
8. Informação pública versus confidencial: a informação de Who-Is confidencial pode ser um mal sinal. Matt Cutts afirmou isso na Pubcon 2006:
“… Quando eu chequei os whois de alguns domínios, todos eles tinham ‘um serviço de proteção de privacidade’. Isso é bastante incomum… Ativar a proteção de privacidade de um domínio não é automaticamente ruim, mas uma vez que você coloca vários desses fatores todos juntos, você estará lidando com um tipo de webmaster muito diferente do sujeito que só tem único site assim “.
9. Proprietário de outros sites penalizados: Se o Google identificar uma pessoa em particular como spammer, faz sentido que examinem com cautela outros sites de propriedade dessa pessoa.
10. Extensão TLD de um determinado país: ter um domínio de nível superior de código de um país (.br, .pt, .ar) ajuda a classificação do site para esse país em particular … mas limita a capacidade do site de se classificar globalmente.
Fatores do nível da página
11. Keyword no título da página: O título é o segundo conteúdo mais importante de uma página da web (além do conteúdo da página) e, portanto, dá um forte sinal de SEO na página.
12. Título da página começando com a Keyword: de acordo com os dados do Moz, as páginas onde o título começa com uma palavra-chave tendem a ser melhores do que as páginas onde a palavra-chave está no final do título.
13. Keyword na Tag de Descrição: Este é outro sinal de relevância. Não é especialmente importante agora, mas ainda faz a diferença no SEO.
14. A palavra-chave aparece na Tag H1: as tags H1 são um “segundo título” que dá outro importante sinal de relevância para o Google.
15. AKeyword sendo a frase mais utilizada no documento: ter uma palavra-chave que aparece com frequência no conteúdo da página é um dos principais sinais de relevância.
16. Quantidade de conteúdo: o conteúdo da página com mais palavras pode cobrir uma amplitude mais ampla e provavelmente melhor que artigos superficiais e curtos. O SERPIQ descobriu que o comprimento do conteúdo estava correlacionado com a posição SERP:
17. Densidade das palavras-chave : embora não seja tão importante quanto antes, a densidade de palavras-chave ainda é algo que o Google usa para determinar o tópico de uma página da Web. Mas exagerar nisso pode penalizar sua página.
18. Palavras de indexação semântica latente em conteúdo(LSI): Parece complicado, mas LSI são apenas palavras de seu conteúdo que ajudam os mecanismos de busca a entenderem o contexto de outras palavras com mais de um significado. Por exemplo: Apple é empresa de computadores ou a fruta? Isso depender das suas palavras LSI (como frutas, comida, empresa, computadores). A presença/ausência de palavras LSI provavelmente também atua como um sinal de qualidade de conteúdo.
19. Keywords LSI no Título e na Tag de Descrição: Da mesma forma que no conteúdo da página da Web, Keywords LSI em meta-tags da página provavelmente ajudam o Google a discernir entre diferentes significados de uma palavra-chave. Também pode atuar como um sinal de relevância.
20. Velocidade de carregamento da página: tanto o Google quanto o Bing usam a velocidade de carregamento da página como um fator de classificação. Os robôs do mecanismo de pesquisa podem estimar a velocidade do seu site com precisão, com base no código de uma página e no tamanho do arquivo. Utilizar uma CDN para acelerar o carregamento de sua página é sempre uma ótima ideia. O Vídeo abaixo mostra como uma CDN pode ajudar a proteger e acelerar seu site.
21. Conteúdo duplicado: o conteúdo idêntico no mesmo site (mesmo modificado ligeiramente) pode influenciar negativamente a visibilidade do site nos mecanismo de pesquisa.
22. Rel = Canonical: Quando usada corretamente, essa tag pode impedir que Google considere erroneamente o conteúdo de páginas duplicadas.
23. Velocidade de carregamento da página através do Chrome: o Google também pode usar os dados do usuário do Chrome para obter uma melhor estimativa do tempo de carregamento de uma página, pois isso leva em consideração a velocidade do servidor, o uso de CDN e outros sinais de velocidade do site que não estão relacionados diretamente ao HTML.
24. Otimização das imagens: as imagens na página dão sinais de relevância importantes aos mecanismos de busca através do nome do arquivo, texto alternativo, título, descrição e legenda.
25. Atualizações de conteúdo recentes: o Google possui um mecanismo chamado Google Cafeína, ele favorece o conteúdo atualizado recentemente, especialmente para buscas sensíveis ao tempo como notícias ou mesmo blogs. Destacando a importância desse fator, o Google mostra a data da última atualização de uma página para determinadas páginas, veja abaixo:
26. Tamanho das Atualizações de Conteúdo : O significado das edições e mudanças também são um fator para analisar se o conteúdo é recente. Adicionar ou remover seções inteiras é uma atualização mais significativa do que mudar a ordem de algumas palavras.
27. Histórico de Atualizações da Página: Com que frequência a página foi atualizada ao longo do tempo? Diariamente, semanalmente a cada 5 anos? A frequência das atualizações da página também desempenha um papel importante na avaliação de conteúdo recente.
28. Localização das palavras-chave: ter uma palavra-chave logo nas primeiras 100 palavras do conteúdo de uma página parece ser um sinal de relevância muito significativo.
29. Palavra-chave em Tags H2, H3: Ter sua palavra-chave em tags H2 ou H3 pode ser outro sinal de relevância.
30. Ordem das Keywords: uma correspondência exata da “frase-chave” será melhor que a mesma “frase-chave” em uma ordem diferente. Por exemplo: considere uma pesquisa para: “plugin WordPress”. Uma página otimizada para a frase “plugin WordPress” será melhor que uma página otimizada para “encontre plugins para seu WordPress”.
31. Qualidade dos links de saída : muitos SEOs acham que links apontando para sites de boa reputação ajudam a dar sinais de confiança ao Google.
32. Tema do Link de saída: de acordo com o Moz, os motores de busca podem usar o conteúdo das páginas que você liga como um sinal de relevância. Por exemplo, se você tem uma página sobre carros que liga a páginas relacionadas a filmes, isso pode dizer ao Google que sua página é sobre o filmes de Carros, e não sobre automóveis.
33. Gramática e Ortografia: A gramática e a ortografia adequadas são um sinal de qualidade, embora a Cutts tenha dado informações desencontradas em 2011 sobre se isso era ou não importante.
34. Conteúdo original: o conteúdo da página é original? Se for copiado de uma outra página indexada, ele não se classificará tão bem como a página original.
35. Conteúdo Suplementar Útil: De acordo com um Documento de Diretrizes do Google, um conteúdo suplementar útil é um indicador da qualidade de uma página (e, portanto, do ranking do Google). Exemplos incluem conversores de moeda, calculadoras de juros de empréstimos e receitas interativas.
36. Número de Links de Saída: Muitos links de saída do tipo dofollow podem prejudicar os rankings de uma página.
37. Multimídia: imagens, vídeos e outros elementos multimídia podem atuar como um sinal de qualidade de conteúdo.
38. Número de links internos apontando para a página: o número de links internos para uma página indica sua importância em relação a outras páginas no site.
39. Qualidade dos links internos Apontando para a página: os links internos de páginas relevantes no domínio têm um efeito maior do que as páginas com baixa relevância.
40. Links quebrados: ter muitos links quebrados em uma página pode ser um sinal de um site abandonado. O Google Rater Guidelines usa links quebrados como se fosse avaliar a qualidade de uma página inicial.
41. Nível de Leitura: Não há dúvida de que o Google estima o nível de leitura das páginas da web. Na verdade, o Google costumava dar-lhe estatísticas de nível de leitura.
Mas o que eles fazem com essa informação está em debate. Alguns dizem que um nível de leitura básico irá ajudá-lo a classificar melhor, porque atrairá as massas. Mas outros associam um nível básico de leitura com conteúdos de baixa qualidade.
42. Links de afiliados: os links de afiliados provavelmente não prejudicarão seus rankings. Mas se você tiver muitos, o algoritmo do Google pode prestar mais atenção a outros sinais de qualidade para garantir que você não seja um “site apenas de afiliados”.
43. Erros HTML / validação W3C: muitos erros HTML ou codificação desleixada podem ser um sinal de um site de má qualidade. Embora polêmicos, muitos em SEO acham que a validação do WC3 é um sinal de qualidade, mas fraca.
44. Autoridade de Domínio do Host da Página: uma página semelhante em um domínio relevante será melhor rankeada do que uma página em um domínio com menos autoridade.
45. PageRank da página: não está perfeitamente correlacionado. Mas, em geral, as páginas com PageRank maior tendem a classificar melhor do que as baixas páginas com PageRank menor.
46. Comprimento da URL: URLs excessivamente longas podem prejudicar a visibilidade da pesquisa.
47. Caminho da URL : uma página com URL mais próxima da página inicial pode ganhar um leve impulso na relevância dentro do site.
48. Editores Humanos: Embora nunca tenha sido confirmado, o Google apresentou uma patente para um sistema que permite que editores humanos influenciem os SERPs.
49. Categoria da Página: A categoria na qual a página aparece é um sinal de relevância. Uma página que faz parte de uma categoria relacionada deverá ser mais relevante que uma página em outra categoria, sem nenhuma relação.
50. Tags do WordPress: as tags são um sinal de relevância específico do WordPress. Segundo Yoast.com :
“A única maneira de melhorar o seu SEO é relacionando um conteúdo com outro, através de links, e mais especificamente um grupo de postagens entre si”
51. Palavra-chave na URL : Obviamente é um outro sinal importante de relevância.
52. Palavras da URL: as categorias ou palavra na URL são lidas pelo Google e podem fornecer um sinal temático sobre o que é uma página. Por exemplo: http://exemplo.com/roupas-acessorios/infantis/camisetas/
53. Referências e Fontes: Citar referências e fontes, como os trabalhos de pesquisa, podem ser um sinal de qualidade. As Diretrizes de Qualidade do Google afirmam que os revisores devem se manter atentos às fontes ao olhar para determinadas páginas: “Este é um tópico em que a experiência e / ou as fontes com autoridade são importantes…”. No entanto, o Google negou que eles usem links externos como um sinal de classificação.
54. Itens e listas numeradas: o uso de itens e de listas numeradas ajuda a dividir seu conteúdo para os leitores, tornando-o mais fácil de usar. Google provavelmente concorda e pode preferir conteúdos deste tipo, com marcadores e números.
55. Prioridade da página no Sitemap: a prioridade que uma página é fornecida através do arquivo sitemap.xml pode influenciar o ranking.
56. Muito links de saída: As Diretrizes de Qualidade do Google afirmam:
“Algumas páginas têm muitos links, obscurecendo a página e distraindo do conteúdo principal”
57. Quantidade de outras palavras-chave com boa classificação: Se a página rankear para várias outras palavras-chave, isso pode dar ao Google um sinal interno de qualidade.
58. Idade da Página: Embora o Google prefira conteúdo novo, uma página mais antiga que atualiza regularmente pode superar uma página mais recente.
59. Layout amigável para usuários: citando o Documento de diretrizes de qualidade do Google novamente:
“O layout de páginas de melhor qualidade torna o conteúdo principal facilmente acessível”
60. Domínios estacionados (Parked Domains): uma atualização do Google em dezembro de 2011 diminuiu a visibilidade da busca de domínios estacionados sobre outros domínios.
61. Conteúdo Útil: o Google pode distinguir entre “conteúdo de qualidade” e “conteúdo útil”.
Fatores em nível do site
62. O conteúdo fornece valores e insights únicos: o Google afirmou que eles estão à procura de sites que não trazem nada de novo ou útil, especialmente sites estritamente de afiliados.
63. Página de Contato: O documento de qualidade do Google acima mencionado afirma que eles preferem sites com uma “quantidade adequada de informações de contato”. Bônus adicional se as informações de contato correspondem às suas informações.
64. Confiança no Domínio / TrustRank: A confiança do site – medida por quantos links seu site recebe de outros sites confiáveis ??- é um fator de classificação extremamente importante. Você pode procurar mais sobre o TrustRank no Google.
65. Arquitetura do site: uma arquitetura de site bem feita ajuda o Google a organizar tematicamente seu conteúdo.
66. Atualizações do site: com que frequência um site é atualizado – e especialmente quando o novo conteúdo é adicionado ao site – é um fator de conteúdo recente no site.
67. Número de páginas: o número de páginas que um site possui é um sinal de autoridade, apesar de fraco. Mas, no mínimo, um site grande com muitas páginas, ajuda a se diferenciar de sites irrelevantes.
68. Presença do Sitemap: um sitemap ajuda os mecanismos de busca a indexarem suas páginas de forma mais fácil e detalhada, melhorando a visibilidade.
69. Site Uptime : Muitos períodos de inatividade, decorrentes da manutenção do site ou problemas do servidor, podem prejudicar sua classificação no Google (e podem até resultar em desindexação se não forem corrigidos). Um site robusto é muito importante neste caso e, portanto, mais um ponto para a utilização de CDNs.
70. Localização do servidor : a localização do servidor pode influenciar como o seu site se classifica em diferentes regiões geográficas. É especialmente importante para pesquisas geo-específicas. Por exemplo, possuir servidores no Brasil (ou CDN no Brasil) deverá ter dar vantagem sobre competidores com servidores fora do país.
71. Certificado SSL : o Google confirmou que eles indexam os certificados SSL e que eles usam o HTTPS como sinal de classificação.
72. Termos de Serviço e Páginas de Privacidade : estas duas páginas ajudam a dizer ao Google que um site é um membro confiável da internet.
73. Informação Meta duplicada no site: meta tags duplicadas em diferentes páginas do seu site podem reduzir a visibilidade das suas páginas.
74. Breadcrumb ou Navegação Estrutual: Este é um estilo de arquitetura de site fácil de usar e que ajuda os usuários (e os mecanismos de pesquisa) a saberem onde estão em um site. Veja o exemplo:
Você está aqui: Hotéis => Hotéis no Brasil => Hotéis no Ceará => Hotéis em Fortaleza
Tanto o SearchEngineJournal.com como a Ethical SEO Consulting afirmam que esta configuração pode ser um fator de classificação.
75. Otimizado para celular: É provável que os sites responsivos tenham uma vantagem nas buscas de um dispositivo móvel. Na verdade, o Google agora adiciona a tags “amigável para dispositivos móveis” para sites que se exibem bem em dispositivos móveis. O Google também começou a penalizar o sites na busca por celular que não são amigáveis para dispositivos móveis.
76. YouTube: não há dúvida de que os vídeos do YouTube recebem tratamento preferencial nos SERPs. Na verdade, o Search Engine Land descobriu que o tráfego do YouTube.com aumentou significativamente após o Google Panda .
Segredos de SEO avançados
77. Usabilidade do site: um site que é difícil de usar ou de navegar pode prejudicar o ranking, reduzindo o tempo no site, as páginas visualizadas e aumentando a taxa de rejeição. Este pode ser um fator algorítmico obtido a partir de quantidades maciças de dados do usuário.
78. Uso do Google Analytics e das Ferramentas do Google para webmasters: alguns pensam que ter esses dois programas instalados em seu site pode melhorar a indexação da sua página. Eles também podem influenciar diretamente no ranking, dando ao Google mais dados para trabalhar (ou seja, uma taxa de rejeição mais precisa, se você ou não recebe tráfego de referência de seus backlinks, etc.).
79. Comentários dos usuários / reputação do site: os sites de avaliação como o Yelp e o RipOffReport.com provavelmente desempenham um papel importante no algoritmo. O Google ainda publicou um esboço sincero de sua abordagem às críticas dos usuários depois que um site de óculos foi flagrado usando os clientes para obter backlinks.
Fatores de Backlink
80. Links de Domínios Antigos: Backlinks de domínios antigos podem ser mais poderosos do que novos domínios.
81. Número de Link de Domínios diferentes: O número de domínios de referência é um dos fatores de classificação mais importantes no algoritmo do Google. Quanto mais domínios diferentes apontam para seu site, melhor sua posição nas buscas:
82. Número de Links de IPs de Classe C: Os links de IPs classe-c sugerem uma maior amplitude de sites que se vinculam a você.
83. Número de Páginas com Links: O número total de páginas com links – mesmo se algumas estão no mesmo domínio – é um fator de classificação.
84. Alt Tag (para links de imagem) : Alt text é o texto âncora utilizado para imagens, portanto muito importante.
85. Links de domínios .edu ou .gov : Matt Cutts afirmou que o TLD (ou extensão do domínio) não contribui para a importância de um site. No entanto, isso não impede os SEOs de pensarem que existe uma atenção especial no algoritmo para os TLDs como .gov e .edu.
86. Autoridade de Linking Page: A autoridade (PageRank) da página de referência é um fator de classificação extremamente importante.
87. Autoridade do domínio de backlink: a autoridade do domínio de referência pode desempenhar um papel na importância de um link (ou seja, um link de página PR2 de um site com uma página inicial PR3 pode valer menos do que um link de página PR2 de um site PR8).
88. Links de concorrentes: os links de outras páginas que classificam na mesma SERP (Search Engine Results Page) podem ser mais valiosos para o índice de uma página.
89. Ações da página em Redes Sociais: a quantidade de compartilhamento de uma página em redes sociais pode influenciar o valor do link.
90. Links de Bad Neighborhoods: links de “vinhanças ruins”, ou sites penalizados, podem prejudicar o seu site .
91. Posts de convidados: Embora a postagem de convidados possa fazer parte de uma campanha de SEO, os links provenientes de postagens de visitantes – especialmente em uma área de biografia do autor – podem não ser tão valiosos como um link contextual na mesma página.
92. Links para Domínio que a Página está hospedada: Os links para a página inicial vindos de uma página interna, podem ter especial importância na avaliação do peso de um site e, portanto, de um link.
O que sugere que eles seguem… pelo menos em certos casos. Ter uma certa porcentagem de links de nofollow também pode indicar um perfil de link natural versus não natural.
94. Diversidade de tipos de link: ter uma porcentagem excepcionalmente grande de seus links provenientes de uma única fonte (ou seja, perfis de fórum, comentários de blog) pode ser um sinal de webspam. Por outro lado, links de diversas fontes são um sinal de um perfil de link natural.
95. “Links patrocinados” ou outras palavras ao redor do link: palavras como “patrocinadores”, “parceiros de links” e “links patrocinados” podem diminuir o valor de um link.
96. Links contextuais: os links incorporados dentro do conteúdo de uma página, no meio do texto, são considerados mais poderosos do que links em uma página vazia ou encontrados em outros lugares na página.
97. Excessivo redirecionamento de páginas: Links provenientes de redirecionamentos 301 diluem alguns (ou mesmo todos) PageRanks.
“As âncoras geralmente fornecem descrições mais precisas das páginas da web do que as próprias páginas”.
Obviamente, o texto âncora é hoje menos importante do que antes (e provavelmente um sinal de webspam). Mas ainda dá um forte sinal de relevância aos mecanismos de busca.
99. Texto de âncora de links internos: o texto de âncora de links internos é outro sinal de relevância, embora provavelmente tenha sido pesado de maneira diferente do texto de âncora do backlink, eles apontam as páginas mais importantes de um domínio, assim como o assunto destas páginas.
100. Título do link: o título do link (o texto que aparece quando você passa o mouse sobre um link) também é usado como um sinal de relevância, apesar de fraca.
101. País TLD do domínio de referência: Obter links de extensões de domínio de nível superior específico do país (.pt, .es, .co.uk) pode ajudá-lo a classificar melhor nesse país.
102. Localização do link no conteúdo: os links no início de uma página tem mais de peso do que os links colocados no final do conteúdo.
103. Localização do link na página: onde um link aparece em uma página é importante. Geralmente, os links incorporados no conteúdo de uma página são mais poderosos do que links no rodapé ou na área da barra lateral.
104. Relevância de Domínio: Um link de um site da mesma área é significativamente mais poderoso do que um link de um site completamente diferente. É por isso que qualquer estratégia de SEO eficaz hoje se concentra na obtenção de links relevantes no mesmo nicho/área.
105. Relevância da página: afirma-se que o link de uma página que está intimamente ligado ao conteúdo da página é mais poderoso do que um link de uma página não relacionada.
106. Texto em próximo ao link: o Google descobre se um link para o seu site é uma recomendação ou uma revisão negativa. Links com sentimentos positivos em torno deles provavelmente carregam mais peso.
107. Palavra-chave no título: o Google dá um valor extra aos links que vem de páginas que contêm a sua palavra-chave no título (“Especialistas ligados a especialistas”).
108. Velocidade de Links Positiva: Velocidade de Links é a quantidade de links que um site ganha num período de tempo, por exemplo: 100 links por mês. Um site com velocidade de links positiva geralmente recebe um aumento no ranking.
109. Velocidade de Links Negativo: Similar ao item anterior, essa é a velocidade que um site perde links. Isso pode reduzir significativamente os rankings, pois é um sinal de popularidade decrescente.
110. Links das Páginas do “Hub”: Aaron Wall afirma que obter links de páginas que são consideradas as melhores em um determinado assunto (ou hubs) recebem tratamento especial.
111. Link dos sites com Autoridade: Um link de um site considerado um “site de autoridade” provavelmente passa mais “juice” do que um link de um site pequeno.
112. Links da Wikipedia: Embora os links não sejam seguidos (noFollow), muitos pensam que obter um link da Wikipedia dá um pouco mais de confiança e autoridade aos olhos dos mecanismos de busca.
113. Co-ocorrências: as palavras que tendem a aparecer em torno de seus backlinks também ajudam a dizer ao Google o conteúdo de sua página.
114. Backlink Age: De acordo com uma patente do Google, os links mais antigos possuem mais poder de classificação que backlinks recentes.
115. Links de sites reais versus Splogs (ou blogs de spam): devido à proliferação de redes de blogs, o Google provavelmente dão mais peso aos links provenientes de “sites reais” do que de blogs falsos (splogs). Eles provavelmente usam marca e sinais de interação do usuário para distinguir entre os dois.
116. Perfil Natural de Links: Um site com um perfil de links “natural” vai se classificar muito bem.
117. Links recíprocos: a página de Esquemas de links do Google diz que a “Trocas excessivas de links” é um esquema de links a ser evitado.
118. Links de conteúdo gerados pelo usuário: o Google é capaz de identificar links gerados por usuários e links gerados pelo proprietário real do site. Por exemplo, eles sabem que um link do blog oficial do WordPress.com em en.blog.wordpress.com é muito diferente do link de besttoasterreviews.wordpress.com.
119. Links a partir de 301: Links de redirecionamentos 301 podem perder um pouco de “suco” em comparação com um link direto. No entanto, Matt Cutts diz que um 301 é semelhante a um link direto.
120. Microformatos Schema.org : as páginas que suportam microformatos podem classificar-se acima das páginas sem ela. Isso pode ser um impulso direto ou o fato de que as páginas com microformatagem tenham uma taxa de cliques mais alta:
121. DMOZ: muitos acreditam que o Google oferece aos sites listados na DMOZ um pouco mais de confiança.
122. TrustRank do backlink: A confiabilidade do site que link a você determina o quanto “TrustRank” é passado para você.
123. Número de Links de Saída na Página: PageRank é finito. Um link em uma página com centenas de outros links passa menos PageRank do que uma página com apenas alguns links de saída.
124. Links de perfiis de fórum: devido à quantidade de spam, o Google pode desvalorizar significativamente os links dos perfis do fórum.
125. Contagem de palavras da página do backlink: um link de um post com 1000 palavras é mais valioso do que um link dentro de um post de 25 palavras.
126. Qualidade do Conteúdo da Página do backlink: links de páginas com conteúdo mal escrito não passam tanto valor como links de conteúdo bem escrito e aprimorado por multimídia.
127. Quantidade Links de um site: Matt Cutts confirmou que os vários links de um site são “compactados” para contar como um único link ou pouco mais que isso.
Interação do usuário
128. Taxa de cliques orgânicos para umakeyword: as páginas que recebem mais cliques podem também receber um impulso extra para essa palavra-chave em particular.
129. Taxa de cliques orgânicos para todas as keyword : A taxa de cliques orgânicos de uma página (ou site), para todas as palavras-chave somadas, é classificada como um sinal importante de interação dos usuários.
130. Taxa de rejeição: Nem todos em SEO concordam com a taxa de rejeição, mas pode ser uma maneira de o Google usar seus usuários como testadores de qualidade (as páginas onde as pessoas rapidamente saem provavelmente não são muito boas).
131. Tráfego direto: está confirmado que o Google usa dados do Google Chrome para determinar se as pessoas visitam ou não um site (e com que frequência). Sites com muito tráfego direto são provavelmente melhores que os sites que recebem muito pouco tráfego direto.
132. Tráfego repetido: eles também podem analisar se os usuários retornam a uma página ou site após a primeira visita. Sites com visitantes repetidos podem receber um aumento no ranking do Google.
133. Sitesbloqueados: o Google interrompeu esse recurso no Chrome. No entanto, a Panda usou esse recurso como um sinal de qualidade.
134. Chrome Bookmarks: Sabemos que o Google coleta dados de uso do navegador Chrome . As páginas que são marcadas como favoritas no Chrome podem ter um impulso.
135. Dados da barra de ferramentas do Google: Danny Goodwin do Search Engine Watch informa que o Google usa dados da barra de ferramentas como um sinal de classificação. No entanto, além da velocidade de carregamento da página e dos malwares, não se sabe qual o tipo de dados que eles coletam na barra de ferramentas.
136. Número de comentários: Páginas com muitos comentários podem ser um sinal de interação de qualidade do usuário.
137. Tempo de Permanência: Google presta muita atenção ao “tempo de permanência”: quanto tempo as pessoas gastam na sua página quando são provenientes de uma pesquisa do Google. Isso também é chamado de “cliques longos versus cliques curtos”. Se as pessoas passam muito tempo no seu site, isso pode ser usado como um sinal de qualidade.
Regras de Algoritmos Especiais
138. As buscas merecem Páginas Recentes: o Google dá às páginas mais novas, maior prioridade, dependendo do tipo de busca.
139. A consulta merece diversidade: o Google pode adicionar diversidade a um Resultado de Busca para palavras-chave ambíguas, como “Ted”, “WWF” ou “ruby”.
140. Histórico de Navegação do Usuário : Sites que você visita com freqüência enquanto estiver conectado ao Google, obtêm uma pontuação melhor em suas pesquisas.
141. Histórico de pesquisa do usuário: seu histórico de buscas influencia os resultados de buscas posteriores . Por exemplo, se você pesquisar “revisões”, então procurar por “carros”, o Google provavelmente dará alguns pontos a mais para lugares onde você pode “revisar seu carro”.
142. Orientação geográfica: o Google dá preferência a sites com um IP de servidor local – ou CDN local – e extensão de nome de domínio específico do país (ex: .br).
143. Pesquisa segura: os resultados da pesquisa com palavras ou conteúdo adulto não aparecerão para pessoas com Pesquisa segura ativada.
144. Círculos do Google+: o Google mostra resultados melhores para autores e sites que você adicionou aos Círculos do Google Plus
145. Reclamações da Direitos Autorais: páginas do Google perdem posições no rank quando recebem reclamações de violação de direitos autorais.
146. Diversidade de domínios: a chamada “Atualização Bigfoot ” supostamente adicionou mais domínios a cada página de resultados das buscas.
147. Pesquisas transacionais: Google às vezes exibe resultados diferentes para palavras-chave relacionadas a compras, como pesquisas de vôo.
148. Pesquisas locais: o Google geralmente coloca os resultados locais do Google+ acima dos SERP orgânicos “normais”.
149. Google News Box: certas palavras-chave desencadeiam uma caixa com resultados do Google News
150. Grande preferência de marca: após a atualização da Vince, o Google começou a dar grandes impulsos a certas buscas de cauda curta (ou short tail keywords).
151. Resultados de Compras: Google às vezes exibe os resultados do Google Shopping em SERPs orgânicos:
152. Resultados da imagem: o Google controla nossas listas orgânicas de resultados de imagens para usar em buscas na Pesquisa de imagens do Google.
153. Resultados do ovo de páscoa: o Google tem uma dúzia de resultados de ovos de páscoa (ou Easter Eggs). Por exemplo, quando você procura “Atari Breakout” na busca de imagens do Google, os resultados da pesquisa se transformam em um jogo.
154. Resultados concentrados para marcas: as palavras-chave principais de um domínio ou de uma marca podem trazem vários resultados de mesmo site, concentrados em uma única busca .
Sinais Sociais
155. Número de Tweets: Como links, os tweets de uma página podem influenciar sua classificação no Google.
156. Relevância da Contas de Usuários do Twitter : é provável que os Tweets provenientes de usuários antigos, os perfis importantes do Twitter com uma tonelada de seguidores (como Justin Bieber) tenham mais efeito do que os tweets de novas contas de baixa influência.
157. Número de Likes do Facebook : Embora o Google não possa ver a maioria das contas do Facebook, é provável que considerem o número likes que uma página recebe como sinal de classificação, apesar de fraca.
158. Compartilhamentos no Facebook: os compartilhamentos do Facebook – por serem mais parecidos com um backlink – podem ter uma influência maior que os likes.
159. Relevância das Contas de Usuário do Facebook: Como com o Twitter, as ações do Facebook e os likes provenientes das páginas populares do Facebook podem passar mais peso.
160. Pinterest Pins: Pinterest é uma conta de mídia social extremamente popular e com muitos dados públicos. Provavelmente o Google considera Pinterest Pins um sinal social.
161. Votos em sites de compartilhamento social: é possível que o Google use compartilhamentos em sites como Reddit, Stumbleupon e Digg como outro tipo de sinal social.
162. Número de Google + 1: Embora Matt Cutts tenha dito que o Google+ não tem “efeito direto” nos rankings, é difícil acreditar que eles ignorariam sua própria rede social.
163. Relevâncias das Contas de Usuário do Google+: Igualmente ao Facebook e Twiter, faz sentido que “likes” vindos de contas mais importantes do Google+ tenham maior peso.
164. Autoria conhecida : em fevereiro de 2013, o CEO do Google, Eric Schmidt, afirmou:
“Dentro dos resultados de pesquisa, as informações vinculadas aos perfis on-line verificados serão classificadas acima do conteúdo sem essa verificação, o que resultará na maioria dos usuários clicando naturalmente nos resultados superiores (verificados)”.
Embora o programa de autoria do Google+ tenha sido encerrado , é provável que o Google use alguma forma de autoria para determinar os produtores de conteúdo influentes on-line (e dar-lhes um aumento nos rankings).
165. Relevância do sinal social: o Google provavelmente usa informações de relevância da conta que compartilha o conteúdo e o texto em torno do link.
166. Sinais sociais do nível do site: os sinais sociais em todo o site podem aumentar a autoridade geral de um site, o que aumentará a visibilidade da pesquisa para todas as suas páginas.
Sinais de Marcas
167. Texto de âncora com Nome da Marca: O texto de âncora com marca é um sinal de marca simples, mas forte.
168. Pesquisas sobre a Marca: é simples: as pessoas procuram marcas. Se as pessoas pesquisarem o nome de seu site no Google, o Google provavelmente leva isso em consideração ao determinar uma marca.
169. Site tem página do Facebook e likes: as marcas tendem a ter páginas do Facebook com muitos likes.
170. Site tem perfil do Twitter com seguidores: os perfis do Twitter com muitos seguidores sinalizam uma marca popular.
171. Página Oficial no Linkedin: A maioria das empresas reais tem páginas da empresa no Linkedin.
172. Empregados listados no Linkedin:Rand Fishkin acha que ter perfis do Linkedin que dizem que eles trabalham para sua empresa é um sinal de marca.
173. Legitimidade das contas de mídia social: uma conta de mídia social com 10 mil seguidores e 2 posts provavelmente é interpretada muito diferente de outra conta forte com 10.000 seguidores com muita interação.
174. Menções de marca nos sites de notícias : as marcas realmente grandes são mencionadas nos sites do Google News o tempo todo. Na verdade, algumas marcas ainda têm seu próprio feed do Google Notícias na primeira página:
175. Co-citações : as marcas são mencionadas sem reberem links. O Google provavelmente analisa as menções de marca sem links como um sinal.
176. Número de Assinantes RSS: Considerando que o Google possui o popular serviço RSS Feedburner , faz sentido que eles analisem os dados do RSS como um sinal de popularidade / marca.
177. Localização: asempresas reais possuem escritórios. É possível que o Google analise dados de localização para determinar se um site é ou não de uma grande marca.
178. O site paga impostos: o Moz informa que o Google pode considerar se um site está ou não associado a algum negócio que paga impostos.
Fatores de WebSpam no site
179. Panda Penalty : Sites com conteúdo de baixa qualidade (particularmente fazendas de conteúdo) são menos visíveis na busca depois de serem atingidos por uma penalidade do Panda .
180. Links para vizinhanças ruins: ligar para “vizinhos ruins” pode prejudicar sua visibilidade de pesquisa.
181. Redirecionamentos: redirecionamentos furtivos é um grande problema. Se for apanhado, pode não apenas penalizado, mas de-indexado do Google.
182. Popups ou Propagandas Incômodas: O Documento oficial de diretrizes do Google Rater diz que popups e anúncios incômodos são um sinal de um site de baixa qualidade.
183. Excesso de otimização do site: inclui fatores como uso excessivo de palavras-chave, preenchimento de etiquetas de cabeçalho, etc.
184. Excesso de otimização de páginas: muitas pessoas relatam que – ao contrário do Panda – Penguin segmenta a página individualmente (e, mesmo assim, apenas para certas palavras-chave).
185. Anúncios acima da “dobra” : o “Algoritmo de layout da página ” penaliza os sites com muitos anúncios (e não muito conteúdo) acima da dobra, ou seja, na área da página que aparece sem ter que rolar a tela.
186. Esconder links de afiliados: tentar esconder links de afiliados (especialmente com cloaking) pode trazer uma penalidade.
187. Sites afiliados: não é segredo que o Google não é o maior fã de afiliados. E muitas pessoas acreditam que os sites que fazem dinheiro com links afiliados são submetidos a exigências extras.
188. Conteúdo gerado automaticamente: o Google não é um grande fã de conteúdo gerado automaticamente. Se eles suspeitarem que o seu site está gerando conteúdo por computador, isso pode resultar em uma penalidade ou desindexamento.
189. Excesso de otimização de PageRank: exagerar na otimização para pagerank – utilizando muitos “noFollow” em links de saída ou na maioria dos links internos – pode ser um sinal de tentativa de manipular o sistema.
190. Endereço IP marcado como Spam: se o endereço IP do seu servidor for sinalizado por spam, isso pode prejudicar todos os sites desse servidor .
191. Meta Tag Spamming: o preenchimento de palavras-chave também pode acontecer nas meta tags. Se o Google achar que está adicionando palavras-chave às suas meta tags para manipular o algoritmo, eles podem penalizar seu site.
Fatores da Webspam fora da página
192. Fluxo não natural de links : um fluxo repentino (e não natural) de links é um sinal seguro de falsos links.
193. Penguin Penalty: Sites que foram atingidos pelo Google Penguin são significativamente menos visíveis na busca.
194. Perfil de links com alto percentual de links de baixa qualidade: muitos links de fontes comumente usadas por SEOs de “black hat” (como comentários de blog e perfis de fórum) podem ser um sinal de manipulação do sistema.
195. Relevância do Domínio com Backlink: A famosa análise da MicroSiteMasters.com descobriu que os sites com uma quantidade excepcionalmente alta de links de sites não relacionados eram mais suscetíveis à penalidades do Penguin.
196. Alerta de Links não naturais: o Google enviou milhares de alertas no Google Webmaster Tools. Isso geralmente precede uma queda de classificação, embora não seja sempre.
197. Links de IPs da mesma classe C : Obter uma quantidade não natural de links de sites em um mesmo servidor pode ser um sinal de criação de um rede de links.
198. Texto de Âncora Tóxicos: usar texto âncora “venenoso” ou “Tóxico” (especialmente palavras-chave do tipo “ganhe dinheiro”), apontado para o seu site, pode ser um sinal de spam ou um site pirateado. De qualquer forma, pode prejudicar o ranking do seu site.
199. Penalidade manual: O Google pode também enviar penalidades “manuais”, descobertas de formas diferentes que as normalmente feitas por seus algoritmos.
200. Vender links: vender links pode afetar definitivamente o seu PageRank e pode prejudicar a visibilidade da sua pesquisa.
201. Google Sandbox: Novos sites que recebem um fluxo repentino de links às vezes são colocados no Google Sandbox, que temporariamente limita a visibilidade da pesquisa.
202. Google Dance: O Google Dance pode temporariamente agitar os rankings. De acordo com uma patente do Google , isso pode ser uma maneira para eles determinarem se um site está ou não tentando manipular o algoritmo.
203. Ferramenta de disavow: o uso da ferramenta de disavow (desativação) pode remover uma penalidade manual ou algorítmica para sites que foram vítimas de SEO negativo.
204. Pedido de reconsideração: um pedido de reconsideração bem-sucedido pode remover uma penalidade.
205. Esquemas temporários de links: o Google (aparentemente) penalizou pessoas que criam e removem rapidamente links com spam. Também é conhecido como um esquema de link temporário.
Ufa! Essa lista é grande mesmo, hein? Esperamos que tenham gostado! ;-)
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-07-24 22:59:252017-12-12 16:22:29Ranking do Google: 200 fatores de classificação – A lista completa
Sempre tem alguém perguntado como acelerar um blog WordPress. Nos posts anteriores sempre enfatizamos muito o potencial de uma CDN para esta finalidade, mas ainda parece que não esclarecemos o suficiente.
Muitas pessoas ainda não entenderam o que é exatamente uma CDN, pois sempre existe a questão: “Eu ainda preciso de um servidor de hospedagem se eu contratar uma CDN?”. Então, neste artigo, tentaremos explicar o que é uma CDN e por que você precisa de uma CDN para o seu blog WordPress.
Se preferir, veja o vídeo abaixo para ter uma ideia geral sobre CDN, depois leia o artigo para maiores detalhes.
CDN é abreviação de Content Delivery Network (ou Rede de Distribuição de Conteúdo), que é uma rede de servidores que entregam conteúdo estático dos sites aos usuários (ou mesmo conteúdo dinâmico, como no caso do Smartcache), baseando-se na localização geográfica do usuário para conectá-lo ao servidor mais próximo e mais rápido.
Muito confuso eh? Vamos colocar em palavras mais simples:
Normalmente, quando um usuário vem ao seu blog do WordPress, eles são redirecionados para seu servidor web (ou seja, Locaweb, AWS, UOL Host, etc). O seu servidor web está em uma localização central, digamos, São Paulo. Então, todos os usuários em seu site acessam esse servidor para visualizar seu conteúdo.
Agora, se você tiver um alto volume de tráfego, então você poderá sobrecarregar o seu servidor, o que tornará o carregamento lento ou apresentará falhas no site. Esse é um dos pontos em que uma CDN é útil, pois ela é uma rede com dezenas ou centenas de servidores, e mas o mais importante é que esses servidores estão espalhados pelo Brasil e pelo mundo.
Quando você usa uma CDN, o conteúdo de seu site é armazenado (na forma de “cache”) em todos esses servidores da rede. Este conteúdo inclui imagens, folhas de estilo (arquivos css), javascripts, Flash, etc. A partir daí, quando um usuário visita seu site, a tecnologia CDN redireciona-o automaticamente para o servidor mais próximo de sua localização, aliviando a carga em seu servidor principal e carregando o site muito mais rápido.
Por exemplo: se o seu servidor principal estiver hospedado em São Paulo e alguém de Fortaleza tentar acessar seu site, ele será redirecionados para o servidor mais próximo que deverá estar no nordeste, bem próximo ou mesmo na própria cidade de Fortaleza.
A proximidade do usuário ao servidor da CDN tem um impacto positivo no tempo de carregamento. Ao replicar seu conteúdo em vários servidores, geograficamente dispersos, você pode fazer suas páginas carregarem muito mais rápido. Em palavras simples, quanto mais perto o servidor da CDN estiver do usuário, mais rápido o usuário obtém o conteúdo do site.
Lendo a seção acima, então você pode ver claramente que utilizar uma CDN pode causar um enorme impacto positivo em seu site. Abaixo estão algumas das vantagens que podemos ressaltar:
Velocidade: Uma vez utilizando uma CDN em seu site, ele ficará certamente mais rápido pelos motivos apontados no inicio do texto, como localização geográfica e distribuição de carga nos servidores.
Robustez: Uma CDN permite distribuir a carga para vários servidores em vez de ter 100% de tráfego em seu servidor principal. Assim ele fica menos propenso à falhas e lentidão.
Redução de Processamento do WordPress: O WordPress é uma plataforma que pode exigir muito processamento de seu servidor. Ao utilizar tecnologias como a SmartCache, você evita ter que processar repetidamente as páginas que são frequentemente acessadas, podendo aliviar em mais de 90% a demanda por processamento em seu servidor de hospedagem.
Experiência aprimorada do usuário: Utilizando uma CDN você perceberá um declínio na taxa de rejeição de seu site. Além disso, provavelmente também verá aumento nas visualizações de páginas e no número de páginas visitadas por cada usuário. Então, claramente, um site rápido significa melhor experiência do usuário.
Melhoria no SEO: O Google afirmou claramente que os sites mais rápidos tendem a ter uma melhor posição nos mecanismos de busca.
Como usar a solução de CDN para WordPress da GoCache:
A GoCache é uma solução de CDN com foco no mercado brasileiro, onde aceleramos uma série de sites com quase nenhum esforço técnico.
Caso queira aprender um pouco mais sobre as configurações básicas para WordPress, assista o vídeo abaixo:
E caso queira aprender ainda mais sobre a solução de CDN da GoCache para WordPress, assista nosso passo a passo para configurar nosso plugin para WordPress.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-07-24 02:48:252020-11-23 16:56:53Por que você precisa de uma CDN para o seu WordPress?
Quer saber o que é CDN? CDN é a abreviação para Content Delivery Network, que é uma rede de servidores que armazenam o conteúdo de sites (na forma de “cache”) e depois entregam este conteúdo rapidamente, utilizando a localização geográfica do usuário para conectá-lo ao servidor que estiver mais próximo a ele.
Porque você precisa de uma CDN no seu site?
Velocidade:
Uma vez que comece a utilizar uma CDN no seu site ele ficará certamente mais rápido e mais agradável para seus usuários.
A lentidão de acesso é muitas vezes responsável por seu usuário abandonar o site antes de concluir uma compra, por exemplo.
Maior Robustez
O CDN absorve o tráfego que estaria 100% em seu servidor e o redistribui para dezenas de servidores espalhados pelo planeta. Desta maneira, você poderá ter um servidor mais barato e simples e, mesmo assim, conseguir atender de forma rápida aos seus usuários.
Experiência do Usuário
Ao usar uma CDN você perceberá que a taxa de rejeição dos visitantes de seu site diminuirá e o número de páginas visitadas aumentará.
Isto ocorre porque um site mais rápido proporciona uma melhor experiência para seus usuários
Melhoria no SEO
O Google já afirmou claramente que sites mais rápidos tendem a um melhor posicionamento nas buscas.
Uma CDN certamente te ajudará a conquistar algumas posições nas buscas do Google.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2017/07/afinal_o_que_e_CDN.png142600Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-07-24 02:00:352020-06-04 20:47:18O que é CDN?
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