Neste tutorial rápido vamos mostrar como configurar um bucket s3 na GoCache em menos de 4 minutos. Vamos lá?
Passo a Passo:
1 – Primeiro, precisamos encontrar qual a origem do bucket será distribuido via GoCache. Para isso, precisamos acessar o painel da AWS, encontrar a guia “Armazenamento” e clicar sobre “S3”
2- Agora, é necessário selecionar o patch (pastas) em que seus assets são distribuídos para encontrar a origem de seu bucket S3. Nesta etapa deve-se considerar quais áreas de sua aplicação serão efetivamente distribuídas pela GoCache e caso existam diferentes Buckets, é necessário considerar todas as origens em sua configuração.
3 – Com a origem em mãos, é necessário que você acesse o painel da GoCache, selecione seu domínio e clique em “Websites e DNS”. Feito isso, será possível criar uma nova entrada do tipo CNAME, permitindo que você adicione o subdomínio que distribui os assets do S3. Feito isso, clique sobre “+Add”.
Após adicionar os valores, você pode confirmar se a entrada foi cadastrada logo abaixo. Guarde o apontamento de DNS (seta vermelha), ele será utilizado em sua zona de DNS para apontar a entrada para a GoCache.
4- Agora, é necessário acessar a aba de “Smart Rules” da GoCache para criar uma nova regra com critério de URL.
Dentro da regra com critério em URL, selecione o subdomínio cadastrado no apontamento CNAME e escolho quais os patchs na seleção de URL. No exemplo abaixo, usamos o /*, já que utilizando o wildcard (*) vou permitir o cache de todo o conteúdo elegível desse Bucket S3.
Feito isso, basta procurar logo abaixo a opção identificada como “Sobrescreve o cabeçalho de Host”. Neste espaço, vou colar a origem do S3 e pressionar Enter.
Agora, basta verificar se a regra está correta, analisando o subdomínio, URL e a origem do S3 dentro da opção “Sobrescreve o cabeçalho de Host”. Feito isso, basta clicar sobre “Salvar e ativar”.
Como fazer as validações necessárias?
Após realizar o apontamento CNAME em sua zona de DNS, você pode fazer diferentes validações para testar a entrega de seu Bucket S3 através da GoCache.
Validando dentro de seu subdomínio:
Utilizando o subdomínio cadastrado na GoCache + a URL de um de seus assets, você pode inspecionar os Response Headers, com o objetivo de identificar o campo server.
Validando endereço de distribuição da GoCache:
Também é possível validar a entrega dos assets utilizando o “Domínio GoCache” do passo 3 deste tutorial. Basta utilizar o endereço de distribuição + a URL de um de seus assets.
Caso você tenha ficado com qualquer dúvida durante a configuração, por favor, fale conosco através do nosso formulário de contato ou enviando uma mensagem para nosso suporte através do e-mail suporte@gocache.com.br
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/05/config-bucket-s3.png6281200Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2021-05-17 09:46:452021-05-18 10:25:41Como configurar um bucket S3 na GoCache?
Parece que todos os dias vemos o termo MSSP, que significa managed security services provider (Provedor de Serviços Gerenciados de Segurança), surgir com mais frequência. Isso geralmente se deve ao aumento de provedores de serviços de TI que começam a se envolver com a segurança cibernética. No entanto, o que exatamente esse termo significa e como ele difere do MSP tradicional?
Esteja você procurando aprender mais sobre como incorporar serviços de segurança na sua oferta ou fazer a transição completa para o MSSP, esta postagem será o seu guia para as várias funções, responsabilidades e papéis de um provedor de serviços gerenciados de segurança.
A função do MSP
É seguro dizer que todos nós entendemos a função de um MSP hoje. Como um MSP, você vende serviços de TI para os seus clientes em um modelo de taxa fixa, que é baseado por dispositivo, por usuário ou algum tipo de combinação. Além disso, esses serviços são normalmente dominados por ferramentas como monitoramento e gerenciamento remoto (RMM – remote monitoring and management) e sistemas de tíquetes que conduzem os negócios, monitoram os sistemas dos seus clientes e os mantêm satisfeitos.
Quando começamos a fornecer serviços de segurança, no entanto, o foco muda para fornecer mais serviços de consultoria. Em vez de simplesmente executar uma atualização de firmware ou corrigir um servidor, os MSSPs também examinam os dados e tomam decisões sobre políticas, procedimentos e avaliam os riscos para os ambientes dos seus clientes.
Um MSSP se concentra em fornecer uma solução de segurança com base no que está acontecendo nesses ambientes e como os dados fluem para dentro e para fora da rede do cliente. Essas informações são então criadas em inteligência acionável que pode ser corrigida pelo MSSP ou um terceiro. A peça-chave aqui é a capacidade de fornecer o insight necessário para fazer alterações de forma proativa nas políticas e procedimentos, a fim de evitar incidentes de segurança que possam resultar em violação, perda de dados ou qualquer outro incidente que possa impactar negativamente os negócios.
Componentes centrais de um MSSP
Agora você pode estar se perguntando: “eu quero ser um MSP que ofereça alguns serviços de segurança ou quero fazer a mudança para me tornar um verdadeiro MSSP?” Bem, vamos nos concentrar no último e discutir o que é necessário para se tornar um MSSP, destacando três dos principais componentes.
1. Implementar segurança interna e externamente
O elemento mais importante de um MSSP é praticar o que você prega. Como um MSP, todos nós fornecemos aos nossos clientes serviços que não necessariamente usamos internamente, mas isso não é realmente um problema. Um exemplo rápido disso poderia ser patchear e atualizar seu sistema operacional ou aplicativos de terceiros. É algo que você faz para os seus clientes a partir de uma interface centralizada, mas nem sempre pode fazer o mesmo para sua própria equipe.
Infelizmente, esse tipo de prática não será um bom presságio no mundo do MSSP. Neste mundo, está se tornando extremamente difícil mostrar como você lida com o risco de governança e conformidade na sua própria organização, e é quase impossível fornecer evidências para apoiá-lo. Portanto, você precisa garantir que está implementando a segurança interna e externamente como um MSSP. Se não for, como os clientes e clientes em potencial poderão confiar em você?
2. Indo além do mínimo
Ao começar a transição para o MSSP, você precisa garantir que está fornecendo serviços de segurança que vão além da simples proteção, como firewalls ou antivírus. Isso significa que a sua solução de segurança precisa ser mais robusta e abrangente, mas como você pode conseguir isso?
Primeiro, você tem a sua camada de segurança básica, que inclui elementos como atualizações de antivírus, patching do sistema operacional, backups e outros. Em seguida, vem a camada mais completa, que envolve o gerenciamento de Traga Seu Próprio Dispositivo (Bring Your Own Device – BYOD), controle de ativos, gerenciamento unificado de ameaças (Unified Threat Management – UTM), remediação e proteção do sistema de computador. É aqui que as coisas ficam mais complexas, porque há menos automação envolvida. Esses tipos de serviços de segurança exigirão que as pessoas ajam e tomem decisões, o que significa que deve haver um certo nível de especialização disponível. Por fim, vem uma camada mais avançada que cobre itens como gerenciamento de informações e eventos de segurança (Security Information and Event Management – SIEM) ou governança e conformidade. Normalmente, MSSPs mais maduros cairão neste nível de segurança, já que ele requer funcionários e recursos profundamente treinados, dependendo da área ou vertical em que estão se concentrando.
3. Aproveitando totalmente os recursos
O componente final de um MSSP é como eles se definem e comunicam o valor dos seus serviços de segurança aos clientes e clientes potenciais. Essencialmente, o que os torna diferentes? Para MSPs, isso normalmente se baseia em fatores como preço ou número de recursos que são incluídos na oferta. Então, começamos a ver termos como “vCIO” ou “consultor confiável” adicionados como um diferencial para esses negócios.
Embora isso não seja menos importante para os MSSPs, a principal diferença é a forma como eles utilizam os recursos.
A cibersegurança hoje não se trata apenas do poder da tecnologia, mas principalmente do poder das pessoas por trás dela. À medida que começarmos a ver mais MSSPs surgindo, o foco mudará para a eficácia com que essas empresas podem usar os seus recursos – incluindo a sua própria equipe ou parcerias. Talvez veremos um aumento na importância de um Centro de Operações de Segurança (Security Operations Center – SOC) e o papel que ele pode desempenhar no sucesso de um MSSP. Essencialmente, o principal diferencial dos MSSPs é como eles utilizam os seus recursos para fornecer aos clientes as informações, análises e avaliações de risco necessárias para tomar decisões informadas sobre tolerância a riscos e como reforçar a segurança de TI em toda a empresa.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/02/diferencas-entre-msp-mss-mssp.png6281200Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2021-03-02 06:00:402021-02-16 16:45:30Diferenças entre MSP e MSSP
O Bootstrap se tornou uma ferramenta essencial para desenvolvedores front-end.
Mas o Que é Bootstrap?
Você sabe que é útil, mas para que serve e como isso realmente ajuda desenvolvedores web?
O kit de ferramentas de desenvolvimento de aplicativos da Web foi criado pelos ex funcionários do Twitter Mark Otto e Jacob Thornton.
O site oficial do Bootstrap descreve o Bootstrap como:
“A estrutura HTML, CSS e JS mais popular para o desenvolvimento de primeiros projetos móveis responsivos na web.”
Em termos leigos:
Bootstrap é uma coleção gigante de bits de código úteis e reutilizáveis escritos em HTML, CSS e JavaScript. É também uma estrutura de desenvolvimento de front-end que permite que desenvolvedores e designers criem sites totalmente responsivos rapidamente.
O Bootstrap evita que você escreva muito código CSS, dando a você mais tempo para gastar no design de páginas da web.
Também é GRÁTIS!
Atualmente, está hospedado no GitHub e pode ser baixado facilmente em getbootstrap.com.
Por que o Bootstrap é o preferido para os desenvolvedores da web?
Vamos dividir as vantagens em 8 partes:
1. Grade responsiva do bootstrap
Chega de gastar horas codificando a sua própria grade – o Bootstrap vem com o seu próprio sistema de grade predefinido!
Agora, você pode começar a encher os seus containers com conteúdo.
Definir pontos de interrupção personalizados para cada coluna é muito fácil, usando as suas quebras extra pequenas, pequenas, médias, grandes e extra grandes. Você também pode simplesmente manter o padrão, pois ele já pode atender às necessidades do seu site.
2. Imagens Responsivas do Bootstrap
O Bootstrap vem com o seu próprio código para redimensionar imagens automaticamente com base no tamanho da tela atual. Basta adicionar a classe responsiva .img às suas imagens e as regras CSS predefinidas cuidarão do resto.
Deixe o Bootstrap redimensionar as suas imagens para você!
Ele pode até mesmo mudar a forma das suas imagens com a adição de classes como img-circle e img-rounded, e isso sem ir e voltar entre o código e o seu software de design.
3. Componentes do Bootstrap
O Bootstrap vem com vários componentes que você pode adicionar facilmente à sua página da web, incluindo:
Barras de navegação
Dropdowns
Barras de progresso
Miniaturas
…e mais!
Não é apenas tranquilo adicionar elementos de design atraentes à sua página da web, você também poderá ter a certeza de que cada um deles terá uma ótima aparência, independentemente do tamanho da tela ou do dispositivo usado para visualizá-los.
São muitas funcionalidades prontas ao seu alcance!
4. JavaScript do Bootstrap
Ainda não tem funções suficientes? Experimente o JQuery!
O bootstrap também permite que os desenvolvedores tirem vantagem de mais de uma dúzia de plug-ins JQuery personalizados. JQuery oferece ainda mais espaço para brincar com a interatividade, oferecendo soluções fáceis para pop-ups modais, transições, carrosséis de imagens e – um dos meus favoritos – um plugin chamado scrollspy, que atualiza automaticamente a sua barra de navegação conforme você rola por uma página.
5. Documentação do Bootstrap
A documentação do Bootstrap é uma das melhores que já vi. Cada pedaço de código é descrito e explicado em detalhes explícitos no seu site.
As explicações também incluem exemplos de código para implementação básica, simplificando o processo até mesmo para o mais iniciante dos iniciantes. Tudo o que você precisa fazer é escolher um componente, copiar e colar o código na sua página e ajustar a partir daí.
6. Personalização do Bootstrap
Uma das principais críticas quando se trata de frameworks como o Bootstrap é o seu tamanho – o peso que eles jogam pode realmente desacelerar o seu aplicativo no primeiro carregamento. A versão atual do arquivo CSS do Bootstrap, por exemplo, tem 119 KB. Embora possa não parecer muito grande em comparação com arquivos de imagem e vídeo, para um arquivo CSS, isso é enorme!
O que o Bootstrap permite que você faça para combater isso, no entanto, é personalizar a funcionalidade que deseja incluir no download. Simplesmente acessando a página de personalização e download deles, você pode verificar os recursos de que não precisa para o seu aplicativo, reduzindo o peso do seu arquivo e poupando aos usuários o tempo de carregamento adicional.
A personalização é a chave!
7. Comunidade Bootstrap
Como em tantos projetos de código aberto, o Bootstrap tem uma grande comunidade de designers e desenvolvedores por trás dele. Estar hospedado no GitHub torna mais fácil para os desenvolvedores modificar e contribuir com a base de código do Bootstrap. Também torna mais fácil para as pessoas colaborarem, darem seus conselhos e interagirem com colegas e usuários.
O Bootstrap tem uma página ativa no Twitter, um blog do Bootstrap e até uma sala exclusiva do Slack. E isso nem chega à riqueza de desenvolvedores dispostos a ajudar com problemas técnicos no Stack Overflow, onde todas as perguntas podem ser encontradas na tag bootstrap-4.
8. Templates Externos do Bootstrap
Conforme a popularidade do Bootstrap cresceu, as pessoas começaram a criar templates baseados no Bootstrap para acelerar ainda mais o processo de desenvolvimento web. Existem muitos sites dedicados a compartilhar e comprar modelos personalizados com base no Bootstrap.
Por que você não deve usar o Bootstrap?
Agora, você provavelmente está pensando que para usar o Bootstrap não precisa de cérebro!
Mas lembre-se de que cada moeda tem dois lados.
Como quase tudo na vida, até o Bootstraps tem suas desvantagens.
Vamos dar uma olhada rápida em algumas reclamações comuns que você pode ouvir sobre o Bootstrap:
A sintaxe do bootstrap é confusa!
Antes de se familiarizar com o Bootstrap, algumas de suas sintaxes podem ser confusas. Ao usar o sistema de grade, por exemplo, para fazer uma coluna que ocupe um terço da tela, você deve adicionar a classe .col-md-4 a ela.
4? De onde veio esse 4?!
Sem dúvida, os quatro podem levar você a acreditar que a coluna ocuparia um quarto da tela – não um terço. Embora essa sintaxe faça sentido (o Bootstrap usa um sistema de 12 colunas e 4 é um terço de 12), pode não ser intuitiva para quem é novo no processo inteiro.
Os arquivos de bootstrap são muito grandes!
Como mencionado anteriormente, os arquivos Bootstrap podem ser um pouco, bem, grandes para contabilizar a funcionalidade completa oferecida por sua estrutura. Isso pode levar a um aumento no tempo de carregamento de sites, especialmente em redes mais lentas.
Os iniciantes podem ter dificuldade em identificar e corrigir esse problema; no entanto, como mencionado acima, a ferramenta de personalização no site do Bootstrap pode ajudar a eliminar qualquer código desnecessário para funções que você nunca usará.
Bootstrap – faça do seu jeito!
Basta escolher os pedaços de que precisa e deixar o resto. (Claro, essa tarefa fica mais fácil quanto mais você sabe sobre codificação!)
Bootstrap me impede de realmente aprender a codificar!
Sempre há o risco de que, ao usar o Bootstrap, você entre em um ciclo de simplesmente reciclar o código existente sem realmente entendê-lo. Ao gastar tempo para realmente aprender o que está fazendo, no entanto, você pode usar o Bootstrap como uma forma de acelerar o seu aprendizado, em vez de atrapalhar.
Resumindo:
Como você provavelmente já notou, o Bootstrap é uma ferramenta poderosa que permite ao desenvolvedor começar a trabalhar de forma rápida e sem dor. Facilita a integração de muitos recursos excelentes que enriquecem a interação do usuário com a web sem a necessidade de codificá-los do zero.
O Bootstrap é imensamente popular e tem sido usado para construir alguns sites excelentes. Não acredita?
Confira o site do MongoDB, o site da NASA ou até mesmo o FIFA.com.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/02/bootstrap-o-que-e.png6281200Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2021-02-25 06:00:422021-02-16 14:58:45O que é Bootstrap? Guia para iniciantes
No vídeo acima, explicamos como migrar um site da CloudFlare para a GoCache, utilizando o método de apontamento CNAME.
Para realizar o apontamento, basta que você siga 4 passos simples:
1 – Escolha as entradas que você quer acelerar na GoCache
Nesta etapa não é necessário dizer se o site abre em http ou https. Basta que você selecione os subdomínios que quer passar pela nossa rede. Caso queira passar o naked domain (raiz) de seu site, aponte utilizando o @.
2 – Indique o IP ou Hostname
Agora, você precisa dizer para a GoCache qual o IP ou Hostname de sua aplicação. Basicamente, este é o IP de sua hospedagem. Caso use um load-balancer, é só informar nesta etapa.
3 – Um pouco sobre nossos certificados SSL
Por padrão, todos os sites que passam pela rede de distribuição de conteúdo da GoCache podem usar nossos certificados sem custo adicional, porém, é necessário ter atenção, pois o processo de geração de SSL automático pode durar de 2 a 20 minutos, sendo assim, caso seu site abra em HTTPS, é possível que ele abra em HTTP por alguns minutos, até que o certificado seja gerado.
Caso prefira subir seu certificado SSL direto na GoCache, recomendamos seguir este tutorial.
4 – Faça o apontamento CNAME para a rede da GoCache
Na última etapa você receberá um apontamento do tipo CNAME que deve ser inserido na zona de DNS da CloudFlare, apontando suas entradas para a GoCache. Lembre-se de remover a entrada do tipo A ou CNAME que era utilizada anteriormente e de desativar o proxy da CloudFlare (nuvem).
Se possível, selecione um TTL de 2 minutos para acelerar a propagação e se necessário, utilize o site ISPtools para acompanhar a propagação.
Caso tenha dúvidas, por favor, deixe seu comentário ou fale diretamente com nosso suporte, através do e-mail: suporte@gocache.com.br
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2020/11/migrar-cloudflare-para-gocache.png7201280Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2020-11-12 10:32:112020-11-16 11:47:00Como migrar da CloudFlare para GoCache – Apontamento CNAME
Sabemos que atualmente o tempo que seu site leva para carregar é algo muito importante, tanto para os mescanismos de busca (SEO), como o Google, como para a experiência do usuário na sua webpage. Uma pagina rápida é mais agradável e gera maior engajamaneto de seus visitantes.
Mas quais são os pontos mais importantes para Otimizar o seu site? Veja abaixo uma checklist dos itens que você sempre deve olhar. Iremos trabalhar cada um deles em diferentes artigos:
Normalmente as imagens são a parte mais pesada no carregamento de um site e existem alguns principais pontos para você otimizar:
1) A resolução das imagens:
A imensa maioria dos monitores atuais utiliza a resolução de 1366×768 pixels, podendo chegar a até 1920×1080.
Em celulares isso é ainda menor: mesmo os celulares com displays do tipo “retina”, com altíssima resolução, utilizam o que chamamos de resoluções virtuais, que é a adaptação da resolução real para uma resolução que você conseguirá ver confortavelmente em uma tela pequena (você não conseguiria ler nada se seu celular apresentar as páginas com mais de 1000 pixels de resolução). Desta forma, a resolução virtual usada em celulares é de “somente” 360×640 pixels.
Então, qual é o sentido de colocar aquelas fotos da sua super câmera com 10 ou 20 megapixels?
Isso é algo por volta de 6000×3000 pixels… Essas fotos são enormes e não serão aproveitadas pelo monitor ou display do celular.
Por isso, antes de fazer upload, verifique que tamanho você quer suas fotos na tela. Se forem ocupar meia tela, pense em redimensioná-las para 600 pixels de largura. Se for tela inteira, 1200 ou 1500 pixels já é mais que suficiente.
Essa simples alteração na resolução poderá deixar suas imagens de 4 a 10 vezes menores, portanto, de 4 a 10 vezes mais rápidas para carregar.
2) Tipo de Imagens: Devo usar PNG ou JPG?
O dois formatos mais usados para exibir imagens em site são: JPG e PNG. Mas qual a diferença entre JPEG e PNG? Qual você deve usar e quando?
Resumidamente, fotos ou imagens complexas, com muitas cores, normalmente devem utilizar o formato JPEG, pois é o que consegue maior compressão nesses casos e com perdas pouco perceptíveis (O JPEG é um formato que admite alguma perda de qualidade para aumentar a compressão).
Já se você precisa de imagens com regiões transparentes ou com poucas cores chapadas, você deve optar pelo formato PNG, mais específico para esses casos, pois suporta transparências e não há perda de qualidade. Esse formato é muito utilizado, por exemplo, para Logotipos ou desenho simples.
Veja abaixo um teste com JPEG. A imagem original deste gatinho fofo, em minha câmera fotográfica, tem uma tamanho de 4 Megabytes, usando a resolução de 5000×3330 pixels.
Quando redimensionei a foto para o tamanho que desejo exibi-la na tela, ou seja, aprox. 500×333, eu já reduzi em 10 vezes sua largura e sua altura.
Em seguida, salvei a foto nos dois formatos para compararmos a qualidade e os tamanhos resultantes.
gato.PNG – 315KBytes
gato.JPG – 76KBytes
O formato .PNG gastou 315KBytes, ou seja, mais de 12 vezes menor que a foto no tamanho original. Já o formato JPEG gastou apenas 76KBytes, ou seja 50 vezes menos que a foto original!!!!
Acho que nem precisamos de mais argumentos, ficou claro que você deve usar o formato JPG nesse caso, não?
Agora vamos para nosso segundo teste. Vamos comprimir um logotipo.
Logo de início, se você precisar de áreas transparentes na sua imagem, obrigatoriamente deverá utilizar o formato PNG, pois o JPEG não suporta transparências. Mas vamos supor que utilizará seu logotipo em um site com fundo branco (ou outra cor simples), então poderia talvez utilizar o formato .JPG
Salvamos abaixo o mesmo logotipo nesses dois diferentes formatos. Veja os resultados:
logo_gocache.JPG – 27KBytes
logo_gocache.PNG – 19KBytes
Escolhemos um alto grau de compressão para o arquivo JPG, pra ver se ele conseguiria competir com o PNG. Isto não resolveu o problema de tamanho, pois o JPG continuou maior, e ainda piorou a qualidade da imagem (veja que está um pouco quadriculada e embaçada).
Já o PNG é um algoritmo LossLess, ou seja, sem perdas de qualidade da imagem e, mesmo assim, conseguiu comprimir muito mais que o JPG. Além disso, de brinde, pudemos utilizar o fundo transparente para nosso logotipo.
Mas vamos confessar, algumas vezes ainda não será claro qual formato utilizar, então se você tiver tempo tente os dois formatos, faça a recompressão como mostraremos na próxima seção, e escolha o que ficar melhor.
Veja, por exemplo, a imagem que chamamos de “panda” e que foi utilizada na próxima seção, inicialmente ficou menor usando .JPG, mas quando recomprimimos, a versão em .PNG foi a que venceu.
3) Recompressão das Imagens:
Nos testes feitos acima, utilizamos o programa Photoshop para gravar as imagens nos formatos .JPG e .PNG, utilizando o algoritmo padrão de compressão, existente neste software.
No entanto, existem softwares específicos para comprimir imagens para a internet. Eles e conseguem recomprimir consideralvemente as imagems, pois utilizam algoritmos específicos e também removem qualquer informação desnecessária que esteja nos arquivos.
Veja os resultados que conseguimos com nossas imagens anteriores, utilizando o site http://tinypng.com
Conseguimos reduzir ainda em 30% a nossa já super comprimida foto do gatinho laranja (JPG). E reduzimos em quase 3 vezes, ou seja, 300%, a imagem do logotipo da GoCache (PNG).
Como havíamos comentado, sempre que estiver em dúvida sobre usar PNG ou JPG, faça o teste com os dois. Sobre essa imagem acima, com o Panda, esperávamos que teríamos o melhor resultado utilizando o formato JPG. Isto até foi verdade quando salvamos no Photoshop, mas quando recomprimimos no TinyPNG, olhem só a surpresa: o PNG ficou muuuito menor.
4) Evite carregar imagens que não serão exibidas:
Muitas vezes nossas página tem bastante conteúdo e, por isso, algumas imagens só são exibidas quando rolamos a página para baixo.
No entanto, mesmo que sejam raramente exibidas, as imagens que estão mais “pra baixo” no texto geralmente serão desnecessariamente carregadas. Isto deixa sua página lenta e gasta banda do seu servidor.
No entanto, pra evitar isso, existe uma técnica chamada Lazy Load, que só carrega as imagens quando eles forem realmente ser exibidas para seus visitantes.
Existem vários scripts na internet para fazer o Lazy Load de imagens. Dê uma procurada no Google por “Lazy Load” para saber mais!
5) Configurar o Cache das Imagens
Existe um recurso onde você consegue pedir para o navegador de seu visitante guardar as imagens de seu site em disco (cache). Desta forma, quando seu cliente voltar a visitar seu site, o navegador não precisará de baixar novamente as imagens, pois elas já foram armazenadas na última visita. Isso acelera muito o carregamento de um site.
Se o servidor web do seu site utilizar Apache, é bem simples configurar isto, bastando colocar as linhas abaixo no arquivo .htaccess, que fica na raiz da pasta onde estão seus arquivos de internet:
Por fim, um recurso que tem sido muito utilizado para otimizar sites, acelerando o carregamento das imagens, são as chamadas CDNs, ou Content Delivery Network.
Resumidamente, uma CDN é uma rede de computadores, espalhados pelo mundo, que armazenam o conteúdo do seu site (incluindo imagens) e, quando um visitante tentar entrar em seu site, será atendido por um computador mais próximo e mais rápido. Clique na imagem abaixo para entender melhor:
Além disso, as CDNs já configuram automaticamente recursos como Cache e Compressão de Imagem, para facilitar sua vida e otimizar seu site.
Site site Joomla está muito lento? Isto não é bom!
Existem dois motivos principais para acelerar um site: 1) trazer maior engajamento do visitante, que vai ficar mais tempo no seu site e 2) Melhorar seu posicionamento nas pesquisas do Google, também conhecido como SEO, ou otimização para mecanismos de busca.
Você se pergunta por que o seu site do Joomla carrega tão devagar, mesmo já tendo atualizado para a versão 3.x, não é?
Bem, vamos ver 6 dicas que você pode usar agora para acelerar seu site Joomla 3.x.
Porque a velocidade do seu site Joomla é importante?
Os visitantes não querem esperar, eles vão deixar o seu site se demorar muito para carregar. Portanto, acelerar o seu site trará como valor agregado um maior envolvimento, retenção e iteração do visitantes.
Além disso, o Google anunciou que a velocidade do site afeta seu ranking de pesquisa, algo que na verdade todo mundo já imaginava: os sites mais rápidos são classificados muito melhor nas buscas, porque eles oferecem aos visitantes uma melhor experiência. E isso é bastante sensato.
Você se perguntou por que o seu site do Joomla está lento e carrega tão devagar, mesmo atualizando pra versão 3.x, não é?
Vamos lá, com essas dicas você vai turbinar seu website:
1. Escolha o um bom servidor de hospedagem:
Seu site provavelmente foi colocado no mesmo servidor que centenas ou milhares de outros sites. Isso pode impactar na velocidade, deixando lento o Joomla quando muitos clientes tentam acessar o servidor ao mesmo tempo.
Portanto, assegure-se de que você escolheu a hospedagem certa em um bom provedor, que pode atender a todos os requisitos de hospedagem do Joomla, ou seja: um número limitado de sites por servidor, suporte de hardware do servidor, suporte ao cache do servidor, suporte de especialistas Joomla… Alguns sites de hospedagem são populares e conhecidos. Os provedores de hospedagem recomendados pelos usuários Joomla são: Bluehost, Inmotion, HostGator, Arvixe…
Uma boa CDN é capaz de turbinar seu website Joomla, pois adiciona uma uma série de ferramentas como gerenciamento automático de cache para conteúdo dinâmico e estático, distribuição de conteúdo em diferentes servidores, compressão automática de imagens, etc.
Existem atualmente algumas CDNs bem simples de configurar e umas até mesmo com uma pré-configuração automática para o Joomla. Veja o painel da GoCache, por exemplo, você ativa a aceleração para Joomla com um clique:
Uma CDN também acelera seu site em diferentes regiões do país e do mundo. Teste seu site nessa ferramenta: www.sitespeed.com.br, por exemplo, e verá como ele se comporta mais lento dependendo da Região.
Se você escolher uma CDN adequada, você garante que os visitantes das regiões mais importantes pra você terão um acesso rápido ao conteúdo. Por exemplo, se seus usuários estão no Nordeste do Brasil ou no Japão, você precisa de uma CDN com presença nesses lugares.
Usando o recurso Compactação Gzip, você pode compactar as páginas do seu site antes de enviá-las para o usuário. Depois disso, eles serão descompactados pelo navegador do usuário. Isso torna tudo mais rápido e ainda economiza banda de seu servidor e de seu usuário.
Por padrão, a Compressão Gzip está desativada no Joomla 3.x. Portanto, você deve habilitá-lo manualmente seguindo estas etapas:
No Menu superior, selecione Site > Configuração global> Servidor, e mude a opção Compressão Gzip para SIM.
Lembrando que uma boa CDN também já faz esse processo automaticamente.
4. Habilitar o sistema de cache do Joomla
A maioria dos sites tem conteúdos que não são alterados com freqüência. Portanto, a teoria do cache do Joomla é muito simples: o sistema faz uma cópia da página na primeira vez que ele a carrega. Quando algum usuário visita novamente esta página, a cópia anterior será exibida sem regerar a página e, se for o mesmo usuário, sem recarregar as mesmas imagens e arquivos.
Certifique-se de que você habilitou o sistema de Cache do Joomla. Este é um passo muito simples, mas pode aumentar muito a velocidade de carregamento do seu site. Você pode fazê-lo da seguinte maneira:
Configuração Global> Sistema> Configuração de Cache, e alterne Cache para “ON – Conservative Caching”. Em ‘Cache time’, escolha 30 (minutos) para que um arquivo de cache seja armazenado por 30 minutos antes de ser atualizado.
Lembrando que CDNs também fazem cache do seu conteúdo, mas nesse caso, o Cache da CDN será um segundo nível, acima do cacho do próprio sistema Joomla.
5. Configurações de otimização (Imagens, CSS, Scripts Java …)
Aqui estão as otimizações que precisam ser usadas para acelerar seu site:
Imagens: não tente carregar imagens em grande escala, redimensione-as antes de fazer o upload e as comprima em algum site como Smash.it ou TinyPNG.
Template: tente usar um modelo/template mais leve e simples. O simples é sempre o melhor.
Reduza o tamanho dos arquivos CSS e Javascript; Use um “minify” para comprimir e junte arquivos CSS e Javascript, para reduzir a quantidade de pedidos HTTP e o tamanho dos arquivos.
Limpe Joomla com freqüência e remova tudo o que não precisa: componentes não utilizados, módulos, plugins, consultas “Não encontradas”, etc.
Não esqueça o passo final: verifique a velocidade do seu site. Você deve fazê-lo antes e depois de seguir todas essas dicas. E não se surpreenda quando você ver o quão mais rápido seu site vai ficar. Você pode fazer isso usando uma dessas ferramentas: plugin YSlow Chrome, ferramentas Pingdom, Google PageSpeed, SiteSpeed.com.br ou GTmetrix …
Exemplo de uso do Page Speed do Google
Ok, acho que é suficiente para acelerar o seu site Joomla 3.x. Por favor, compartilhe sua experiência conosco na área de comentários. Você tem algum outro truque para melhorar a velocidade de carregamento do Joomla? Por favor, compartilhe conosco comentando abaixo!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-08-24 16:12:512017-09-05 10:00:186 Dicas para acelerar o seu site Joomla
Você chegou aqui porque quer saber como otimizar o desempenho do Magento, certo? Algumas pessoas costumam reclamar que a Plataforma Magento é lenta, mas saiba que é possível torná-la um aplicativo de e-commerce muito rápido.
Para isso você pode precisar de alguns recursos adicionais, como CPU e memória. Mas também precisará de tempo e conhecimento.
Para essa última parte – conhecimento – a lista abaixo deve te ajudar bastante.
Ative a Cache do Magento
Este é, naturalmente, o primeiro passo na otimização: habilite todos os caches disponíveis no “Magento Admin Panel”.
Comprimir imagens
Muitas pessoas esquecem que as imagens (PNG, JPG) podem ser compactadas, o que diminui bastante o tráfego entre o navegador e o servidor web. Não apenas as imagens usadas pela “skin” do Magento precisam ser otimizadas, mas também as imagens de catálogo. Várias ferramentas permitem comprimir lotes de imagens, por exemplo, a ferramenta online Smush.It. Um outro site muito bom é o TinyPNG
O conteúdo estático, como imagens, folhas de estilo CSS ou JavaScript, pode ser servido através de outros servidores mais otimizados para conteúdo estático e espalhados pelo mundo. Por exemplo, uma CDN pode ser usada para que o conteúdo estático seja sempre servido a partir de um local mais próximo do visitante do seu site. Isso é vital para as webshops que atendem clientes em todo o mundo ou em países grandes como o Brasil.
Mas fique atento, pois nem todas CDNs tem multiplos servidores espalhados pelo país. No Brasil, por exemplo, apenas a GoCache e a Akamai possuem multiplos pontos de presença (também conhecidos como PoPs). Já as CDNs como a CloudFlare, CloudFront e Fastly, possuem apenas um ponto, normalmente na cidade de São Paulo ou Rio de Janeiro.
Essa é uma tecnologia muito nova e que trás um gigantesco ganho para e-commerces como Magento, Woocommerce, etc.
Basicamente, a CDN armazena as páginas do seu sistema. As páginas são mais pesadas em termos de processamento, pois consomem CPU e memória toda vez que são requisitadas pelos visitantes.
Ao guardar as páginas em cache, a CDN pode economizar até 90% do processamento de seu servidor.
Para isso, a CDN precisa ser capaz de identificar quais desses dados dinâmicos ela deve ou não requisitar novamente ao seu servidor. Esta é uma tecnologia bastante nova e sofisticada, portanto apenas algumas CDN a possuem, as chamadas “NextGen CDN” ou “CDN de última geração”. Na GoCache essa tecnologia se chama SmartCache e está disponível em todos os planos.
Desativar módulos Magento desnecessários
Ao desativar os módulos Magento que você não precisa, são utilizados menos recursos de seu servidor – simples assim. Os módulos podem ser desativados através da configuração no “Magento Admin Panel”, ou editando arquivos XML no app/etc/ modules. Por exemplo, desative Mage_Log que executa consultas em todas as solicitações, mas não é necessário se você coletar estatísticas do site usando programas externos.
Habilitar catálogos “flats” (ou planos) para webshops pequenos
Para webshops menores, mudar a estrutura EAV complexa para um catálogo plano pode economizar tempo. Esta otimização é um pouco duvidosa e depende de muitos parâmetros, então não tome esse passo de forma leve.
Conformidade do W3C
Embora se possa argumentar que isso é menos importante com a chegada do HTML5, ainda é um fato que, se suas páginas da web estiverem cheias de erros feios, o navegador terá dificuldade em interpretá-lo. Se você cumprir a conformidade do W3C, é fato que o mecanismo do navegador terá um trabalho fácil ao analisar seu código HTML.
Comprimir os dados de saída
Ao habilitar a configuração PHP zlib.output_compression, a saída gerada pelo PHP é compactada quando enviada para o navegador. Isso economiza banda de seu servidor.
Se preferir, você pode usar o módulo ap_ mod_deflate, que permite também a compressão de saída em outros formatos, além do PHP (CSS, JavaScript, outros arquivos de texto simples).
Configurar opções de PHP
A maioria das configurações do PHP realmente não influenciam o desempenho do Magento, apenas estabelecem determinados limites. Por exemplo, as configurações como memory_limit e max_execution_time não melhoram o carregamento da página, mas garantem de que certas ações não vão tomar tempo e processamento demasiado ou que não gerarão problemas de uso de memória.
Armazenamento de sessão
Com o Magento, as sessões podem ser armazenadas em arquivos ou no banco de dados (configurando app/etc/local.xml). Qual opção funciona melhor, realmente depende de como o ambiente de hospedagem está configurado. Se os bancos de dados MySQL funcionarem bem, o armazenamento de sessão no banco de dados poderá beneficiar seu site. Mas se o MySQL não está configurado corretamente, a melhor escolha pode ser arquivos.
Use um acelerador PHP
Com o opcode caching, a execução do PHP pode ser acelerada. Existem vários aceleradores PHP que fazem esse trabalho (APC, ZendOptimizer+, eAccelerator, XCache). Tanto o APC quanto o ZendOptimizer+ estão funcionando perfeitamente com o Magento.
Ajuste realpath_cache do PHP
Ao ajustar o realpath_cache_size para, por exemplo, 128K (padrão é 16K) e o realpath_cache_ttl para 86400, você pode conseguir uma boa melhora no desempenho. Certifique-se de não ficar sem memória, porque cada instância (ou child) Apache consumirá o tamanho de cache que foi configurado.
Use Apache mod_expires
Ao dizer ao navegador quais arquivos manter no cache e por quanto tempo, você pode otimizar o cache do navegador. Por exemplo, os arquivos JavaScript tendem a mudar muito menos, em seguida, arquivos CSS (pelo menos após primeiros estágios do site), mas talvez, depois que o site estiver maduro e no ar por alguns meses, você possa aumentar a “data de validade” destes arquivos na cache, melhorando ainda mais o desempenho.
Cuidado com 404 erros
Sempre que um arquivo (como uma folha de estilo ou imagem) não é encontrado, isso gera um erro 404. Como o padrão 404 do Magento é capturado pela aplicação do próprio Magento, isso faz com que o aplicativo reinicie a cada erro 404 encontrado. Verifique o log do Apache para garantir que todos os 404 erros sejam resolvidos.
Desativar o log do Magento
Dentro da configuração do Magento, você pode ativar o log na guia Desenvolvedor. Dependendo dos módulos habilitados, isso pode gerar muitos dados pra serem gravados no sistema de arquivos, diminuindo a velocidade da sua loja virtual. Como os logs só são necessárias para depurar algum erro, no uso diário, é melhor desabilitar os logs completamente.
Otimização de tabela MySQL
Através do phpMyAdmin, você pode executar o comando OPTIMIZE TABLE em tabelas específicas do banco de dados do Magento. Quando uma tabela está desordenada, esse comando pode melhorar consideravelmente o desempenho. Isso funciona não apenas para as complexas tabelas EAV, mas também para tabelas MySQL regulares que são usadas com frequência (por exemplo, core_config_data).
Mesclar CSS e JavaScript
Ao combinar todos os arquivos CSS e JavaScript em um único e grande arquivo, o navegador precisará fazer apenas uma solicitação HTTP para receber todo o conteúdo. Isso aumenta muito a velocidade da transferência dos dados para os usuários.
Para juntar esses dados, o módulo FooMan Speedster pode ser usado. O Magento 1.4 contém uma opção para juntar os CSS, enquanto os arquivos JavaScript já são juntados por padrão.
Além de juntar os arquivos, o crunching também é uma opção oferecida pelo FooMan Speedster: ele remove os espaços em branco da saída, mas quando já estamos utilizando compressão no CSS, essa opção é menos necessária.
Use o módulo compilador do Magento
O módulo compilador do Magento limita o número de diretórios que o PHP tem para pesquisar ao procurar arquivos PHP. Isso diminui o tempo de execução do PHP, o que acelera o Magento como um todo.
Lembre-se de que você precisa ter cuidado ao fazer alterações no seu sistema Magento enquanto o compilador Magento está habilitado. As atualizações só devem ser realizadas quando o compilador estiver (temporariamente) desativado.
Um truque muito elegante que acelera as coisas tremendamente é criar um tmpfs-mount especificamente para a pasta include/src. Observe que este tmpfs-mount precisa ser pelo menos 100Mb – de preferência 200Mb.
Ajustes no servidor MySQL
A configuração padrão do MySQL é muitas vezes suficiente para executar um ambiente de hospedagem geral, mas não é otimizado para o Magento. Ajustar configurações como query_cache_size pode aumentar drasticamente o desempenho, mas também é perigoso porque depende muito de outras variáveis (número de bancos de dados, número de tabelas por banco de dados, número de consultas, picos de uso).
Desativar módulos Magento locais
Se o seu site não precisar de módulos Magento locais, você pode optar por ignorar a busca de todos esses módulos. Dentro do arquivo app/etc/local.xml, você encontrará uma tag XML que permite que você faça isso.
Tenha cuidado com o HTTPS
Toda vez que você usa SSL entre o servidor web e o navegador, o processo de criptografia e decodificação é adicionado em ambos os lados. Também há uma pequena carga extra no tráfego gerado.
O site Magento roda um pouco mais rápido se você desativar SSL para todas ou ao menos algumas páginas. No entanto, este ganho é tão pequeno em comparação com os outros nesta página, que deve ser tratado com cautela. A banda que você economizou não será enorme, e atualmente o processo de criptografia/decriptografia ocorre em microssegundos.
No entanto, você irá remover a segurança que o HTTPS traz ao seu site e seus usuários e, com isso, você pode perder os clientes que são mais cautelosos e preocupados com segurança e cyber-ataques.
Magento na nuvem (cloud)
Embora as CDNs possam ser usadas para otimizar a banda para conteúdo estático e, em alguns casos, também o processamento do conteúdo dinâmico, rodar o Magento utilizando “cloud-computing” pode te dar mais escalabilidade em momentos de pico de processamento.
Sistema de arquivos baseado em memória para dados dinâmicos
A quantidade de acessos a disco será muito reduzida ao armazenar dados dinâmicos (diretórios var/cache, var/session) em um sistema de arquivos baseado em memória, como RAMdisk ou tmpfs. Além disso o acesso a estes dados em memória é extremamente mais rápido que em disco.
Desabilitar arquivos .htaccess do Apache
Ao utilizar arquivos .htaccess, você obriga o Apache a inspecionar cada diretório do “path” para ver se este arquivo está presente.
Ao mover essas diretivas de configuração do arquivo .htaccess para o arquivo de configuração do VirtualHost, desligando todos os arquivos htaccess, o tempo de execução do Apache será bem melhor.
Use Nginx ou Litespeed
Enquanto o servidor Apache é muito flexível em suas configurações, existem outros servidores web que são melhor otimizados quanto ao uso da memória. Ao substituir o Apache pelo Nginx ou Litespeed, você poderá acelerar ainda mais os scripts Magento. Ambos os webservers requerem configuração manual para permitir URLs amigáveis para SEO.
Use “lazyload” para imagens
Quando uma página está sendo carregada, um visitante pode perder muito tempo esperando o carregamento das imagens. Dependendo do número e tamanho dessas imagens, isso pode levar tempo considerável.
Em vez de carregar as imagens ao mesmo tempo que a página, você pode utilizar o efeito de LazyLoad JavaScript que garante que apenas as imagens visíveis (dentro da tela do navegador) sejam carregadas, enquanto que as imagens remanescentes são carregadas apenas quando o visitante se desliza para baixo.
Além de acelerar o carregamento da página, ainda irá economizar banda em seu servidor.
Minimizar o log do Apache
Se o log do Apache for minimizado, serão necessárias menos operações de escrita em disco, que são feitas em cada requisição de dados que seu servidor recebe.
É claro que um log mais simples também significa “menos visão” quando algo der errado.
Se precisar dos logs do Apache, uma alternativa é otimizar o sistema de arquivos no qual eles são armazenados. Por padrão, o Apache faz log no sistema de arquivos em “/var” – mas não há necessidade de habilitar coisas como o “journalizing” para esse sistema de arquivos, deixando-o assim mais rápido.
Use com sabedoria o “Full Page Cache”
Existem várias soluções de Cache de Página Completa (FPC) lá fora, sob a forma de extensões (LestiFPC, Enterprise Edition) ou soluções completas (Nginx, Varnish). Em todos os casos, o FPC não deve ter o primeiro foco. Quando a sua loja Magento está lenta, é devido razões específicas, e esses motivos precisam ser investigados.
Quando as páginas do seu e-commerce estão rápidas (graças ao FPC), mas suas páginas dinâmicas ainda estão lentas, perde-se a ideia geral dessas otimização, que é: ter um site rápido para atrair mais clientes, ter um posição melhor no Google, vender mais.
Então, em geral, o FPC deve ser implementado apenas para deixar ainda mais rápido um site que já é rápido, que já está muito bem configurado.
Ajuste apenas o que é necessário
Uma estratégia de ajustes é ajustar tudo ao máximo, literalmente tudo. Isso significa que você está ajustando o máximo desempenho e espremendo cada milissegundo de todos os seus componentes. No entanto, você também precisa do tempo e recursos para isso.
Outra estratégia é ajustar exatamente aqueles pontos que precisam de mais atençao. Isso é mais eficiente, mas exige que você saiba qual ajuste teria o maior impacto.
A grande questão de quais ajustes devem ser feitos primeiro não pode ser respondida sem uma análise personalizada. Normalmente, um especialista em desempenho de Magento precisaria entrar e verificar toda a loja antes que um conselho sólido fosse dado.
Este artigo foi traduzido de https://www.yireo.com/tutorials/magento/magento-performance/1056-magento-spo
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2017-08-07 02:38:472017-09-11 15:57:21Como otimizar o desempenho do Magento
Devido ao grande número de informações e a rapidez com que elas são veiculadas, as pessoas estão cada vez com mais pressa e menos paciência para esperar. Isso é ainda mais notório quando falamos em internet. Ao digitar um site em seu navegador, você quer que ele abra rapidamente, caso contrário você buscará em outro site o que procura. Certo?
Uma tecnologia que muita gente não conhece, e que é muito importante na hora de melhorar o desempenho do seu site é a CDN (Content Delivery Network). Muitas vezes, as empresas de hospedagem ou mesmo servidores cloud não estão preparados para suprir as demandas de tráfego do seu site, é aí que a CDN atua.
Como funciona a GoCache?
A GoCache provê plataforma CDN de última geração, que turbina a performance, disponibilidade e segurança de qualquer site, de um jeito simples e rápido.
Hoje seu site funciona assim:
Com a GoCache vai funcionar assim:
Em resumo a GoCache entrega o conteúdo de seu site a partir dos servidores de borda da CDN, o que ajuda nos seguintes pontos:
• Velocidade – a velocidade de abertura de seu blog aumenta em até 5x;
• Disponibilidade – como a CDN entrega boa parte do conteúdo do site, ela diminui a carga no servidor de origem (hospedagem), deixando o seu site menos suscetível a indisponibilidades, mesmo nos momentos de pico de visitação;
• Melhor experiência do usuário – diminuição da taxa de rejeição e aumento no número de visualizações de páginas;
• SEO – sites mais rápidos tendem à classificação mais elevada nos buscadores;
• Economia – com menor utilização dos recursos de infraestrutura, os custos financeiro e operacional diminuem;
O diferencial da GoCache
Além da capacidade de acelerar a entrega de conteúdo estático dos sites, o grande diferencial está no SmartCache, que é uma tecnologia própria capaz de armazenar e distribuir também o conteúdo dinâmico dos sites, dando um grande ganho de performance e diminuindo bastante a utilização de recursos no servidor de origem. Para habilitá-lo basta um clique, sem necessidade de adicionar novas linhas de código e nem de instalar plugins.
Como configurar a GoCache em um site WordPress
Agora que você entendeu como funciona a GoCache e os benefícios em utilizar uma CDN, é hora de configurar a GoCache para acelerar seu WordPress.
Siga estes 3 simples passos:
1. Crie uma conta na GoCache
Em primeiro lugar você deve criar sua conta trial na GoCache. Teste gratuitamente por 7 dias.
2. Crie e configure o seu domínio na GoCache
Uma vez logado no painel de controle, clique na aba “Domínios” e siga os seguintes passos:
– Insira seu domínio (sem http:// e nem www), clique no botão +Add e aguarde alguns segundos enquanto a GoCache descobre as entradas de dns atuais;
– Clique no ícone “DNS”, confira os registros de dns criados e adicione novos caso tenha faltado algum;
– Habilite a GoCache clicando na nuvem ao lado das entradas referentes aos sites que deseja acelerar (geralmente somente a entrada tipo A do domínio e a www);
– Acesse a aba “Configurações”, habilite o SmartCache e selecione o template “WordPress”;
3. Altere os servidores de dns no registro
O último passo é alterar os servidores de dns para os da GoCache, que são exibidos na própria aba “Websites&DNS”. Geralmente isso é feito no painel do órgão de registro (registro.br, por exemplo) ou no painel da empresa em que o domínio foi registrado. O tempo médio de propagação é de 1h a 5h, mas para domínios .com.br isso leva cerca de 30min.
Pronto!
Seu site WordPress está conectado com sua nova conta na GoCache e mais rápido como nunca!
Se tem alguma dúvida ou se o site não parece funcionar corretamente, entre em contato conosco ou deixe o seu comentário.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2015/04/gocache-wordpress.jpg170600Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2015-04-16 14:03:532017-01-07 18:04:10Como acelerar um site WordPress na GoCache CDN
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