Em Dezembro de 2020 lançamos um novo recurso, identificado dentro de nosso painel como “Histórico” que permite visualizar todas as ações realizadas dentro de sua conta da GoCache.
O histórico de alterações é uma nova funcionalidade desenvolvida para que nossos clientes tenham ainda mais controle sobre as inclusões e alterações feitas em suas contas.
Como usar o recurso de histórico de alterações:
Dentro de sua conta na GoCache, acesse a categoria “minha conta” e clique sobre a aba “Histórico.
Acessar histórico de alterações
Feito isso, será possível utilizar os filtros de pesquisa que permitem que você selecione datas específicas, dominio analisado, tipo de ação, recurso e usuário. Além disso, o filtro também permite a seleção de ID da configuração, ID de registro e buscas por IP.
Filtros do histórico de alterações
Após aplicar os filtros será possível analisar cada evento individualmente com uma visão completa da alteração e com o registro de dia e horário da criação ou atualização da configuração.
Caso queira conhecer todos os recursos da nova funcionalidade do nosso histórico de atualizações, recomendamos a leitura da documentação completa.
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2020/12/video3.gif388690Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2020-12-22 13:33:282022-01-17 18:35:46Histórico de Alterações – Novo recurso da GoCache
Para quem ainda não conhece, o ISPTools é uma ferramenta direcionada para profissionais de infraestrutura de TI que oferece uma série de recursos para diagnosticar o status de infraestrutura, permitindo que administradores de redes possam ter mais controle sobre suas aplicações.
O projeto foi idealizado pelo Giovane Heleno, e hoje a ISPTools já conta com diversas ferramentas que possibilitam a analise de diferentes frentes, como:
CAIU:
Permite que você visualize se sua aplicação está sendo entregue por diferentes origens. Dentro deste teste, além de visualizar o status de sua aplicação para diferentes origens, também é possível ver o tempo em ms e o tipo de resposta HTTP.
Exemplo do recurso – Caiu
PING:
Realiza um ping em diferentes hosts de destino/ips.
Exemplo do recurso – PING
MTR:
Visualize a rota com volume de saltos e ping de seu ip/hostname. É conhecido como “my traceroute”, comando bastante utilizado no terminal do linux.
Exemplo do recurso – MTR
DNS:
Permite acompanhar propagação de entradas DNS, como: CNAME, NAME SERVER, A, TXT, entre outras.
Exemplo do recurso – DNS
HTTP:
Apresenta informações detalhadas sobre o status de uma página (equivalente ao comando curl do terminal linux).
Exemplo do recurso – HTTP
Definitivamente a ISPTools é uma ferramenta poderosa e super simples que permite que você realize testes em diferentes localidades para entender mais sobre a saúde de sua aplicação na web.
O WebPageTest é uma ferramenta que foi desenvolvida pela AOL para uso interno, mas em 2008 o time decidiu compartilhar o recurso para qualquer usuário pelo modelo de open source (código aberto). Já em 2020, a ferramenta foi comprada pela Cathchpoint que até então, segue mantendo o WebPageTest de forma gratuita.
Como funciona o WebPageTest:
O WebPageTest é uma ferramenta de teste de performance web que analisa uma série de métricas de carregamento, renderização, segurança entre outras.
Basicamente, dentro do WebPageTest é possível selecionar instâncias de testes em diferentes locais do mundo, o que permite uma análise bastante detalhada da performance de seu site ou aplicação, a partir de países ou estados diferentes. Além da questão de instâncias espalhadas pelo mundo, o WebPageTest também permite testes em diferentes web browsers e dispositivos móveis, trazendo a possibilidade de analisar sua aplicação tanto em desktop, quanto em mobile.
Outro ponto bastante positivo do WebPageTest é a possibilidade de selecionar o tipo de conexão, permitindo que você teste o resultado de seu site para conexões banda larga, 3G, 4G, LTE, entre outras.
Como usar o WebPageTest:
Conforme vimos acima, existem diversas opções de configuração no WebPageTest, mas como nosso intuito nesse artigo é testar um site que rode no Brasil, faremos uma configuração para teste em uma instância em São Paulo.
Passo 1 – Configuração inicial do WebPageTest
URL – Adicione a página que pretende analisar. É importante adicionar o endereço exatamente da forma que ele é aberto, respeitando se ele abre em HTTP ou HTTPS e se tem algum subdomínio.
Test Location – Nesta etapa você deve selecionar a instância de teste. É fundamental levar em consideração esse passo, caso contrário você pode ter uma visão incorreta de sua aplicação.
Browser – Nesta etapa é possível selecionar o browser utilizado no teste. Uma sugestão é analisar os browsers que mais geram tráfego para seu site, buscando entender melhor a experiência que seus usuários tem tido.
Connection – Selecione o tipo de conexão que pretende analisar.
Number of Tests to Run – Nesta etapa é possível selecionar até 9 testes de uma vez. Recomenda-se rodar acima de 3 testes para que você tenha amostragem.
Start Test – Após configurar os 5 passos acima, basta apertar o botão de start para iniciar seu teste.
Após apertar sobre Start Test, aguarde alguns minutos até que os testes sejam concluídos. Feito isso, você ira se deparar com o resultado abaixo:
Resumo dos três testes no WebPageTest
Este é o resumo da média dos 3 testes. Por enquanto não vamos entrar em detalhes, já que iremos escolher um dos três resultados abaixo para ter acesso a uma analise completa. Agora, selecione um dos Test Results, conforme vemos abaixo:
Número de testes – WebPageTest
Após selecionar um dos testes, você vai receber um resumo especifico do teste.
As notas são definidas de F a A+, sendo F a pior nota, e A+ a melhor nota. Além disso, também é possível receber uma nota X quando o recurso é inexistente, como vemos abaixo em “Effectiive use of CDN”.
Resumo das notas – WebPageTest
Security Score – A nota de security score é gerada pela ferramenta Snyk. Basicamente, eles analisam alguns parâmetros de sua aplicação, como suas bibliotecas JavaScript e seus cabeçalhos de requisição HTTP:
X-Content-Type-Options (adiciona 25 pontos em seu score)
X-Frame-Options (adiciona 20 pontos em seu score)
Content-Security-Policy (adiciona 20 pontos em seu score)
X-XSS-Protection (adiciona 20 pontos em seu score)
X-Content-type-options (adiciona 20 pontos em seu score)
Strict-transport-security (adiciona 25 pontos em seu score)
First Byte Time – É o tempo de primeiro byte de seu servidor (tempo de resposta). Para otimizar seu score de First Byte Time, é necessário que sua infraestrutura responda rapidamente, sendo assim, é recomendado que você hospede seu site dentro do Brasil (para testes de instâncias em São Paulo) ou use uma CDN com capilaridade em nosso país, aliada uma estratégia de cache dinâmico, já que o primeiro byte provavelmente será calculado em seu HTML.
Keep-alive Enabled – Basicamente, para aumentar sua nota neste critério é necessário ter o Keep-alive ativo em sua aplicação.
Compress Transfer – Para melhorar seu score de comrpress transfer, basta usar modelos de compressão, como GZIP ou Minify. Caso queira consultar quais arquivos são comprimidos em GZIP pela ferramenta da GoCache, basta acessar nossa documentação aqui.
Compress Images – A nota de compress images considera se suas imagens tem algum nível de compressão. Para otimizar esse score, é recomendado utilizar algum produto de compressão de imagens, preferencialmente que faça JPEG progressivo e conversão para webP. Uma boa alternativa é utilizar o otimizador de imagens da GoCache.
Cache static content – Para aprimorar a nota de static content, é necessário implementar ou alterar sua configuração de cache control max-age. Neste caso, tanto a implementação de CDN, quanto boas políticas de cache local, devem contribuir com ganhos neste score.
Effective use of CDN – Você deve ter até 80% de seu conteúdo estático sendo servido via CDN para melhorar seu score neste quesito.
Agora que já sabemos avaliar as notas do WebPageTest, podemos seguir para os indicadores de performance detalhados.
WebPageTest – Indicadores de performance
First Byte – É uma abreviação para TTFB (time to first byte / tempo para primeiro byte). É o tempo entre a troca do primeiro byte entre o requisitante e o servidor de origem (após todos os redirecionamentos). Basicamente, para otimizar essa métrica é necessário reduzir a latência de entrega de sua aplicação, sendo assim, recomenda-se que seu host esteja no Brasil ou que você faça cache dinâmico em uma CDN com capilaridade em nível nacional.
Start Render – Também conhecido como tempo de renderização, essa métrica mede o tempo desde o inicio da navegação até a exibição do primeiro conteúdo na tela (da tela em branco, até a aparição do primeiro conteúdo).
First Contentful Paint – O First Contentful Paint (FCP) é uma métrica que mede o tempo desde o inicio do carregamento da página, até o momento em que qualquer parte do conteúdo da página é renderizado na tela. Refere-se a textos, imagens (incluindo BG), elementos (svg) ou elementos de <canvas>.
Speed Index – Representa a velocidade em que a página foi renderizada. Quanto menor, melhor. Infelizmente, o WebPageTest não dá mais detalhes dessa métrica em sua documentação oficial.
Result (error code) – Infelizmente a documentação do WebPageTest não traz nenhum detalhe sobre o error code, mas sabemos que ele mede alguns erros na página, como por exemplo, a quantidade de 404.
Web Vitals: Largest Contentful Paint (LCP), Cumulative Layout Shift (CLS) e Total Blocking Time (TBT) – Nesta métrica, o WebPageTest considera as notas de Core Web Vitals. Caso queira aprender sobre elas, recomendo a leitura do artigo –Core Web Vitals – Você está preparado para a nova mudança do Google?
Document Complete: As métricas agrupadas nessa coluna são coletadas até o momento em que o browser considera que a página foi carregada. Isso geralmente acontece depois que todo o conteúdo de imagens foi carregado. A métrica “Time” considera o tempo que o processo levou, “Requests“considera o volume de requisições necessárias para o carregamento da página e “Bytes in” é o tamanho da página, considerando todos os assets (js, css, html, imagens, etc..).
Após reconhecer todos os indicadores de performance, podemos descer para a área de Waterfall (cascata), onde conseguiremos analisar todas as requests que foram carregadas na página analisada.
Waterfall – Visão em cascata das requests
Dentro do waterfall é possível verificar o tempo em milissegundo (ms) que cada request precisou para ser entregue, dando uma visão bastante acurada da aplicação e trazendo insights de melhoria, como por exemplo, reduzir o tamanho de imagens que estão levando muito tempo para carregar ou até mesmo, deixar de usar elementos externos de baixa qualidade e que possam prejudicar seu resultado.
Além de analisar o modo cascata, também é possível clicar sobre a request para ter mais detalhes, conforme vemos abaixo:
Waterfall – Analisar request específica
Analisando a request de número 40, conseguimos ter alguns detalhes. Abaixo, destacamos algumas informações:
URL – Extensão da URL deste asset
IP – Origem que entregou este asset
Errror/Status Code – Por aqui é possível identificar se existem redirecionamentos (301, 302), erros 4xx e etc.
Protocol – Vemos o protocolo de entrega desse asset.
Time to First Byte – Tempo necessário para o primeiro byte do asset
Bytes in (downloaded) – Tamanho do asset. Neste exemplo, temos uma imagem com mais de 800 kb, e que certamente poderia ser reduzida para otimizar a aplicação.
E além dos detalhes, é possível selecionar outras opções de uma request, como o “Response” que traz todo o response header da requisição:
Por exemplo, na imagem acima conseguimos visualizar informações, como:
Content-Type – Ainda que a extensão seja .PNG, aqui conseguimos ver como a imagem efetivamente foi entregue. Por exemplo, se o site utilizasse um otimizador de imagens, ainda que a extensão fosse .PNG, o content-type poderia ser diferente.
Connection – Por aqui podemos ver o tipo de conexão. É interessante analisar esse parâmetro, principalmente se você tem uma nota baixa em keep-alive.
Age – A idade de um arquivo se ele estiver em cache.
X-Cache: Hit – Vemos que o asset foi entregue por um cache local, aparentemente servido via Varnish. É importante analisar os response headers de x-cache para entender se o asset está efetivamente sendo entregue em cache. Em casso de MISS, inicie o teste novamente e veja se ele se transforma em um HIT.
X-Cache-Hits – É possível ver a quantidade de vezes que o asset foi entregue em cache.
Caso queira entender mais sobre response headers de cache, recomendamos o artigo – CDN Cache Headers
Espero que nosso guia tenha ajudado em sua jornada para aprender um pouco mais sobre a ferramenta do WebPageTest. Caso tenha qualquer dúvida, é só deixar um comentário que responderemos o quanto antes :)
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2020/10/web-page-test-como-usar.jpeg6281200Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2020-09-29 10:07:152020-11-23 16:42:10WebPageTest: Aprenda como usar
Na GoCache, diversos recursos funcionam em tempo real; limpeza de cache, qualquer alteração nas configurações, importação de certificados SSL, criação de SmartRules., dentre outros. No caso das Analytics, elas são exibidas perto de tempo real, com no máximo 30s de delay. Desta forma é possível acompanhar no detalhe como andam os acessos em seu recurso configurado na CDN e informações importantes que dão grande visilidade e auxiliam no troubleshooting.
A visualização sempre era feita com informações consolidadas de todo o domínio. Com esta evolução, agora é possível ter acesso aos dados por subdomínio. Acesse nosso painel de Analytics e confira!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2018-02-07 22:45:332018-02-28 15:46:49Atualização na GoCache: Analytics por subdomínio
Há pouco mais de um ano lançamos nosso plugin de WordPress, com o intuito de facilitar a vida de nossos clientes e tornar o processo de limpeza de cache totalmente automatizado. Hoje, quem utiliza nosso plugin, consegue ter uma eficiência de cache muito alta, que entrega maior performance para o site e grande redução de consumo de recursos de infraestrutura.
Alguns clientes, que tinham um design responsivo acabavam tendo que deixar um tempo de expiração das páginas baixo, pois o plugin não efetuava a limpeza de cache das páginas que continham a versão mobile. Por isso lançamos uma atualização no plugin e à partir de agora, se você já configurou a plataforma para fazer criar diferentes versões de cache (desktop e mobile) para uma mesma página, conseguirá deixar a limpeza de cache automática em nosso plugin!
O processo é bem simples. Atualize o plugin para a última versão, acesse-o em GoCache->Cache e insera a string que foi utilizada nesta customização no campo “Customizar chave de cache com uma string”. A cada limpeza de cache feita pelo plugin ele limpará também o cache nas versões mobile.
Se tiver dificuldades em entender como configurar a GoCache e o plugin para diferenciar um objeto em cache para versões desktop e mobile, mande um email para suporte@gocache.com.br e teremos prazer em ajudá-lo!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2018-02-07 16:12:572018-02-07 22:03:02Atualização na GoCache: Melhorias no processo de limpeza de cache para conteúdo mobile no plugin de WordPress
Boa parte dos últimos dois meses foram focados na liberaçaõ da versão beta de nossa API e em novas funcionalidades que ajudam a melhorar mais a performance dos sites.
Confira as novidades:
API Pública
Estamos animados com o lançamento da versão beta de nossa API pública, transformando a GoCache CDN em uma plataforma extensível para a construção de novos serviços.
Na limpeza total de cache a CDN encaminha todas as requisições para o servidor de origem até que todos os objetos sejam armazenados novamente nos servidores da CDN. Agora, com a limpeza de cache por URL, é possível limpar somente o conteúdo alterado, aumentando a eficiência da GoCache e reduzindo mais ainda a banda e recursos utilizados no servidor de origem.
Compressão GZIP
Permite a compressão das páginas e dos recursos estáticos do site, antes de entregá-los aos usuários. São poucos os navegadores que não suportam este recurso, por isso a maioria dos visitantes irão receber os arquivos comprimidos, aumentando bastante a velocidade de abertura do site e reduzindo o consumo de banda na CDN.
Para ajudar na velocidade de abertura do site para os visitantes recorrentes do site, permitimos que seja habilitado o recurso “Cache no navegador”, fazendo com que os arquivos estáticos, como imagens, CSS e JavaScript sejam armazenados no navegador dos usuários. Além da melhoria da performance também reduz o consumo de banda na GoCache. Também é possível configurar o tempo de expiração (TTL) destes objetos.
Novas extensões no cache de conteúdo estático
Incluimos novas extensões de arquivos, que serão consideradas como arquivos estáticos e consequentemente serão armazenadas nos servidores de borda da GoCache. Clique aqui e confira a lista completa de arquivos considerados estáticos em nossa plataforma.
Novo layout na aba configurações
Nós redesenhamos a aba Configurações do Painel de controle, deixando os recursos mais organizados e com melhor detalhamento de sua função e benefício.
Assine nossa newsletter e fique por dentro das melhorias em nosso produto. Não deixe de enviar as suas dúvidas ou sugestões para nós!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2015-10-22 14:35:152016-08-31 14:35:50Novidades GoCache CDN: API pública, limpeza de cache por URL e compressão GZIP
Estamos animados com o lançamento da versão beta de nossa API pública, transformando a GoCache CDN em uma plataforma extensível para a construção de novos serviços. Já a utilizamos internamente desde o início da GoCache, em nosso painel de controle e por isso temos grande segurança em abrí-la ao público.
Alguns casos de uso que imaginamos incluem:
Construção de plugins e extensões para plataformas CMS e de e-commerce, facilitando a interação com a GoCache CDN e melhorando a experiência de uso;
Permitir a criação de automações na infraestrutura e aplicação de nossos clientes
O que é possível fazer com a API?
Neste primeiro momento é possível criar integrações com a nossa API para utilizar o recurso de limpeza de cache instantânea. É comum clientes utilizarem um tempo de expiração (TTL) de cache pequeno, para que as atualizações dos objetos estáticos ou páginas dinâmicas do site não demorem para ser atualizadas em eventuais alterações no conteúdo do site. Isso faz com que a GoCache tenha necessidade de enviar requisições para os servidores de origem com maior frequência, diminuindo a eficiência de nossa plataforma.
Criando integrações com esse recurso, permitirá que seja utilizado um TTL maior nestes casos, aumentando a eficácia do nosso cache e reduzindo mais ainda o consumo de recursos na infraestrutura de hospedagem, como banda e CPU. Nossa API pode ser invocada, por exemplo, quando uma imagem ou mesmo uma página de produto de um e-commerce for alterada. Basta utilizar esse serviço informando as URLs alteradas, que elas serão removidas em um piscar de olhos (sim, essa operação dura cerca de 250ms). Veja um exemplo:
A API GoCache é RESTful, usa HTTPS e JSON como formato de retorno. Se você tem experiência com APIs, se sentirá em casa. Se não tem, confira os exemplos de utilização em nossa documentação. É uma questão de minutos para começar a utilizá-la.
Nas próximas semanas e meses, nós liberaremos mais recursos na API para permitir o controle de todas as funcionalidades de nossa plataforma.
Assine nossa newsletter e fique por dentro das melhorias em nossa API e outras novidades na GoCache!
https://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.png00Go Cachehttps://gocache.com.br/wp-content/uploads/2021/11/gocache-nova-preta.pngGo Cache2015-10-21 11:21:572016-08-31 15:00:24Anunciando a API pública da GoCache CDN
Este site utiliza cookies para aprimorar sua navegação. Na GoCache o uso de cookies é feito apenas para reconhecer um visitante constante e melhorar a experiência no uso dos Serviços. Os cookies são pequenos arquivos de dados transferidos de um site da web para o disco do seu computador, e não armazenam dados pessoais. OkNoPolítica de privacidade